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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Polícia Civil de Santa Catarina investiga possível ligação de PCC em ataque a banco em Criciúma

 Modo de planejamento e atuação é semelhante com o roubo no aeroporto regional de Blumenau, em 2019



As forças de segurança pública de Santa Catarina não descartam a ligação dos criminosos responsáveis pelo ataque a banco em Criciúma, entre a noite de segunda e madrugada de terça-feira, com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) de São Paulo. Há suspeita inclusive de que os bandidos estavam na região há meses preparando o plano.

O assalto a banco contou com grande planejamento, organização, veículos, armamento pesado, munições de diferentes calibres, explosivos e coletes balísticos, além de violência e escudos humanos na modalidade Novo Cangaço.

O delegado Anselmo Cruz, da Diretoria Estadual de Investigações Criminais da Polícia Civil, que havia classificado o crime como “o maior roubo já registrado em Santa Catarina”, alegou que possível relação com criminosos de fora do Estado. “Sabemos que esse tipo de ação é proveniente de fora, especialmente de São Paulo”, disse.

No final da tarde desta terça-feira, o Delegado Geral da Polícia Civil, Paulo Koerich, afirmou que a ação ocorrida em Criciúma tem semelhanças com um ataque a um carro-forte ocorrido em março do ano passado no aeroporto regional de Blumenau. Na ocasião, uma jovem foi morta por uma bala perdida e dois vigilantes da empresa de transporte de valores ficaram gravemente feridos durante o confronto.

Além da proporção do episódio, o delegado Paulo Koerich assinalou o tempo de maturação do planejamento dos responsáveis. Em 2019, o grupo de criminosos ficou nove meses convivendo na região do Litoral Norte de SC antes de atuar de modo violento, tendo inclusive alugado imóveis com antecedência. O modo de atuação, inclusive nas estratégias de chegada e fuga em veículos, também foram considerados parecidos nos episódios de Criciúma e Blumenau.

As investigações do roubo do aeroporto regional de Blumenau resultaram na prisão de cinco dos oito envolvidos, em sua maioria paulistas. Em São Paulo, o mesmo bando também agiu em 2018 nos assaltos em outubro no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, e em julho do ano no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos.


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