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"Regina Casé é uma farsa", diz mãe de dançarino morto do "Esquenta"
Regina Casé é alvo de críticas de Maria de Fátima Silva (Reprodução/Globo)
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Prefeitura faz nova licitação do transporte público nesta segunda
Entrega de propostas ocorre às 14h, na sede da EPTC
Entrega de propostas ocorre às 14h, na sede da EPTC | Foto: André Avila / CP Memória
Um clima de ansiedade ronda a Prefeitura de Porto Alegre desde a semana passada. Após os 12 atuais operadores anunciarem boicote à licitação do transporte público da cidade na quinta-feira, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) espera que apareçam outros empresários interessados na concessão do sistema. A entrega das propostas ocorre nesta segunda-feira, às 14h, na sede da empresa.
Apesar da expectativa, o presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari admite que a licitação possa falhar, ainda que confie: “É uma possibilidade (não aparecer ninguém), mas não acredito. Só segunda vamos saber”, afirmou
Caso apenas um concorrente apresente proposta para as três bacias (Norte, Sul e Leste) que compõem o sistema, poderá escolher qual operará. “Depois licitaremos as outras duas em separado”, explicou Cappellari. O edital proíbe que uma mesma empresa ou consórcio opere as três bacias. As linhas transversais continuarão sob o controle da Carris, empresa pública.
A prefeitura não recebeu indicativo de que concorrentes internacionais se apresentem. “Como o edital é público e de acesso livre, é difícil mensurar qual o nível de interesse e quem está interessado”, apontou.
Essa é a segunda tentativa de licitação do sistema. A primeira, em junho, foi declarada deserta. Os atuais permissionários chegaram a ir à sessão de entrega de propostas. Mas o Tribunal de Contas do Estado concedeu liminar para embargar o processo. A medida foi derrubada pelo Tribunal de Justiça horas depois, mas prejudicou a licitação.
“Os times da Libertadores já estão escolhidos”, diz Felipão
Treinador do Grêmio fez duras críticas à arbitragem após derrota para o Corinthians
Felipão reclamou novamente da arbitragem após derrota | Foto: Miguel Schincariol / Folhapress / CP
A arbitragem mais uma vez foi tema no vestiário do Grêmio. Após a derrota para o Corinthians, o técnico Luiz Felipe Scolari reclamou da atuação de Ricardo Marques Ribeiro e insinuou que os árbitros têm prejudicado o Tricolor para favorecer clubes paulistas na disputa por vaga na Libertadores. O treinador gremista ainda colocou em duvida o STJD, que vai julgar o recurso contra o Timão do caso Petros.
“Não tem interesse para quem dirige que tenha dois clubes de Minas e dois do Rio Grande do Sul lá. É bom que tenha um ou dois de São Paulo, que é um grande centro, os dois de Minas e, quem sabe, um do Rio Grande do Sul”, disse Felipão, que ao ser questionado sobre a julgamento no STJD disse ter certeza de que o Corinthians não sofrerá punição.
“Tu acreditas nesse julgamento? Vai ganhar quatro pontos. Esqueça. Eu não acredito. Se esse julgamento fosse correto, seriam 21 pontos, como foi com o América-MG, que depois caiu para seis. Quando a Federação Paulista assumiu o erro, acabou o assunto. Não via ter punição, esqueçam”, completou o treinador.
Felipão ainda disse que os clubes da Libertadores “já estavam escolhidos”, sem citar por quem. O lance que mais gerou reclamações do treinador foi aos 25 do segundo tempo, quando um dos auxiliares chamou o árbitro Ricardo Marques Ribeiro após um cruzamento que a bola teria batido no braço de Fábio Santos. Depois de uma conversa, Ribeiro marcou apenas lateral para o Grêmio. “A sequência do lance, dá a falta, deveria ser dado fora da área ou o quê? Se foi dentro é o quê? Lateral? Ficou uma duvida. O Fábio explica que deu no rosto. Se deu no rosto, tudo bem. Ficamos com o que disse o Fábio. Não vamos mais falar em pênalti”, ironizou.
O treinador gremista citou até a arbitragem da vitória do Inter sobre o Atlético-MG no sábado. Ao ser questionado se considera que há uma armação contra os clubes gaúchos, Felipão afirmou que o Colorado foi beneficiado contra o Galo por conta de um pênalti não marcado para o time mineiro. “Contra os clubes do Rio Grande do Sul no total não. Ontem nós vimos uma penalidade explicita não sendo dada. Não são contra os clubes, apenas contra o Grêmio”, apontou.
Giuliano lamenta gol quando "Grêmio estava melhor"
Grêmio perdeu para o Corinthians e se complicou na briga por Libertadores
Grêmio perdeu para o Corinthians e se complicou na briga por Libertadores | Foto: Miguel Schincariol/ Lancepress / CP
Os jogadores do Grêmio deixaram o gramado do Itaquerão após a derrota de 1 a 0 para o Corinthians lamentando o gol sofrido nos minutos finais da partida. O meia Giuliano, que entrou no intervalo, afirmou que o Tricolor foi superior ao Timão na segunda parte da partida e falou que o time perdeu “por detalhe”. “No segundo tempo nós melhoramos muito. Eles foram felizes em um detalhe e ganharam”, disse o meia.
O zagueiro Bressan, que substituiu o suspenso Pedro Geromel, afirmou que o Grêmio não pode baixar a cabeça apesar de não depender mais apenas de si para chegar a Libertadores. “Temos que ir bem nesses dois jogos. Não podemos baixar a cabeça. Enquanto tiver chances matemáticas temos que lutar”, afirmou.
