Telefonia e internet no Brasil estão entre os mais caros do mundo

O valor médio do serviço no Brasil chegaria a US$ 48,32/mês, ao final de 2013

 

Foto: Arquivo EBC

A telefonia e o acesso à internet no Brasil ainda estão entre os mais caros do mundo. A constatação é da União Internacional de Telecomunicações (UIT), em um estudo publicado em Genebra. O documento revela que o custo de uma ligação pelo celular no Brasil é superior a todos os países europeus e consome uma proporção maior da renda que em países como Cuba ou Paquistão.
De 166 países avaliados, apenas 47 têm custo superior na ligação ao que o brasileiro paga, entre eles Etiópia, Albânia e Madagascar. Os locais onde a ligação tem o menor custo são Macao, Hong Kong e Dinamarca. O pacote que serve de comparação seria a assinatura mensal de um celular, com 30 ligações por mês, mais 100 mensagens de texto.
O valor médio do serviço no Brasil chegaria a US$ 48,32/mês, ao final de 2013. Em comparação à renda média do país, isso representa um custo de 4,96%. Em Macau, o mesmo serviço custa menos de US$ 6 e representa meros 0,11% da renda. O SindiTelebrasil - entidade que representa as empresas de telefonia no Brasil  - argumentou que o estudo da UIT utiliza dados defasados.
O sindicato das empresas já havia apresentado, no começo de outubro, um estudo da consultoria Teleco no qual as operadoras demonstram que o minuto do celular pré-pago no Brasil é o quarto mais barato do mundo.

 

 

Correio 24 horas

 

Precisa-se de presidente, governador, senador e deputados l Pérola do Facebook

 

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Cris Arcangeli

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Mandante de chacina em Soledade (RS) vai a julgamento

Mairol Batista da Silva teria encomendado morte de seis pessoas na fazenda Santo Augusto

Mandante de chacina em Soledade vai a julgamento  | Foto: Marcos Thiago / Rádio Uirapuru / CP

Mandante de chacina em Soledade vai a julgamento | Foto: Marcos Thiago / Rádio Uirapuru / CP

O Tribunal do Júri da comarca de Soledade, no Alto da Serra do Botucaraí, estará reunido nesta terça-feira para levar a julgamento o réu, o pecuarista Mairol Batista da Silva, 41 anos, acusado de ser o mandante de uma chacina em que seis pessoas foram assassinadas. O crime ocorreu no dia 7 de julho de 2001, na fazenda Santo Augusto, interior de Soledade.
As vítimas foram o comerciante de Passo Fundo, Augusto Ricardo Ghion, o Marau, 48 anos, a esposa dele, Liamara Ghion, 48 anos, a sobrinha do casal, Ana Marina Cavalli, 15 anos, o capataz da fazenda Olmiro Adelar Graeff, 53 anos, a esposa dele, Nice Graeff, 45 anos, e o filho do casal, Alexandre Graeff, 16 anos. A filha do comerciante, uma adolescente de 13 anos, foi ferida com dois tiros, mas sobreviveu.
O peão da fazenda, Márcio Camargo, com 21 anos na época do crime, era funcionário de Marau e assumiu a autoria da chacina, apontando Batista da Silva como mandante. Na época, o delegado Edson Tadeu Cezimbra, responsável pelo inquérito, indiciou Camargo e o pecuarista pelas mortes. O acusado de ser o mandante chegou a ser preso, mas foi solto e desde então aguarda o julgamento em liberdade.
O crime
O crime teria sido motivado porque o réu não aceitava o fato do pai ter vendido terras da família para Augusto Ricardo Ghion. O peão Márcio Camargo mudou a versão do crime em diferentes ocasiões, mas sempre manteve a acusação de que Mairol Batista da Silva teria sido o mandante.
Camargo revelou na época que primeiro matou a esposa de Ghion, Liamara, a mulher do capataz Nice Graeff e o filho Alexandre Graeff na sede da fazenda. Depois disso, ele esperou a chegada das outras vítimas para cometer os assassinatos. Todos foram mortos a tiros. A única sobrevivente da chacina foi a filha de Marau, que reconheceu o peão como autor das mortes.
O peão foi preso e levado para a Penitenciária Modulada de Ijuí, mas conseguiu fugir. Em 2003, ele foi morto durante uma tentativa de assalto a um bar em Soledade. A sessão do júri no Fórum de Soledade será presidida pela juíza Karen Luise de Souza Pinheiro. A acusação estará a cargo dos promotores de Justiça, Fabiano Dalazen e Tânia Maria Bitencourt, com a assistência do advogado Nereu Lima. A defesa do réu será feita por Osmar Teixeira.

