Thereza Collor
Nome completo
Maria Thereza Pereira de Lyra Collor de Mello Halbreich
Nascimento
28 de setembro de1962 (54 anos)[1]
Recife,
Pernambuco
Nacionalidade
brasileira
Ocupação
Socialite e empresária
Maria Thereza Pereira de Lyra Collor de Mello Halbreich, conhecida como Thereza Collor (Recife, 28 de setembro de 1962), é uma empresária e estilista brasileira, sendo citada como socialite por diversos fatores, embora sempre recuse esse rótulo.
Índice
Vida pública
Em 27 de maio de 1992, com o tailleur quadriculado, Thereza entrou para a galeria dos personagens da política brasileira no processo que culminou com o impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. O referido tailleur ela guarda em um armário de sua casa em Maceió, como uma lembrança de algo que ficou no passado. [2]
Mais tarde, convidada pelo governador Ronaldo Lessa para ser embaixadora do turismo alagoano, aceitou a empreitada. Depois de cumprir um mandato como secretária de Turismo de Alagoas, entre 1995 e 1998, ela recusou o convite do governo do Estado para reassumir a cadeira, por achar política "algo estafante". Também foi presidente da Fundação Teatro Deodoro. Devido aos serviços prestados ao Estado de Alagoas, recebeu o título de cidadã honorária pela Assembleia Legislativa, em 1997, e a Comenda Lar São Domingos em 1998.
Thereza Collor já foi designer de joias, e mais tarde proprietária da butique de roupas "The". Em 2002, iniciou o trabalho na área de moda, mais especificamente na alta-costura, mas por razões financeiras a loja terminou entrando em falência. Apaixonada por antiguidades, costuma fazer viagens a destinos exóticos da África e Ásia. É de lá que hoje em dia ela traz seus objetos de prata (atualmente tem mais de meia tonelada deles), aos quais já declarou ser a nova paixão.
Foi madrinha da Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro - Maestro Florentino Dias, em 2000.
Polêmicas
Em 2002 a revista Veja foi condenada a pagar 500 salários mínimos (R$ 100 mil) para Thereza Collor, que alegou se sentir ofendida com nota publicada na Veja São Paulo que afirmava que a socialite “teria se insinuado” para Chico Buarque de Hollanda.[3] Certa vez a imprensa também a acusou de perseguir o ex-jogador de futebol Raí no banheiro masculino, o que ela refutou veementemente: “Esse tipo de comportamento não faz parte da minha conduta. Nunca precisei correr atrás de homem nenhum." [carece de fontes]
Vida pessoal
Filha do político João Lyra, Thereza nasceu em Recife[4] e logo cedo foi morar em Alagoas. Formou-se em História e se casou com o empresário Pedro Collor de Mello. Dessa união teve dois filhos, Fernando e Victor, e atualmente é casada com Gustavo Halbreich, empresário paulista do ramo da construção civil, a quem conheceu quando foi ao Spa Sete Voltas.
Referências
- Ir para cima↑ Usina das Letras
- Ir para cima↑ http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/a-bela-thereza-collor-a-musa-da-outra-cpi-e-do-impeachment-fala-sobre-o-caso-20-anos-depois-sobre-os-dramas-que-viveu-o-marido-que-morreu-os-filhos-ja-adultos-e-viagens-por-lugares-como-o/
- Ir para cima↑ Consultor Jurídico
- Ir para cima↑ Revista Host
Ligações externas
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