Vídeo: Som de Jandira é cortado e deputados gritam: “Tchau, querida!”


Ninguém leva a sério a deputada comunista
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Dois dos 4 deputados da Rede defendem nova eleição; Molon é contra o impeachment


Durante uma hora, período que seu partido teve para se pronunciar sobre o pedido deimpeachment da presidenta Dilma Rousseff, dois deputados do partido Rede Sustentabilidade, Ariel Machado (PR) e João Derly (SP), cobraram que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgue o processo que pede a impugnação da chapa Dilma-Temer por irregularidades nas eleições de 2014. Ambos defenderam a realização de um novo pleito presidencial.
Eles divergiram, no entanto, quanto ao afastamento da petista: Machado é contra, Derly, a favor. Terceiro deputado da Rede a discursar, Alessandro Molon (RJ) se posicionou contra oimpeachment.
“Há fortes indícios, mostrados pela Lava jato, de que a campanha se beneficiou de dinheiro oriundo do 'petrolão'”, disse Derly, referindo-se às descobertas da operação. Ele também criticou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem acusou de se valer do cargo para protelar o processo de cassação de seu mandato na Comissão de Ética. Por fim, se disse a favor do impedimento da presidenta: “Os elementos jurídicos que permitem a admissibilidade doimpeachment estão mais do que dados”.
Em um discurso exaltado, Machado iniciou sua fala afirmando que “o sistema politico brasileiro está falido” para, em seguida, criticar o vice-presidente Michel Temer por realizar articulações políticas no Palácio do Jaburu. “Se esse governo que foi eleito nas urnas, com todos os seus erros, não está sendo capaz de fazer as mudanças necessárias ao país, imagine um governo que não tem um voto”, disse ele, questionando a legitimidade de um eventual governo do PMDB e posicionando-se contra o impeachment. “Uma nova eleição neste momento é a única forma de trazer legitimidade a esse processo”, afirmou o deputado paranaense.
Sem entrar no tema de novas eleições, Molon fez uma desconstrução minuciosa dos argumentos presentes no pedido de impeachment para, em seguida, dizer que votar a favor do afastamento da presidenta resulta num duplo desrespeito à vontade popular expressa nas urnas.
“Cada um pode desejar o que quiser, mas é inconstitucional usar esse Parlamento para dizer que aqui se pode escolher se o governo pode ficar ou não”, disse o deputado. “Se essa casa pensar em aprovar o impeachment, ela desrespeita duas decisões: a decisão das urnas em 2014 e a decisão do povo brasileiro que escolheu o presidencialismo, e não o parlamentarismo, em 1993. Será um duplo desrespeito à cidadania brasileira.”
A Rede tem mais um deputado, Miro Teixeira (RJ), que não se pronunciou em plenário.



Líder e dois deputados do PROS são favoráveis ao impeachment; apenas um é contra


O líder e dois deputados do PROS se manifestaram hoje (16) favoráveis ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O deputado Felipe Bornier (PROS-RJ) disse não ter “o rabo preso” e cobrou dos colegas parlamentares que desenvolvam suas consciências e não envergonhem suas famílias votando sim amanhã (17). “Não manchem a sua história. Quem fizer isso vai ser desenhado como covarde”.
O líder do partido, deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF), questionou, no plenário da Casa, quem serão os Judas do Congresso Nacional que, segundo ele, trairão a população brasileira e suas bases por meio do voto contrário ao impedimento. “A população está de olho no Congresso, especialmente na Câmara dos Deputados. Não podemos trair a população, não podemos trair aqueles que nos escolheram. Escolha um lado, mas seja fiel com a sua base, com a sua palavra e com a sua escolha”.
O deputado Odorico Monteiro (PROS-CE) disse que votará contra o impeachment. Em sua fala, ele lembrou que a democracia brasileira é jovem, tem apenas 30 anos e está ameaçada. O processo de impedimento, segundo ele, sem dúvida nenhuma, é golpe. “Querem o golpe do tapetão. Querer votar o impeachment sem crime é golpe. Não temos crime de responsabilidade no processo. O que temos, na realidade, é uma crise política estrutural produzida pelo fato de a presidenta ter perdido sua base aqui na Câmara”, destacou.



A favor do impeachment, PV diz que o problema do Brasil está no modelo político


Com uma bancada de seis deputados que se declararam favoráveis ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o PV iniciou seus discursos pelo deputado Roberto Lucena (SP). “O problema está no modelo político brasileiro”, destacou ele, ao acrescentar que isso já está sendo percebido pela população brasileira. O PV foi o 18° partido a ter a palavra.
“Seria simples trocar apenas o governo, mas a crise é de confiança”, disse o deputado ao classificar de “superado” o atual modelo de gestão pública, que favorece a “corrupção sistêmica” e o descaso com o povo. “Afeta todos os partidos e todos políticos. É uma crise espiritual e de princípios”, acrescentou.
Para ele, não basta mudar o governo. O que o país precisa é aperfeiçoar os instrumentos de transparência e de combate à corrupção. “Quem não sabe onde quer chegar simplesmente não chega a lugar nenhum”, disse.
“Votarei a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff absolutamente consciente de que o impeachment em si não é a solução para o país, nem econômica nem política, mas é a escala. Não é momento de festa nem comemoração nem descontração. É um momento triste para o nosso país, e uma tarefa de reconstrução independente de cor partidária ou classe social. Esse muro [construído na Esplanada dos Ministérios, em Brasília] é a expressão material do estado de espírito do país. É uma fratura exposta na alma nacional. A sociedade precisa agora se reunir num pacto nacional para reconstruir pontes”, acrescentou.
O deputado Evair de Melo (ES) negou que o impeachment da presidenta represente um golpe para o país. Segundo ele, comete golpe quem conspira contra os ideais do povo brasileiro. “Esta Casa está próxima de dar uma contribuição significativa para um novo tempo no Brasil, virando uma página amarga de nossa história. Dias melhores virão. Não tenho a menor dúvida sobre isso.”
Em seu discurso, Evandro Gussi (SP) reiterou a visão da bancada do PV, de que Dilma cometeu crime de responsabilidade, e que o quadro fica pior em função da falta de confiança da população em relação ao governo. “Os empregos estão desaparecendo, a renda está se corroendo. Não há mais alternativas.”







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Equador entra em estado nacional de emergência após terremoto que matou 28


Pelo menos 28 pessoas morreram por conta de um terremoto que atingiu ontem (16) o Equador, informou o vice-presidente do país, Jorge Glas. Ele chamou a população à calma e confirmou a evacuação preventina em três províncias costeiras: Santa Elena, Manabí e Esmeraldas.
“Registramos 16 mortes na cidade de Portoviejo, dez em Manta e duas na província de Guayas”, afirmou. “Foi decretado o estado de emergência a nível nacional “para salvaguardar a ordem pública”.
O presidente do Equador, Rafael Correa, que está em visita ao Vaticano, enviou uma mensagem de ânimo ao país, após o tremor de magnitude 7,8 na escala de Richter. “Ânimo, país! Tivemos um forte abalo de 6,5 graus na escala Richter perto das costas de Muisne (informação preliminar). Já há autoridades em postos de controle avaliando danos e tomando ações. O vice-presidente está no ECU911 [central de emergência do Equador] coordenando em nível nacional. Estou seguindo os eventos”, escreveu Correa en sua página na rede social Twitter.





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