 

Correio do Povo

 

Presidente da Turquia diz que mulheres são ‘delicadas' e não são iguais aos homens em encontro feminista em Istambul

 

MONTAGEMTURQUIA

Chegado em uma boa polêmica, o presidente da Turquia Recep Tayyip Erdoganaproveitou um encontro sobre os direitos das mulheres, realizado nesta segunda-feira (24) em Istambul, para destilar mais uma vez os seus preceitos pouco progressistas e muito enraizados na ideologia islâmica, da qual ele faz parte. Para começar, homens e mulheres não são iguais, segundo ele.

“Você não pode colocar uma mulher em qualquer trabalho que um homem faz, como faziam nos regimes comunistas no passado. Você não pode colocar uma picareta e uma pá em sua mão e fazê-la trabalhar. Não é assim que se faz”, afirmou Erdogan, durante a reunião da Associação Mulheres e Democracia.

Erdogan, cuja ideologia islâmica conservadora frequentemente causa repúdio em segmentos mais liberais da sociedade turca, disse que a naturezamais “delicada” das mulheres faz com que seja impossível colocá-las em pé de igualdade com os homens. O presidente turco afirmou que as mulheres devem ser tratadas igualmente aos olhos da lei, mas que seu papel diferente na sociedade tem que ser reconhecido.

“Nossa religião concedeu um lugar à mulher. Que lugar é esse? O lugar da maternidade... a maternidade é algo diferente e é o lugar mais inalcançável, o mais alto”, comentou. Sobrou até para as feministas. “Há aqueles que entendem isso, há aqueles que não. Não se pode dizer isso às feministas, porque elas não aceitam a maternidade. Não têm tais preocupações”, emendou Erdogan.

Entretanto, nem todos concordam com o presidente. A visão dele foi altamente criticada pela presidente do grupo de direitos da mulher KA.DER, Gonul Karahanoglu. “Sabemos que as mulheres não são fisiologicamente iguais. Mas a igualdade trata de direitos iguais, estatuto igual e oportunidades iguais. Ele (Erdogan) só define as mulheres como mães. É uma discriminação contra todas as mulheres que não têm filhos. Ele sempre diz as mesmas coisas”.

Os críticos de Erdogan na Turquia, majoritariamente muçulmana, mas constitucionalmente secular, o acusam regularmente de praticar uma intrusão puritana em suas vidas íntimas, que vai de seus conselhos a respeito do número de filhos que as mulheres deveriam ter até sua visão sobre o aborto.

Mas sua retórica, embora divida opiniões, conquistou o apoio da população religiosa da Anatólia, o que ajudou a garantir sua vitória na primeira eleição popular a chefe de Estado em agosto, depois de mais de uma década como primeiro-ministro.

Economistas citam o baixo número de mulheres no mercado de trabalho como um obstáculo para o desenvolvimento turco, e a União Europeia, à qual a Turquia tenta se filiar há mais de uma década, exortou o país a fazer mais para aprimorar a igualdade de gêneros.

