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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Vacina nos EUA?; acordo pós-Brexit na reta final; 5 anos do Acordo de Paris

 

A recomendação do uso emergencial da vacina da Pfizer nos EUA e a negociação do acordo pós-Brexit devem guiar investidores globalmente nesta sexta-feira, 11. No Brasil, o IBGE divulga a Pesquisa Mensal de Serviços em outubro. Boa leitura.

Estados Unidos estão perto de aprovar sua primeira vacina contra covid-19.  (Dado Ruvic/Reuters)

1 -  VACINAS, BREXIT E SERVIÇOS NO RADAR

As notícias sobre a aprovação de uma vacina contra o novo coronavírus devem guiar investidores globalmente nesta sexta-feira, 11. O mercado deve repercutir a aprovação do uso emergencial da vacina da Pfizer por um painel de consultores externos da Agência Federal de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos. Outra candidata a vacina sofreu um revés inesperado: as farmacêuticas Sanofi e GlaxoSmithKline divulgaram que a vacina que desenvolvem sofrerá um atraso no cronograma por não ter estimulado a resposta imune esperada. As bolsas europeias começaram esta sexta-feira em queda por causa da possibilidade de que a saída do Reino Unido da União Europeia ocorra de forma menos planejada do que se esperava. No Brasil, o indicador mais aguardado será divulgado pelo IBGE: será a Pesquisa Mensal de Serviços em outubro. Leia mais. 

2 - VACINA NOS EUA?

Após o sinal verde dado por um comitê de especialistas na noite de ontem, a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos pode publicar a qualquer momento uma autorização de uso emergencial para a vacina da farmacêutica Pfizer e do laboratório alemão BioNtech. Se aprovada, a vacina contra a covid-19 será a primeira a receber o aval do Food and Drug Administration (FDA), abrindo caminho para o início da vacinação nos Estados Unidos. Cerca de 6,4 milhões de doses já estão prontas e podem começar a ser distribuídas 24 horas depois da aprovação oficial. A decisão ocorre no momento em que os Estados Unidos batem recorde de mortes diárias pelo novo coronavírus. Na quarta-feira, 9, foram registradas 3.055 mortes no país causadas pela doença. Leia mais.

3 - ACORDO PÓS-BREXIT

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciaram que as duas partes têm até domingo (13) para concluir as negociações sobre como serão as relações comerciais entre a União Europeia e o Reino Unido quando se consumar o Brexit, a saída britânica do bloco europeu. Os dois líderes se encontraram na quarta-feira em Bruxelas para tentar superar o impasse nas negociações, mas admitiram que estão longe de um acordo. O Reino Unido deixou oficialmente a União Europeia em 31 de janeiro, mas as duas partes vivem um período de transição, que se encerra no fim deste ano. Caso não haja um acordo, o comércio entre o Reino Unido e os 27 países da União Europeia seguirá as normas da OMC, o que significará mais impostos e cotas para ambas as partes. Leia mais.

4 - CINCO ANOS DO ACORDO DE PARIS 

Há cinco anos, 192 países fizeram um pacto para salvar o planeta da destruição. Ao menos esse era o espírito no dia 12 de janeiro de 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris. O mundo debatia as mudanças climáticas há quase quatro décadas. Tudo começou no Brasil, na Eco 92, primeiro evento sobre o clima a reunir os principais líderes mundiais. Em Paris, fechou-se um ciclo. O Acordo de Paris promoveu mudanças na economia global. O efeito mais nítido está no setor de energia. Para reduzir as emissões, a maioria dos países desenvolvidos embarcou na transição energética, transformando as fontes renováveis em um dos setores mais vigorosos do mercado. Grandes investidores e empresas passaram a planejar a mesma transição. Leia mais.
 

Parlamentares podem apresentar emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias até esta sexta. A votação da LDO de 2021, base do Orçamento do próximo ano, está marcada para a próxima quarta-feira, 16.

De metalúrgica a balança na nuvem: a expansão da Toledo em meio à pandemia. Em entrevista exclusiva à EXAME, a fabricante brasileira relata crescimento de 18% da receita neste ano e projeção de avanço de 10% para 2021.

Após perder a Linx, Totvs busca maneiras de crescer no segmento de varejo. Dennis Herszkowicz, presidente executivo da Totvs, diz em entrevista à EXAME que a empresa quer ter a liderança no segmento de varejo.

Grupo Petrópolis investe mais R$ 230 milhões em MG e prevê crescimento. Dona das cervejas Itaipava e Petra amplia fábrica inaugurada no fim de agosto a partir de um investimento de R$1,2 bilhão e foca em aumento nas vendas.

Airbnb tem alta de 113% nas ações na estreia na Nasdaq. Companhia fundada por Brian Chesky esperava valor de mercado de 41,8 bilhões de dólares na largada, mas superou 100 bilhões de dólares no pregão de estreia.

Investidor tem que se reinventar e buscar exterior, diz Sara, da Dahlia. Com posição em dólar desde sua fundação e retorno de 28% em fundo global neste ano, gestora tem uma das melhores performances do mercado.


Artista mais produtiva da quarentena? Taylor Swift lança 2º álbum em 2020

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HOJE | Xangai / - 0,77%
Tóquio / - 0,39%
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ONTEM | Ibovespa /  +1,88%
S&P 500 / - 0,13%
Dólar / 5,17 reais (- 2,59%)

Netflix vem apostando muitas fichas em documentários que contam a história pessoal e profissional de grandes artistas. Se recentemente Shawn Mendes e Selena Gomez ganharam um filme para chamar de seu, agora é a vez do rapper brasileiro Emicida. Em "AmarElo – É Tudo Pra Ontem", o artista de 35 anos compartilha os caminhos e lutas que o levaram a ser o que é hoje. Confira os melhores filmes e séries para assistir neste final de semana.

"Emicida: AmarElo — É Tudo Pra Ontem": documentário fala da vida e das lutas do rapper brasileiro | Netflix/Divulgação

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