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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Aviões e navios das Forças Armadas começam a chegar no Amapá

 Aeronaves da Força Aérea levaram seis geradores para Macapá neste domingo



Navios da Marinha e aviões da Força Aérea começaram a chegar ao Amapá trazendo geradores, combustíveis, profissionais de saúde e alimentos, em meio à crise que deixa o Estado sem energia elétrica desde a última terça-feira.

Por meio de nota, o Ministério da Defesa disse que militares do Exército ampliaram a atuação no Estado como parte da Operação Amapá, que a pasta ativou para auxiliar em ações para reduzir os impactos da falta de luz.

Segundo o Ministério da Defesa, neste domingo, dois aviões da Força Aérea transportaram seis geradores para capital do Estado, Macapá. No sábado, as aeronaves já haviam levado outros dois geradores, além de uma carreta e um trator para transportá-los.

No total, ainda de acordo com a pasta, os aviões da Força Aérea já entregaram em Macapá cerca de 29 toneladas de material. A Operação Macapá também conta com 360 militares do Exército e 12 viaturas atendendo a região.

Dois navios da Marinha, que integram o Comando do 4º Distrito Naval, também estão a caminha do Amapá — saíram de Belém no sábado e devem chegar no município amapaense de Santana na próxima segunda-feira. Outro navio saiu de Fortaleza e a previsão é que chegue em Macapá na quarta-feira.

Segundo o Ministério da Defesa, os navios transportam profissionais de saúde (dentre médicos e dentistas), mergulhadores e cerca de 150 Fuzileiros Navais, além de gêneros alimentícios, medicamentos e combustíveis.

Quando concluir os primeiros transportes, um dos navios deve voltar para Belém, para pegar outras 70 toneladas de materiais oferecidos pelo Governo do Pará para auxiliar o Estado que sofre com o apagão.

Neste sábado, a Justiça Federal determinou que a energia elétrica no Estado do Amapá seja restabelecida totalmente no prazo de três dias, portanto, até a próxima terça-feira, sob pena de multa de R$ 15 milhões. As informações foram divulgadas pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

R7 e Correio do Povo

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