AdsTerra

banner

sexta-feira, 12 de março de 2021

Bolsonaro reeleito em 2022; inflação americana e aliança internacional por vacinas

 

Pesquisa EXAME/IDEIA mostra que Bolsonaro seria reeleito com ao menos 7 pontos de vantagem contra Lula ou Huck em 2022. Além disso, a Desperta destaca a nova alta dos rendimentos dos títulos americanos e uma nova aliança internacional por vacinas.
Boa Leitura.

EXAME/IDEIA: Bolsonaro seria reeleito com ao menos 7 pontos de vantagem contra Lula ou Huck
 

1 - NO RADAR

Após sequência positiva, os principais índices internacionais de ações recuam nesta sexta-feira, 12, com a volta dos temores sobre a alta dos rendimentos dos títulos americanos. Nesta manhã, o rendimento dos títulos com vencimento em 10 anos sobe mais de 4% e volta a se aproximar da máxima desde fevereiro de 2020. A preocupação dos investidores é de que a alta dos rendimentos aumente o custo dos empréstimos, o que tem maior impacto sobre empresas de crescimento, característica do setor de tecnologia. No Brasil, o principal indicador econômico a ser divulgado será o de vendas no varejo de janeiro. As estimativas são de queda mensal de 0,3%, que, se confirmada, será a terceira seguida. Em dezembro, as vendas do varejo despencaram 6,1%, com o “feito black friday” capturando parte das demandas de Natal. Leia mais.

2 - EXAME/IDEIA

Se a eleição presidencial fosse hoje no Brasil, Jair Bolsonaro (sem partido) seria reeleito para mais quatro anos de mandato. No primeiro turno, ele tem vantagem de 12 pontos percentuais em relação ao segundo colocado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Já em um eventual segundo turno, o atual presidente aparece com pelo menos sete pontos de vantagem contra Lula e contra o apresentador Luciano Huck (sem partido), os candidatos que mais rivalizam com Bolsonaro. Além disso, 38% não querem nem Bolsonaro nem Lula em 2022. Os dados são da mais recente pesquisa EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Invest Pro, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. O levantamento ouviu 1.000 pessoas entre os dias 10 e 11 de março. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Leia a pesquisa completa.

3 - VACINAÇÃO E CONSUMO

A Universidade de Michigan vai anunciar hoje os dados de confiança do consumidor nos Estados Unidos no mês de março. É esperado que o índice suba 2,1 pontos, para 78,9 pontos totais. A última medição, em fevereiro, apontou um valor de 76,8, uma queda de 2,8% ante janeira e 24% ante o mesmo mês do ano passado. A expectativa pela alta deste mês é que os consumidores estejam mais confiantes com o avanço da vacinação no país e a queda das infecções por covid-19. Até o momento, 98,2 milhões de doses foram ministradas, no país, uma média de 2,2 milhões de doses por dia desde o início do programa de vacinação. A estimativa atual é que em cinco meses os americanos consigam ter imunizado, com duas doses, 75% de sua população. Poucos países estão na frente no percentual de população imunizada, e nenhum deles aplicou mais injeções que os EUA. Leia mais.

4 - ALIANÇA POR MAIS VACINAS

Um encontro de líderes do chamado grupo de países "Quad" planeja anunciar hoje acordos de financiamento para impulsionar a capacidade de fabricação de vacinas contra o coronavírus na Índia. Os acordos de financiamento serão entre Estados Unidos, Japão e outros e irão se focar particularmente em companhias e instituições na Índia fabricando vacinas para as farmacêuticas norte-americanas Novavax e Johnson & Johnson, afirmou uma fonte do governo americano à Reuters. A meta da iniciativa da aliança Quad, que engloba Estados Unidos, Índia, Japão e Austrália, seria reduzir os atrasos de manufatura, acelerar a vacinação, e derrotar algumas mutações do coronavírus, segundo a autoridade. Leia mais.

Pelo segundo dia seguido, Brasil tem mais de 2 mil mortes por covid-19 em 24 horas. País tem 273.124 óbitos e 11.284.269 casos confirmados da doença.

São Paulo entra segunda na fase "emergencial", com toque de recolher e home office obrigatório; confira as regras

Câmara aprova texto-base da PEC Emergencial em segundo turno; entenda como ficou

Guedes fala em volta do Pronampe e cita criação de "seguro emprego".

Biden quer abrir vacinação para todos os adultos dos EUA a partir de 1º de maio.

Esta startup brasileira é eleita uma das mais inovadoras do mundo pela fundação do Bill Gates.

Anvisa endurece regras sobre máscaras em aeroportos; veja quais estão proibidas

Quer pagar menos imposto? Veja os limites de deduções do IR 2021
 

As três mulheres que mudaram o rumo das Olimpíadas e a nova geração japonesa

Andre Marques será o apresentador de "No Limite" com ex-BBBs


Família real britânica não é racista, afirma o príncipe William

Toyota lança novo Corolla Cross; veja detalhes
 
HOJE | Xangai / + 0,47%
Tóquio / + 1,73%
Londres / - 0,22% (às 7h)


ONTEM | Ibovespa / + 1,96%
S&P 500 / + 1,04%
Dólar / 5,54 reais (- 1,94%)

 

Bruno Gagliasso se associa ao empresário Mário Bulhões para produzir a vodca VOA, que agora sonha com o mesmo sucesso dos destilados de George Clooney e Ryan Reynolds. Vendida a 99,90 reais, a VOA é produzida com álcool proveniente de milho colhido no interior do Rio Grande do Norte. A destilação envolve seis etapas, que conferem alto grau de pureza à bebida. Foram vendidas, até aqui, 30.000 garrafas e a meta para 2021 é comercializar outras 100.000. "Fico feliz em doar um pouco da minha essência a uma bebida brasileira, feita com o nosso talento”, disse o ator. Saiba mais.

Conheça o novo negócio (etílico) do ator Bruno Gagliasso

Nenhum comentário:

Postar um comentário