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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Tomar a ou não tomar a vacina

 


Os noticiários diariamente nos deixam entediado com tantas informações desencontradas sobre as vacinas que estão sendo precipitadamente desenvolvidas por diversos laboratórios em todo mundo, visando “supostamente” debelar a epidemia que nos assola e provoca prejuízos e perdas irreparáveis.
Inicialmente não creio que esta busca frenética dos Laboratórios de produzir um imunizante seja apenas provida de puro diletantismo numa missão honrosa, sublimada pela ação enobrecedora de preocupação em erradicar a doença, mas lamentavelmente percebo que por trás de tudo isso surge à possibilidade deles usufruírem lucros ou ganhos imensos com a sua produção e venda, que favorece também governantes inescrupulosos com negociatas fraudulentas para aquisição justificada e até obrigatória de milhões de doses do imunizante.
Por outro lado ainda surge a China de comprovada incapacidade científica, que se arvora no momento, como salvacionista fictícia da cura daquilo que ela mesma criou, produzindo sem qualquer exequibilidade, em poucos meses a aguardada vacina ao custo de mais de 450 milhões de reais, muito superior às congêneres, mas que ainda encontra apoio escuso e desmedido de um bando de idiotas desequilibrados e liderados pelo sacripanta Dória, cuja cegueira íntima não lhe permite ver com clareza os limites de sua ação autoritária, inconstitucional e desmedida que ainda tenta impor, com o aval do malfazejo STF, a obrigatoriedade da vacinação de toda população do Estado de São Paulo.
Portanto, questiono e discordo desta obrigatoriedade onde, além disso, cada um assina que desobriga os produtores e patrocinadores de serem responsabilizados ou criminalizados por efeitos colaterais prejudiciais que qualquer imunizante possa provocar. Assim, observo nestas propostas, além de uma ação criminosa e imoral, a total falta de dignidade dos responsáveis com o que estão oferecendo à população, pois do contrário respeitar voluntariedade de cada um em se vacinar, seria o aval para uma ação honesta e benfazeja.

Plínio Pereira Carvalho


Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=10216115441753602&id=1677131654

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