Líder e dois deputados do PROS são favoráveis ao impeachment; apenas um é contra

O líder e dois deputados do PROS se manifestaram hoje (16) favoráveis ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O deputado Felipe Bornier (PROS-RJ) disse não ter “o rabo preso” e cobrou dos colegas parlamentares que desenvolvam suas consciências e não envergonhem suas famílias votando sim amanhã (17). “Não manchem a sua história. Quem fizer isso vai ser desenhado como covarde”.

O líder do partido, deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF), questionou, no plenário da Casa, quem serão os Judas do Congresso Nacional que, segundo ele, trairão a população brasileira e suas bases por meio do voto contrário ao impedimento. “A população está de olho no Congresso, especialmente na Câmara dos Deputados. Não podemos trair a população, não podemos trair aqueles que nos escolheram. Escolha um lado, mas seja fiel com a sua base, com a sua palavra e com a sua escolha”.

O deputado Odorico Monteiro (PROS-CE) disse que votará contra o impeachment. Em sua fala, ele lembrou que a democracia brasileira é jovem, tem apenas 30 anos e está ameaçada. O processo de impedimento, segundo ele, sem dúvida nenhuma, é golpe. “Querem o golpe do tapetão. Querer votar o impeachment sem crime é golpe. Não temos crime de responsabilidade no processo. O que temos, na realidade, é uma crise política estrutural produzida pelo fato de a presidenta ter perdido sua base aqui na Câmara”, destacou.

 

Agência Brasil

 

Temer recebeu mais de cem aliados na véspera de votação do impeachment

 

Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil

Entre um telefonema e outro, o vice-presidente Michel Temer passou o sábado (16) recebendo aliados no Palácio do Jaburu, sua residência oficial em Brasília. Ele conversou com aliados e integrantes da oposição. Cerca de cem pessoas estiveram no Palácio do Jaburu na véspera da votação na Câmara que vai decidir o processo de impeachment o processo contra a presidenta Dilma Rousseff.

Contrariando previsão de que ficaria em São Paulo até segunda-feira (18) sem agenda pública, o vice-presidente retornou à capital federal ainda pela manhã. Temer conversou por telefone com o deputado Paulinho da Força (SDD-SP), que tinha se encontrado com Temer na sexta (15).

Segundo o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Temer está tranquilo e recebe amigos que pedem conselhos. Ele nega que o vice, que se licenciou da presidência nacional do PMDB no início do mês, tenha voltado a Brasília porque precisou reverter votos a favor do impeachment. “Com certeza vai chegar a mais. Começa agora a famosa debandada. Viu que perdeu, agora ninguém vai querer ficar contra o novo governo que se aproxima”, afirmou, mantendo a previsão de que o processo seja aprovado por 369 votos.

Também presente ao Jaburu ontem, o presidente em exercício do PMDB, senador Romero Jucá (RR), criticou os deputados que, para beneficiar o governo, planejam ausentar-se da sessão. “Essas pessoas que se esconderem e não vierem votar estarão abrindo mão da representatividade que lhes deu a população. Estarão frustrando seus eleitores. Será muito difícil aqueles parlamentares que sumirem na votação mais importante da história do país nos últimos tempos aparecerem novamente nos estados de origem”, disse.

De acordo com Jucá, a estratégia do governo de dizer que “virou votos” às vésperas da votação não procede. Segundo ele, o PMDB não ficará “batendo boca” sobre boatos acerca de programas sociais. “Todos esses votos que, em tese, já viraram aqueles que não viriam. Depois viraram movimentos independentes: 'nem Dilma nem Cunha'. E realmente não será nem Dilma nem Cunha, será Temer. Portanto, o governo está certo”, declarou.

Após a presidenta divulgar, nas redes sociais, um vídeo em que critica indiretamente Temer e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o vice-presidente repetiu que manterá os programas sociais caso substitua Dilma.

“Defendo a unificação e pacificação dos brasileiros. Não o caos, o ódio e a guerra. Só sairemos da crise se todos trabalharem pelo Brasil, não pelos seus interesses pessoais”, escreveu o vice-presidente em sua conta pessoal no Twitter.

 

Agência Brasil

 

 

Cidadão espera que parlamentar o represente no domingo, diz cientista política

 

Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

A influência de possíveis ausências de deputados para o resultado da votação da admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, marcada para amanhã (17) às 14h, divide a opinião de especialistas.

Para a cientista política e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Helcimara Telles, a ausência de um político eleito para representar o cidadão em um momento como esse é um “problema”, sobretudo para aqueles que o elegeram.