Punição não colocaria obras públicas em risco
O pânico espalhado por advogados e agentes públicos de que o País pode parar caso empreiteiras denunciadas na Operação Lava Jato da Polícia Federal sejam declaradas inidôneas é, por números e lógica, pouco racional. A estratégia do medo foi lançada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que trabalha para algumas das envolvidas. Ao longo da semana passada, o discurso foi repetido até pela presidente Dilma Rousseff.
Quando uma empresa é declarada inidônea, ela pode ficar até cinco anos proibida de contratar com qualquer órgão público. Mas a lei e o bom senso permitem que as obras que estão em andamento sigam normalmente.
Somente quando comprovado que um contrato tem preços acima do mercado, é possível renegociá-los. Em geral, as empresas concordam com essa repactuação e seguem na construção. Em alguns casos, o órgão público e a companhia levam a questão à Justiça sem parar a obra.
É o caso da empreiteira Delta. Em abril de 2011, a Operação Monte Carlo, da PF, apontou indícios da participação da empresa num esquema de corrupção. Ela foi declarada inidônea em junho de 2012 pelo governo federal.
Na época, se espalhou o mesmo pânico já que a Delta era a maior recebedora de recursos federais, por causa de obras em estradas.
Mesmo após a declaração de inidoneidade, a empresa continuou seus contratos, alguns com valor mais baixo e outros sem alteração. Em 2013 e 2014, a Delta recebeu R$ 450 milhões do governo.
GIGANTES
As nove companhias envolvidas na Lava Jato são, de fato, gigantes. No principal ranking de construtoras nacionais, elas ocupam cinco das dez primeiras posições. O faturamento somado, R$ 35 bilhões, equivale a quase um terço do ganho das 300 maiores empresas do setor.
Mas o fato é que elas respondem por uma quantidade não tão grande de obras diretas do governo federal. Analisando gastos de 2013, receberam 7% do que o governo pagou de investimentos. Consideradas apenas obras e serviços de engenharia, o valor não chega a 15%.
Isso ocorreu porque as obras do governo federal estão espalhadas por milhares de empreiteiras grandes, pequenas e médias. Em alguns programas, por exemplo, as empreiteiras envolvidas na Lava Jato têm participação irrelevante, como é o caso do Minha Casa, Minha Vida.
Isso ocorre porque parte das companhias envolvidas decidiu há algum tempo entrar apenas em grandes projetos, aqueles com faturamento acima de R$ 500 milhões, ou que tenham alguma complexidade na construção. Para isso, se concentraram em obras de empresas estatais e em concessões.
Nas concessões, não há risco de elas serem punidas. Isso porque, dentro de um mesmo grupo, há uma empresa construtora e outra que comanda a concessão, com CNPJs diferentes. A punição afetaria apenas uma delas.
“A inidoneidade ainda não está muito sedimentada nos tribunais, mas seguramente a punição não passaria para uma outra empresa já existente do grupo”, disse Gustavo Valadares, do escritório Jacoby Fernandes, especialista em licitações públicas.
Na área das estatais, há dois grandes setores com obras tocadas com participação de grandes empreiteiras: energia elétrica e petróleo/gás. No setor de energia, a maioria das obras é feita também por concessões, o que evitaria que as companhias fossem afetadas.
As obras futuras do setor de petróleo/gás poderiam ter algum impacto. Mas o fato é que há empreiteiras de médio porte com capacidade para fazer o trabalho.
Não seria difícil para elas ganhar uma concorrência na Petrobras, caso haja, de fato, uma disputa, o que o “clube” que agora está preso impedia, segundo denunciantes.
Medeiros elogia garra do Inter em “vitória heroica”
Dirigente reconheceu interferência da arbitragem na partida com o Atlético-MG
Medeiros destacou garra do Inter na vitória sobre o Atlético-MG | Foto: Mauro Schaefer
O vice-presidente de futebol do Inter, Marcelo Medeiros, reconheceu que o Atlético-MG teve motivos para questionar a arbitragem da partida desse sábado. No entanto, o dirigente ressaltou a garra colorada para alcançar a vitória que manteve o clube na disputa por uma vaga na Libertadores. “Foi uma vitória heroica”, destacou.
Medeiros considerou a reclamação dos mineiros como “procedente”, mas conteporizou para o árbitro. “Se vê erros e acertos a cada jogo, ainda mais com toda a tecnlogia. Às vezes um ou outro lance tu só vai ver depois do jogo. Juízes acertam e erram a cada jogo”, amenizou. A principal reclamação dos atleticanos foi quanto a um pênalti não marcado, ainda no primeiro tempo.
Mas se a arbitragem não foi das melhores, o entrosamento entre time e torcida foi, na opinião do vice-presidente. “O Inter está de parabéns pela dedicação, pela luta e a energia que entrou em campo. Em especial pela participação do torcedor, que atendeu um apelo do clube, entendeu o momento importante e fez um cenário vermelho, com muita energia, participação. Esta comunhão de forças fez com que o Inter tivesse uma vitória.”
Candidato à presidência colorada, Medeiros evitou relacionar o momento do time com a disputa eleitoral: “O Inter estar na Libertadores é bom para o clube”, avaliou ele, que disputa a eleição com Vitorio Piffero, então presidente na última conquista da Libertadores, em 2010.
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