Os alimentos e bebidas continuaram registrando deflação (queda de preços) em dezembro: -0,18%,diz IBGEEBC
A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), fechou o ano com taxa de 6,58%. A taxa, divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é inferior à observada pelo IPCA-15 do ano passado (10,71%) e está próxima do teto da meta de inflação do governo federal, que é 6,5%.
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Considerando-se apenas o mês de dezembro, o IPCA-15 ficou em 0,19%, abaixo do 0,26% de novembro e do 1,18% de dezembro do ano passado. Esta é a menor taxa do IPCA-15 para meses de dezembro desde 1998.
Os alimentos e bebidas continuaram registrando deflação (queda de preços) em dezembro: -0,18%. No trimestre encerrado em dezembro, esse grupo de despesas acumulou uma deflação de 0,49%. Ainda assim, no acumulado de 2016, os alimentos e bebidas registraram uma alta de preços de 9,15%, de acordo com a prévia da inflação oficial.
De acordo com a prévia da inflação oficial, a maior alta de preços em 2016 foi observada no grupo de saúde e cuidados pessoais, que teve inflação de 11,16%. Outros grupos com taxa acima da média do IPCA-15 foram educação (8,96%) e despesas pessoais (7,93%).
Os demais grupos de despesa tiveram as seguintes taxas acumuladas no ano: habitação (3,38%), artigos de residência (3,78%), vestuário (3,94%), transportes (4,31%) e comunicação (1,33%).
O IPCA-15 é calculado com base em preços coletados entre os dias 15 do mês anterior e 15 do mês de referência.
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Marinha retira parte das grades da Orla após conversa com Crivella
Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil
O Largo da Candelária foi revitalizado e aberto ao público após 250 anos fechado para uso exclusivo da MarinhaTânia Rêgo/Agência Brasil
Após conversa com o futuro prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, o comandante da Marinha do Brasil, Almirante Leal Ferreira, retirou hoje (21) parte do gradeamento do corredor de 3,5 quilômetros da Orla Conde, entre a Candelária, centro da cidade, e a zona portuária. Segundo a assessoria do prefeito eleito, Crivella entrou em contato ontem com o Almirante e fez um apelo para que a área da Orla Conde fosse liberada pelo 1º Distrito Naval.
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O Largo da Candelária foi revitalizado e aberto ao público após 250 anos fechado para uso exclusivo da Marinha, em acordo assinado com a atual gestão da prefeitura do Rio, que prevê ainda a construção de um novo restaurante, cercamento em estilo colonial da área militar, estacionamento subterrâneo, entre outras benfeitorias.
O 1º Distrito Naval informou que foi acordado com Crivella a retirada do gradil que circunda a área prevista para a localização do estacionamento pertencente à Marinha. Entretanto, será mantido o gradil junto ao perímetro da orla de forma a proporcionar maior segurança, evitando acidentes.
As grades haviam sido fixadas há três semanas pela Marinha, impedindo o acesso público. O espaço foi inaugurado em 5 de agosto, como parte da Orla Conde. Após 250 anos fechado para uso exclusivo da Marinha, o espaço foi revitalizado e aberto ao público em agosto, por meio e em acordo assinado entre Marinha e prefeitura do Rio em 2014.
Os pedestres reclamaram das grades. “É uma parte tão bonita da cidade para restringirem o acesso, ainda mais nesse horário de verão que o pessoal sai do trabalho e passeia por ali”, disse a analista financeira Paloa Macedo, que costuma ir ao local para lazer.
Diálogo entre Estados Unidos e Rússia está congelado, diz porta-voz do Kremlin
Da Agência France Press (AFP)
O diálogo entre a Rússia e os Estados Unidos está "congelado em quase todos os níveis", afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, nessa quarta-feira (21). "Não nos comunicamos, ou reduzimos ao mínimo os contatos", acrescentou Perskov, em entrevista à emissora russa Mir-TV, Alguns trechos da entrevista foram divulgados pela agência de notícias estatal Ria-Novosti.
As relações entre a Rússia e os Estados Unidos são marcadas por grandes tensões por causa de suas divergências no conflito sírio e na crise ucraniana.
Já o porta-voz do Departamento de Estado americano, John Kirby, garantiu que "o compromisso diplomático com a Rússia se mantém em relação a grande número de questionamentos", em particular sobre o conflito sírio.
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Desde o início do mês, o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, conversou por telefone três vezes com o secretário de Estado americano, John Kerry, segundo a Chancelaria russa.
"O fato de termos divergências significativas com Moscou é algo muito conhecido, mas não há pausas no diálogo", afirmou Kirby.
Essa deterioração de relações, inédita desde o final da Guerra Fria, começou depois da reanexação da península da Crimeia por parte da Rússia, enquanto Moscou é acusada por Washington de apoiar os rebeldes pró-russos no Leste da Ucrânia. Por esse motivo, sofreu sanções econômicas dos Estados Unidos e da União Europeia.
Ontem, a diplomacia russa disse "lamentar" o prolongamento dessas sanções decidido na véspera pelo Tesouro americano.
As tentativas de pressão sobre Moscou "não têm futuro e estão destinadas ao fracasso", disse a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, acrescentando que a Rússia tomará "naturalmente medidas de represália".
Depois da vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais americanas em novembro, o presidente russo, Vladimir Putin, chegou a afirmar que esperava um "diálogo construtivo" e um "trabalho mútuo" com Washington, "para tirar as relações entre a Rússia e os stados Unidos de sua situação crítica" atual.
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