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sábado, 4 de julho de 2020

O super agro

Enquanto o Brasil contabiliza as perdas com a pandemia do novo coronavírus, o agronegócio nacional terá o melhor ano de sua história. O futuro é promissor, mas o país precisa conectar o campo - e levar a sustentabilidade mais a sério. Este é um dos temas da edição nº 1.213 da EXAME, cujas principais reportagens você encontra abaixo. Se ainda não é assinante, assine para ter acesso às melhores análises de negócios, mercados e investimentos. Boa leitura. 


O Brasil que vai bem
Maurício De Bortoli: sua fazenda, no Rio Grande do Sul, foi a campeã em produtividade de soja no país em 2019 | Ricardo Jaeger/Exame
Nos últimos meses, o gaúcho Maurício De Bortoli, de 40 anos, tem se dedicado a decifrar cores. Elas o ajudam a interpretar a produtividade de soja em sua fazenda de 9.000 hectares em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul. Não é o olhar treinado desse representante da terceira geração de uma família de agricultores que entra em ação, mas sensores que, acoplados a sondas instaladas no solo, captam as ondas de luz emitidas pelas plantas e ajudam Bortoli a tomar decisões na lavoura - sua fazenda foi campeã em produtividade de soja no país em 2019. As conquistas de empreendedores rurais, como as do gaúcho de Cruz Alta, dão alento a tempos sombrios para a economia brasileira. A pandemia do novo coronavírus deve fazer o PIB do país encolher até 9%, mas o PIB do agronegócio deve crescer 2,5%, passando de 728 bilhões de reais, um recorde. “O agronegócio está sendo fundamental para ajudar a remendar o estrago causado na economia pelo coronavírus”, diz o economista Marcos Jank, pesquisador de agronegócio no Insper. Leia a reportagem completa.
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