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sexta-feira, 3 de julho de 2020

É O CARÁTER, ESTÚPIDO! - 03.07.2020


Neste texto, o pensador Roberto Rachewsky faz referência ao -FALSO LUTO- do governador Eduardo Leite, do RS. 



Não costumo me manifestar no mural dos outros porque acho inconveniente.



Cada um tem o direito de expressar seus pensamentos e defendê-los como bem entender no seu cercadinho virtual.



Eu faço isso o dia inteiro.



Tem gente que acha que o ministro que durou uma semana no cargo foi mal tratado por ser negro. Como é que é? Foi a pergunta que me fiz ao ler isso num post qualquer.



Ora, o professor Decotelli é negro, isso é auto evidente, mesmo assim foi convidado com pompa e honrarias para tão nobre cargo.



O que não era auto evidente e deveria ter sido investigado antes do convite, era se o professor tinha todas as credenciais que apresentara.



Viu-se depois, que não tinha algumas das que alegava ter e que tinha outras que por motivos pérfidos, imagino, alguns negaram que tivesse, como foi o caso da FGV.



Certamente, ele não é o único a ter caído na tentação de inflar suas virtudes. Outros já fizeram isso, casos notórios são os de Dilma Rousseff e Alexandre de Moraes, como pudemos ver na imprensa.



Obviamente, o professor Decotelli não fez o que fez por ser negro. Tampouco Dilma Rousseff ou Alexandre de Moraes o fizeram por serem brancos. O que leva alguém a fraudar informações para tentar enganar os outros, ganhando o imerecido, tem a ver com a autoestima baixa, assim como com uma deficiência de caráter.



Ayn Rand resume bem a idiotice dos coletivistas identitários que querem tratar tudo considerando apenas características congênitas imutáveis que em nada influenciam nas escolhas de cada um.



Para esses que vivem julgando os outros com base no seu próprio racismo ou coletivismo, o que negam peremptoriamente possuir para se auto concederem o monopólio da virtude, Ayn Rand tem o seguinte a dizer:



“A genius is a genius, regardless of the number of morons who belong to the same race—and a moron is a moron, regardless of the number of geniuses who share his racial origin.”



“Um gênio é um gênio, independentemente do número de idiotas que pertencem à mesma raça - e um idiota é um idiota, independentemente do número de gênios que compartilham sua origem racial.”



Ao lermos isso, pensamos imediatamente na Dilma Rousseff. Vai me dizer que não pensou?



Quanto ao ministro Alexandre de Moraes e ao professor Carlos Alberto Decotelli, sem esquecer da própria Dilma e tantos outros que independente da cor, gênero, nacionalidade e inteligência inata, carecem de bom caráter, talvez o texto devesse ser esse:



“Um indivíduo honesto é honesto, independentemente do número de mentirosos que pertencem à mesma raça - e um mentiroso é um mentiroso, independentemente do número de indivíduos honestos que compartilham sua origem racial.”


Pontocritico.com

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