Ministro também proibiu qualquer investigação com base em delação do ex-governador Sergio Cabral, que embasou pedido da PF
O ministro do STF (Supremo Tribunal Fedferal), Edson Fachin, negou nesta sexta-feira (14) pedido da Polícia Federal para investigar o seu colega, o ministro Dias Toffoli, que teve o nome citado em delação do ex-governador do Rio Sérgio Cabral. Fachin também proibiu novas investigações com base no depoimento, o que embasou o pedido de investigação da PF.
Na terça-feira, A Polícia Federal havia pedido abertura de inquérito ao STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar o ministro Dias Toffoli.
Toffoli foi acusado pelo ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral de ter recebido R$ 4 milhões para favorecer dois ex-prefeitos da capital carioca em processos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
A acusação foi feita em delação de Cabral, que comandou o estado entre 2007 e 2014, e está preso no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste da capital fluminense. Cabral foi detido em 17 de novembro de 2016 pela Polícia Federal durante a operação Calicute.
Já na quinta-feira, O ex-secretário de Obras do Rio de Janeiro Hudson Braga negou ter realizado qualquer pagamento ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli para favorecer dois ex-prefeitos em processos no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
R7 e Correio do Povo
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