“O cidadão está esperando que seu parlamentar o represente adequadamente”, disse a professora, responsável por uma pesquisa que aponta que cerca de 70% dos moradores da região metropolitana de Belo Horizonte (MG) são favoráveis ao impeachment não só da presidenta Dilma, mas também do vice-presidente Michel Temer (PMDB-RJ) e que o descrédito da classe política atinge igualmente o governo e a oposição.

Já o cientista político e professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Milton Lahuerta, minimiza os prejuízos políticos junto à opinião pública dos deputados federais que eventualmente faltarem à votação.

“Esses deputados seriam expostos pela imprensa e, uma semana depois, ninguém mais lembraria de nada. Infelizmente, é o que sugerem as pesquisas de opinião pública que revelam que a maioria dos eleitores não lembra em quem votou nas últimas eleições. E muitos dos que se recordam não estão entendendo nada do que está acontecendo atualmente. Daí porque não vejo maiores consequências para os parlamentares que se ausentarem. Eles poderão alegar que não compareceram à votação devido a problemas pessoais”, disse o cientista político à Agência Brasil.

Lahuerta avalia que caso o número de parlamentares ausentes seja significativo a ponto de influenciar no resultado da votação, o governo Dilma Rousseff ficará sujeito a mais críticas que os deputados faltantes.

“Obter uma vitória nesse contexto fragilizaria o resultado. Não chegaria a tirar sua legitimidade, mas evidenciaria que o governo não dispõe do necessário apoio para superar o dramático impasse em que o país se encontra”, acrescentou o cientista político.

A votação da admissibilidade do processo de impeachment neste domingo será aberta e nominal. Para que a Câmara autorize o Senado a julgar as denúncias por crime de responsabilidade que podem levar ao impeachment da presidenta serão necessários pelo menos 342 votos favoráveis – dois terços do total de 513 deputados. As possíveis faltas podem dificultar a oposição a chegar a esse número.

“Os políticos fazem seus cálculos, sabem quem é seu eleitor, o nível de cobrança a que estão sujeitos. E muitos deputados podem concluir que é preferível não se comprometer com uma ruptura institucional, ao mesmo tempo que não querem vir a público frustrar a expectativa dos eleitores que desejam o afastamento da presidenta”, acrescentou a professora da UFMG.

Na última segunda-feira (11), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), declarou que os nomes dos deputados que faltarem à votação serão exibidos publicamente. “Quem fingir qualquer tipo de coisa para não vir certamente vai ter que responder politicamente; cada um vai arcar com o seu ônus”, alertou Cunha, favorável ao impeachment da presidenta. Para o presidente da Câmara, que acolheu, no início de dezembro de 2015, a denúncia por crime de responsabilidade apresentada pelos juristas Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo, nenhum parlamentar “vai querer ficar com a nódoa no seu currículo de ter fugido de uma votação”.

O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) chegou a propor, na última terça (12), que os parlamentares que alegarem motivos de saúde para não comparecerem à votação fossem examinados pelo Departamento Médico da Câmara dos Deputados e julgados por quebra de decoro parlamentar caso nenhum impedimento sério ou grave fossem confirmados. “Pretendemos evitar que, sob justificativa de licença de saúde, o deputado fuja à sua obrigação de comparecer a esta Casa para manifestar seu voto”, disse.

 

Agência Brasil

 

Pink Floyd - Anisina (Extended Version)

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Acompanhe ao vivo os debates do processo de impeachment

 

Da Agência Brasil

A permanência da presidenta Dilma Rousseff à frente do país começou a ser debatida hoje (15) pelo plenário da Câmara dos Deputados. A primeira sessão de análise da admissibilidade do processo de impeachment começou às 8h55.

<<Acompanhe ao vivo os debates na Câmara>>

 

 

Agência Brasil

 

Ato contra o impeachment reúne 60 blocos de carnaval no Rio

 

Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil

Ato contra o impeachment no Rio

Blocos do carnaval de rua do Rio fazem manifestação cntra o processo de impeachment Akemi Nitahara/Agência Brasil

Centenas de pessoas se reúnem neste momento na Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, onde ocorre o ato Carnaval Pela Democracia - Não Vai Ter Golpe. Organizada por integrantes de cerca de 60 blocos do carnaval de rua da cidade, a manifestação é contra o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, cuja admissibilidade será votada amanhã (17) no plenário na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Entre as agremiações estão o Bloco de Segunda, Embaixadores de Oswaldo Cruz, Conjunto Habitacional Barangal, Céu na Terra, Imprensa que eu Gamo, Escravos da Mauá e Comuna que Pariu. Um palco foi improvisado na escadaria da Câmara dos Vereadores, onde uma grande bateria e os cantores de diversos blocos se somam com um repertório de marchinhas, sambas de roda, sambas de enredo e clássicos da música popular brasileira, como Vai Passar, de Chico Buarque. Também ocorrem algumas falas políticas e gritos de "não vai ter golpe" e "fora Cunha".

