Marco Aurélio Mello considera um absurdo a destinação de 2,5 bilhões de reais depositado em janeiro pela Petrobras para que a Lava Jato promova políticas de combate à corrupção.
O ministro do STF disse ao UOL:
“Como de há muito venho sustentando na bancada do Supremo, órgão público vive apenas do que previsto no orçamento aprovado pelo legislativo. A mesclagem do público com o privado não interessa ao Estado, não interessa à sociedade. É pernicioso fazendo surgir ‘super órgãos’, inviabilizando o controle fiscal financeiro. É a perda de parâmetros, é o descontrole, é a bagunça administrativa. É a Babel.”
O Antagonista
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