Servidores públicos, claro, preparam um lobby poderoso para não serem tão atingidos pela reforma da Previdência.
“Além de fazer pressão diretamente nos parlamentares que vão votar o projeto, as categorias também elaboram um plano de ação com ramificações nas bases eleitorais dos deputados, com o objetivo de desestabilizar a base aliada do governo no Congresso”, diz o Estadão.
E mais:
“Elas querem explorar as contradições do próprio presidente Jair Bolsonaro, que já se pronunciou publicamente contra diversos pontos que entraram no texto, como a elevação das alíquotas para servidores.”
O Antagonista
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