Um dos organizadores do evento, Jorge Sapia, diz que a ideia é mostrar que o carnaval ultrapassa os dias oficiais de folia. "Este novo carnaval de rua tem a intenção de trabalhar por uma cidade mais inclusiva, para todas as pessoas. Neste momento, não tem como não ir à rua em defesa da democracia e da Constituição".

Para a integrante do bloco Meu Bem Volto Já Andrea Estevão, o carnaval é uma forma de ocupação dos espaços públicos e da democracia, portanto também deve se manifestar contra qualquer tentativa de ruptura do processo democrático. "A rua é de todos, então é natural que os blocos se unam em defesa das liberdades e da plena cidadania, os blocos estão sempre alinhados com os movimentos nesse sentido. A cultura sempre se posiciona a favor dessa cidadania plena".

Professor da rede estadual de uma escola atualmente ocupada pelos estudantes, o integrante do bloco Arteiros da Glória Maurício Realeiro diz que o país passa por um momento em que todos devem se reunir para mostrar de que lado estão. "Não podemos permitir que esse golpe ocorra, liderado por Eduardo Cunha, que deveria ser cassado e está tentando cassar uma pessoa honesta. Como professor de geografia e economista, eu digo que não há crime de responsabilidade [nos atos da presidenta Dilma]".

Para o integrante do bloco Largo do Machado, Mas Não Largo do Copo Danilo Mendes, a união das agremiações é "fabulosa". "É genial, a maioria dos blocos é de esquerda, é a cultura unida pela democracia. Ela [Dilma] foi eleita por 54 milhões de pessoas, não pode ser destituída dessa forma".

A escritora Lia Figueira vestia uma camisa do Suvaco do Cristo, bloco que frequenta há 30 anos. Disse que é uma "democrata" e tem ido a todas as manifestações e atos contra o impeachment. "Amanhã, estarei cedo em Copacabana, depois na Lapa. Não dá para entregar a democracia assim de bandeja, e não vamos entregar, vai ter luta. É uma maravilha ver esse ecletismo todo, o samba, o funk da periferia na zona sul", disse, referindo-se ao evento marcado pelo grupo Furacão 2000 amanhã, às 9h, na praia de Copacabana.

O ato dos blocos de carnaval contra o impeachment deve terminar por volta das 21h.

 

Agência Brasil

 

Grupos contra impeachment fazem virada cultural em Fortaleza

 

Edwirges Nogueira - Correspondente da Agência Brasil

Fortaleza Manifestantes contrários ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff se reuniram na Avenida da Universidade

Manifestantes contrários ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff se reuniram na Avenida da UniversidadeEdwirges Nogueira/Agência Brasil

Manifestantes contrários ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff começaram a se reunir hoje (16) em Fortaleza para acompanhar a votação do processo na Câmara dos Deputados. Os grupos - que integram o Movimento Ceará Contra o Golpe - realizam nesta noite uma virada cultural com apresentações musicais e organizam um acampamento na Avenida da Universidade, no bairro Benfica.

“A virada simboliza o que está acontecendo no cenário nacional e a mudança de perspectiva, que foi significativa. O evento tem o elemento da mobilização, para que os que vão votar em Brasília saibam que aqui tem um conjunto de pessoas se solidarizando e apoiando quem vota contra oimpeachment e criticando quem está defendendo a posição golpista na Câmara”, disse o presidente do diretório estadual do PT, Francisco de Assis Diniz.

Personagens

O estudante de Gastronomia da Universidade Federal do Ceará, Diego Loiola, 29 anos, é um dos acampados na avenida. Para ele, a atitude reafirma os valores e as crenças na democracia. “A conjuntura mostra que a sociedade está construindo ou absorvendo valores deturpados sobre democracia. Nossa democracia conquistou inúmeros avanços e estou vendo tudo isso ser ameaçado por causa do interesse de uma elite que, apesar de ser minoria, consegue construir uma opinião hegemônica perante a sociedade por causa dos seus instrumentos de dominação, principalmente os meios de comunicação”, afirmou.

A agricultora Josiana Bezerra de Sousa, 42 anos, é uma das trabalhadoras rurais que vieram de Chorozinho, na região metropolitana de Fortaleza, para acampar na avenida. Ela afirma que os governos do PT foram os únicos que enxergaram as pessoas que vivem no campo e critica a posição tomada pelo PMDB após se afastar da presidenta Dilma Rousseff.

