O deslizamento de terra entre as cidades de Perus e Caieiras, na Grande São Paulo, prejudica pelo sexto dia a circulação de trem da Linha 7 – Rubi, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A previsão é que o serviço seja normalizado até o final do dia de hoje (26).
Os trens circulam apenas em uma das vias entre as estações Perus e Caieras. Por isso, as composições operam com velocidade reduzida, aumentando a espera para os passageiros. A lentidão afeta as estações Perus, Caieiras, Franco da Rocha, Baltazar Fidélis e Francisco Morato.
Foram removidos 400 caminhões de terra, o equivalente a 7.200 metros cúbicos. Ônibus extras estão à disposição dos usuários pelo Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência.
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O governo federal deve anunciar hoje que o deficit do INSS ficou em R$ 149,7 bilhões em 2016. A projeção para o período era de R$ 151,9 bilhões.
A Previdência deve ser responsável por cerca de 90% do deficit total nas contas do governo federal em 2016, cujo resultado será anunciado na próxima segunda-feira (30).Leia mais
O governo do Rio Grande do Norte informou que pelo menos 56 presos escaparam da penitenciária de Alcaçuz durante rebelião e chacina de 26 detentos no último dia 14.
Ainda segundo o governo, o número só pôde ser contabilizado após ação da polícia dentro do presídio na terça (24), quando os presos foram contados. Foi a primeira vez que isso ocorreu desde a rebelião. Leia mais
Especialistas em infectologia defendem maior controle dos programas de imunização contra a febre amarela nas cidades, mas alertam também para vacinação desnecessária. Eles ressaltam que a vacina pode gerar reações adversas, que prejudicam especialmente idosos, gestantes e mulheres em fase de amamentação.
A febre amarela do tipo silvestre (em áreas rurais) já matou três pessoas no Estado de São Paulo. Em Minas Gerais, há surto da doença. Leia mais
TCU vai fiscalizar medidas emergenciais para conter crise prisional
Ivan Richard Esposito - Repórter da Agência Brasil
Em meio à crise no sistema penitenciário, o plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou hoje (25) um pedido da ministra Ana Arraes para realização de uma auditoria coordenada com os tribunais de contas dos estados e municípios das medidas emergenciais que estão sendo adotadas pelos governos federal e estaduais para lidar com a situação.
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A fiscalização também vai analisar a gestão, os custos e as tecnologias de apoio associados ao sistema carcerário.
“Em um país com mais de 1,4 mil estabelecimentos prisionais, a ausência de um modelo nacional de gestão, a deficiência na aplicação de recursos públicos e o descumprimento de normas de organização funcional têm por consequência a degradação do sistema prisional, o aumento da insegurança e a violação de direitos humanos”, destacou a ministra.
Paralelamente à auditoria, o presidente do tribunal, ministro Raimundo Carreiro, sugeriu que a unidade de controle externo do TCU faça um levantamento sobre a situação do sistema penitenciário brasileiro.
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