Derrota por 2 a 1 frustrou estádio lotado e título inédito ficou com os paranaenses
Furacão levantou a taça no Beira-Rio | Foto: Fabiano do Amaral
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Para erguer pela segunda vez a taça de campeão da Copa do Brasil, o Inter precisava vencer o Athletico-PR. Tinha o apoio da torcida de quase 50 mil colorados que lotaram o Beira-Rio. Mas, sem D’Alessandro, que lesionado não teve condições de jogo, o grito das arquibancadas não foi suficiente para dobrar os paranaenses. A derrota por 2 a 1 deu o inédito título para o Athletico, que assim garante uma vaga na Copa Libertadores de 2020.
Agora, o discurso do foco total no Brasileirão. O Colorado volta a campo no domingo, às 11h, contra a Chapecoense.
Logo no primeiro minuto de jogo, Nico López teve uma chance clara para abrir o placar, mas o goleiro Santos fez a defesa. A jogada foi um aperitivo do que viria a seguir: um Inter, mesmo sentindo falta de D'Alessandro, seu articulador, atacando e lutando muito, mas enfrentando um adversário determinado a manter a vantagem trazida da Arena da Baixada.
Balde de água fria
Cada jogador do Athletico Paranaense que caía no campo por qualquer motivo, demorava longos minutos para se levantar. Aos 19, Patrick tentou de cabeça, mas a bola escorreu pela linha de fundo sem muito perigo. Em seguida, aos 23, Rony tramou jogada de ataque com Marco Rubem. Léo Citadini recebeu dentro da área e mandou para as redes, abrindo o placar enquanto os jogadores do Inter reclamavam que Wellington Martins estava caído na intermediária do campo protestando por uma falta que teria recebido.
A torcida murchou nas arquibancadas. Mas o time, mesmo que um pouco sem jeito, continuou forçando. Aos 30 minutos, o Inter empatou na base da insistência. Após uma cobrança de escanteio, os colorados chutaram de todas as formas. A bola chegou a bater no travessão, mas Nico López aproveitou a sobra e mandou para o gol, colocando igualdade no placar.
Reação insuficiente
O empate acendeu o time e aumentou a pressão. O Inter circulou a área do Athletico, só que não chegou a criar oportunidades claras. A melhor foi aos 43, quando Nico fez nova jogada individual e concluiu para o gol. O goleiro Santos fez a defesa, enquanto Guerrero, melhor posicionado, reclamava que queria o passe que não veio.
No intervalo, Odair mudou o time. Reforçou o ataque com Sobis, abrindo mão de Patrick. O jogo seguiu complicado. Aos 8, Sobis cobrou falta com perigo. Dois minutos mais tarde, Nonato entrou na vaga de Bruno, que estava pendurado por um cartão amarelo, com Edenilson indo para a lateral.
Cuesta, na frente do gol, errou o arremate de cabeça aos 11 minutos. Foi mais uma grande oportunidade desperdiçada. O nervosismo começou a ser mais um adversário importante, que se manifestava dentro e fora de campo, e que foi se intensificando conforme o tempo escorria. Na mesma medida em que o Inter mostrava dificuldades para criar uma jogada de forma mais construída, o Athletico passava arriscar com mais perigo no ataque. Tanto é que, nos acréscimos da partida, após jogada de Marcelo Cirino, que entortou dois marcadores, Rony fez 2 a 1 e decretou o título rubro-negro.
Copa do Brasil - Final
Inter 1
Marcelo Lomba; Bruno (Nonato), Rodrigo Moledo, Víctor Cuesta e Uendel; Rodrigo Lindoso, Edenílson, Patrick (Rafael Sobis) e Nico López; Paolo Guerrero e Wellington Silva (Guilherme Parede). Técnico: Odair Hellmann.
Athletico-PR 2
Santos; Khellven (Madson), Robson Bambu, Léo Pereira e Márcio Azevedo; Wellington, Léo Cittadini (Lucho González), Bruno Guimarães e Nikão; Rony e Marco Ruben (Marcelo Cirino). Técnico: Tiago Nunes.
Gols: Léo Cittadini (23min/1ºT) e Rony (49min/2ºT), para o Athletico; Nico López (30min/1ºT), para o Inter.
Árbitro: Wilton Pereira de Sampaio (GO).
Cartões amarelos: Bruno, Nico López, Wellington, Marco Ruben, Rodrigo Moledo.
Renda: R$ 2.742.150,00.
Público: 44.804 pagantes (50.355 no total).
Local: Beira-Rio.
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