"Deixa as investigações continuarem", diz Bolsonaro sobre ministro do Turismo | Clic Noticias

Marcelo Álvaro Antônio é suspeito de envolvimento em candidaturas “laranjas”
Bolsonaro evitou comentar sobre caso envolvendo o ministro
Bolsonaro evitou comentar sobre caso envolvendo o ministro | Foto: Reprodução / Facebook / CP
O presidente Jair Bolsonaro evitou comentar a situação do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. “Deixa as investigações continuarem”, disse Bolsonaro ao ser questionado se o caso gera constrangimento. Em seguida, o presidente encerrou a coletiva de imprensa. Ele conversou com jornalistas após cerimônia na qual seis embaixadores entregaram as credenciais ao Palácio do Planalto, na manhã desta sexta-feira.
Álvaro Antônio é investigado por envolvimento no caso de supostas candidaturas de “laranjas” nas eleições de 2018 em Minas Gerais. Na época, ele era presidente estadual do PSL. Nesta semana, a filiada ao PSL Zuleide Oliveira acusou Álvaro Antônio de chamá-la para ser candidata “laranja” nas eleições 2018. Segundo ela, o ministro teria organizado sua candidatura para que ela pudesse devolver verbas ao partidos, desviando dinheiro público da campanha. O ministro negou a acusação e disse que Zuleide “mente descaradamente”. No último mês, outras candidatas fizeram acusações semelhantes.
Na quarta-feira, o ministro do Turismo recorreu da decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou o pedido para que a investigação da Procuradoria Regional Eleitoral sobre candidaturas laranjas do PSL em Minas fosse encaminhada à Suprema Corte.
A decisão de Fux atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República, para quem as apurações devem continuar fora da Corte, uma vez que as novas regras do foro definem que só cabe ao STF julgar crimes cometidos no exercício do mandato e em função do cargo.
A defesa do ministro do Turismo pede a Fux que reconsidere sua decisão ou envie o recurso apresentado ao plenário do STF. Os advogados de Álvaro Antônio alegam que, como os supostos delitos teriam sido cometidos durante as eleições de 2018, enquanto o ministro exercia o cargo de deputado federal, para o qual foi reeleito, a competência sobre o caso é da Suprema Corte.
Agência Estado e Correio do Povo
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