“Ao abandonar o barco, o PMDB abandonou um bocado de gente que o colocou no poder. Para mim, foi um bando de frouxos e covardes. São diferentes de Dilma, que está lutando. Eu acredito nela e quero que ela termine o mandato.”

Segundo a Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Ceará (Fetraece), cerca de duas mil pessoas devem vir em caravanas oriundas dos municípios do interior para acompanhar a votação do processo de impeachment amanhã (17). Será montado um telão na Avenida da Universidade para transmitir a sessão a partir das 14 horas.

No mesmo horário, os grupos que são favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff se reúnem na Praça Portugal, no bairro Aldeota, para acompanhar a sessão da Câmara.

 

Agência Brasil

 

Com barracas e futebol, manifestantes em SP aguardam votação do impeachment

 

Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

Jogando partidas de futebol ou reunidos em acampamentos, manifestantes a favor ou contra oimpeachment da presidenta da República Dilma Rousseff começavam a se concentrar, no início da tarde de hoje (16), na capital paulista, para a votação na Câmara dos Deputados, marcada para amanhã (17).

O Largo da Batata, na região oeste da capital paulista, e a calçada em frente à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista, eram os locais onde ativistas contrários e favoráveis ao impeachment se reuniam, respectivamente.

“Acredito que ninguém gosta de ser associado a nada sujo, e por mais que a Câmara dos Deputados não seja a coisa mais proba e limpa do mundo, eles vão também tentar se afastar dessa coisa institucionalizada, que é a corrupção no país hoje. Acredito que vai ocorrer uma maioria pró-impeachment”, disse Raphael Melo, que participava do acampamento em frente à Fiesp.

São Paulo - Manifestantes pró-impeachment continuam acampados em frente ao prédio da FIESP, na Avenida Paulista (Rovena Rosa/Agência Brasil)

Manifestantes pró-impeachment acampam em frente ao prédio da Fiesp, na Avenida PaulistaRovena Rosa/Agência Brasil

No final da manhã deste sábado, cerca de 20 barracas estavam armadas no local. Um pato inflável amarelo foi instalado dentro da sede da Fiesp. Bonecos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma, desenhados com roupa de detentos, eram vendidos nas imediações.

“A intenção nossa não é só a retirada do PT no poder. O PT é o principal problema, a ponta doiceberg, mas a gente tem muito mais problemas pela frente. Nossa luta é por um país melhor, sem corrupção. Vai ser uma decepção caso não passe, mas a expectativa maior é que passe agora”, disse Lauro Shida, que participava da mobilização no local.

São Paulo - Jogo de futebol durante a ocupação cultural a favor da democracia no Largo da Batata conta com a presença do secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Eduardo Suplicy (Rovena Rosa/Agência Brasil)

Jogo de futebol, no Largo da Batata, reúne manifestantes contrários ao impeachmentRovena Rosa/Agência Brasil

No Largo da Batata, em uma quadra improvisada, com as linhas pintadas sobre o piso da praça, manifestantes contrários aoimpeachment jogavam partidas de futebol. Ao final do jogo, os ativistas se reuniram para uma fotografia aos gritos de "Não Vai Ter Golpe". Um dos jogadores, o ex-senador Eduardo Suplicy mostrou confiança de que o impeachment não passará na votação deste domingo.

“Não será positivo para a nação qualquer governo que não seja diretamente eleito pela população brasileira. Estou na esperança de que um número suficiente de deputados federais vai assegurar o resultado do que o povo brasileiro depositou nas urnas em 2014. Dilma é uma pessoa extremamente séria, e merece o respeito e a confiança”, disse o ex-senador.

Rodrigo Medeiros, um dos organizadores da partida chamada Futebol Democrático, disse que ambos os lados estão nervosos e que o importante é manter a cabeça no lugar independentemente do resultado da votação.

“É pior que futebol, mas acho que a democracia vai vencer essa história toda, a gente vai levar. O golpe não vai para frente não, mas temos que manter a cabeça no lugar para qualquer resultado, para caso a votação seja favorável a gente ou a eles. Se o impeachment não passar, eles vão vir nervosos também, assim como a gente. A gente tem de manter a ordem, mas não sair das ruas” , disse.

Amanhã, estão agendadas duas grandes manifestações na capital paulista. No Vale do Anhangabaú, vão se reunir os manifestantes contra o impeachment. Na Paulista, os favoráveis.

 

Agência Brasil

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