(Com Reuters)

 

Brasil Post

 

Alan Costa quer vaga para coroar “melhor ano da carreira”

Zagueiro comemora momento com titular do Inter

Zagueiro comemora momento com titular do Inter | Foto: Alexandre Lops / Inter / CP

Zagueiro comemora momento com titular do Inter | Foto: Alexandre Lops / Inter / CP

No Inter há duas temporadas, o zagueiro Alan Costa, de 24 anos, conseguiu neste segundo turno de Brasileirão se firmar como titular no time de Abel Braga. Em razão disso, ele destaca que considera 2014 o melhor ano da sua curta carreira. Nesta segunda-feira, o defensor destacou que busca confirmar a classificação para a Libertadores para coroar seu começo como titular do Colorado.
“O ano de 2014 foi muito positivo para mim. Eu precisava entrar no time, jogar e conquistar a posição. Já disse que cada partida é como se estivesse em busca de um prato de comida. Assim que tenho trabalhado. A gente tem que trabalhar primeiro para se garantir na Libertadores. Estamos próximos, os resultados ajudaram, mas ainda não garantimos”, declarou.
O Inter precisa de apenas uma vitória para garantir a vaga na Libertadores. No próximo sábado, encara o Palmeiras, que briga contra o rebaixamento. Em razão disso, Alan Costa acredita que o jogo contra o Alviverde será o mais difícil desde que assumiu a condição de titular do Inter. “Sabíamos que tínhamos três jogos em casa que seriam difíceis. Concluímos os dois primeiros com vitórias e agora tem o Palmeiras. É rodada a rodada que a gente pretende confirmar essa classificação para a Libertadores”, disse.
“Não tem jogo fácil. Desde a minha entrada, vejo que no Brasileirão não tem jogo fácil. Entrei no time contra o Flamengo lá. Depois veio o Bahia, o Santos na Vila, o Gre-Nal. Cada jogo é mais difícil que o outro ainda mais quando pode decidir a classificação para a Libertadores. Esta partida de domingo será a mais difícil do ano”, completou.

 

Rádio Guaíba e Correio do Povo

 

Bolzan admite dificuldade para buscar parceiros por Dudu e Alán Ruiz

Presidente eleito comentou que sem Libertadores Grêmio deixa de ser vitrine

Bolzan admite dificuldade para buscar parceiros por Dudu e Alán Ruiz  | Foto: Ricardo Giusti / CP Memória

Bolzan admite dificuldade para buscar parceiros por Dudu e Alán Ruiz | Foto: Ricardo Giusti / CP Memória

A Libertadores norteia o poder de investimentos dos clubes brasileiros no início da temporada.  Fora dela, os gastos normalmente são mais contidos, ao menos no início do ano. No caso do Grêmio, os investimentos mais altos devem ficar para depois do Estadual, quando se inicia o Brasileirão. Estar fora da Libertadores também atrapalha a busca por parceiros para manter Dudu e Alán Ruiz. “Sem dúvida dificulta. Você perde uma vitrine muito importante”, disse o presidente eleito Romildo Bolzan Júnior.
Apesar disso, o dirigente garante que o Tricolor terá um grupo forte mesmo que não atinja o objetivo de terminar o Brasileirão dentro do G4. “A Libertadores sempre tem um nível de exigência maior. Por isso, talvez, o Grêmio teria um plantel mais caro. Com isso, se não se classificar, o que eu ainda tenho a confiança de que pode acontecer, o nível de exigência poderá ser diferente. Aqueles que forem jogadores necessários para o plantel, nós vamos negociar independente da classificação ou não para a Libertadores”, afirmou Bolzan em entrevista ao site do Correio do Povo.
Para chegar à Libertadores, o Grêmio precisa vencer os seus dois jogos e torcer por resultados paralelos. Se o Inter conquistar uma vitória, não será mais alcançado pelo time de Felipão. Desta forma, o Tricolor precisa torcer para o Cruzeiro ganhar a Copa do Brasil para ter a chance de entrar no Brasileirão com a quinta vaga, superando o Atlético-MG.

 

Correio do Povo

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