Presidente Jair Bolsonaro promete estar na abertura da Expodireto

 Feira acontece nos primeiros cinco dias de março em Não-Me-Toque



O presidente Jair Bolsonaro informou ontem que pretende participar da próxima edição da Expodireto Cotrijal, que ocorre entre 1º e 5 de março, em Não-Me-Toque. Se for confirmada, essa será a primeira visita de um presidente da República à feira. A Expodireto já recebeu a visita de Michel Temer como presidente interino, quando a titular Dilma Rousseff estava no exterior, e do atual vice-presidente, Hamilton Mourão. 

Bolsonaro recebeu o convite nesta terça-feira, em Brasília, durante encontro com uma comitiva gaúcha, que incluía o presidente da Cotrijal, Nei Manica, o deputado federal Ubiratan Sanderson, e o presidente da Assembleia Legislativa, Ernani Polo. O presidente deve participar da abertura da exposição. “Ele está bem animado e nos autorizou a divulgar que ele vai”, comemorou Manica. Segundo o dirigente, a presença de Bolsonaro demonstra a importância que o setor agropecuário tem para o governo federal e o apoio que o segmento tem dado ao presidente. “É muito importante não só para a feira, mas para o agronegócio gaúcho e brasileiro”, afirmou. 

A comitiva também visitou a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que confirmou presença na abertura da Expodireto. Segundo Manica, a ministra disse que serão anunciados novos recursos para financiamento de máquinas. O convite também foi feito, por telefone, ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. 

Neste ano, a Expodireto terá formato híbrido, com atividades presenciais e on-line. Segundo Mânica, o fato de a feira ocorrer em 980 mil metros quadrados permite que siga os protocolos de segurança sanitária. 


Correio do Povo

MDB define Simone Tebet como candidata à presidência do Senado

 Senadora pelo MS será a principal adversária de Rodrigo Pacheco



O MDB decidiu lançar a senadora Simone Tebet (MS) na disputa pela presidência do Senado. Ela terá como principal adversário o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato do atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

A decisão foi tomada em uma reunião da bancada, nesta terça-feira. Além de Simone Tebet, outros três nomes disputavam a indicação do MDB: Eduardo Braga (AM), Eduardo Gomes (TO) e Fernando Bezerra Coelho (PE), que recuaram da candidatura. Tebet foi aclamada como candidata na reunião

O partido também filiou dois novos senadores, aumentando de 13 para 15 integrantes. A legenda oficializou a filiação de Veneziano Vital do Rêgo (PB), que deixou o PSB, e Rose de Freitas (ES), que saiu do Podemos. O MDB tem a maior bancada do Senado e tenta voltar ao comando do Legislativo após ser derrotado por Alcolumbre em 2019.

O MDB decidiu lançar a candidata após ver Rodrigo Pacheco largar na frente. O candidato do DEM fechou apoio com PSD, PT, PROS, Republicanos, PL, PSC e deve receber o apoio do Progressistas até esta quarta-feira, somando 38 senadores na data da eleição.

O MDB, por sua vez, tentará atrair Podemos, PSDB, Cidadania, PSL e PSB, o que formaria um bloco de 37 senadores. Esses partidos, porém, ainda não se decidiram.

O aceno do presidente Jair Bolsonaro à candidatura de Pacheco pavimentou a escolha por Simone Tebet, de acordo com emedebistas. Ela tentará atrair votos da bancada lavajatista e de ex-aliados de Davi Alcolumbre. Além disso, terá o discurso de independência em relação ao Palácio do Planalto para contrapor o candidato de Alcolumbre.

A disputa pelo Senado está marcada para o 1º de fevereiro. A escolha definirá quem comandará a Casa, e consequentemente o Congresso Nacional, pelos próximos dois anos.

O chefe do Legislativo tem o poder de pautar projetos de lei e vetos do presidente Jair Bolsonaro. O ocupante do cargo também terá um papel chave na eleição presidencial, em 2022, pois comandará as pautas do Legislativo no período. Além disso, a presidência da Câmara e do Senado aumentam o cacife eleitoral do partido que comanda as casas legislativas.

Agência Estado e Correio do Povo

Professores estaduais cobram vacinação contra a Covid-19 protesto em frente ao Palácio Piratini

 Manifestação da categoria teve o objetivo de cobrar os dias parados da greve do ano passado



Como parte do "Dia de Luta", os professores e funcionários das escolas da rede pública estadual realizaram nesta terça-feira um protesto na frente do Palácio Piratini. A presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer, disse que a manifestação da categoria teve o objetivo de cobrar os dias parados da greve do ano passado. "Insistimos que devemos receber porque trabalhamos e houve a recuperação das aulas", explicou.

Além disso, Helenir Aguiar ressaltou que existe uma defasagem salarial de quase 40% dos vencimentos e não há, segundo a presidente do Cpers, nenhum movimento do governo estadual com relação ao reajuste dos salários dos docentes e dos funcionários de escola.

"Viemos também cobrar a aplicação da vacina contra a Covid-19 nos professores porque se as aulas vão começar em março deste ano temos que ser imunizados antes do retorno das atividades", ressaltou ao explicar que o governo do Estado precisa se organizar antes do início do ano letivo.

Na frente do Piratini, os professores levaram um cartaz com a mensagem "Vacina Já!". O ato contou com a presença de representantes dos núcleos do Cpers e da direção da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Segundo Helenir Aguiar, mesmo com todos os problemas enfrentados durante a pandemia da Covid-19, os professores se desdobraram para oferecer um trabalho de qualidade para os alunos.

“Diante de um ano de tanto sofrimento, pressões e trabalho estafante, não é possível que as direções, que se desdobraram para atender os estudantes diante de todas as dificuldades impostas pela pandemia, sejam penalizadas por não colocarem na frente das escolas os cartazes informando dias e horários dos plantões”, ressaltou.

O "Dia de Luta" contou com a participação de representantes dos 42 núcleos do sindicato e conforme, Helenir Aguiar, marcou o início de mais um ano desafiador para a categoria, que amarga seis anos de reajuste zero e salários corroídos pela inflação. Segundo ela, 2020 foi um ano de retirada de direitos da categoria em função das reformas realizadas pelo governo Eduardo Leite.


Correio do Povo

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Parques nacionais dos Aparados e da Serra Geral serão revitalizados em novo modelo de concessão

 Investimentos ultrapassam os R$ 20 milhões




Os parques nacionais Aparados da Serra e Serra Geral abriram caminho para um novo modelo de concessões proposto pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Com seis propostas, a concorrência pública ocorreu na última segunda-feira, dia 11. O grupo vencedor foi o Construcap, de São Paulo. O investimento estimado ao longo dos próximos 30 anos é de R$ 260 milhões.

Localizados na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os parques receberão investimentos iniciais de R$ 20,5 milhões. O lance mínimo da concorrência foi estipulado em R$ 718 mil. O grupo ficará responsável pela revitalização, modernização, operação, manutenção e gestão dos parques e deverá oferecer serviços de apoio aos turistas, incluindo alimentação, estacionamento, segurança e outros. Além dos vencedores paulistas, participaram os grupos Soul Parque, Parque Sul, Agro Latina, Consórcio Aparados da Serra e Parques dos Cânions.

Com envolvimento do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), autarquia vinculada ao MMA, e do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), o edital para a concorrência foi lançado em Cambará do Sul no dia 15 de outubro de 2020. O evento contou com a presença do Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e de outras autoridades e empreendedores turísticos da região.

Conforme o MMA, a concorrência é um dos últimos estágios do processo de concessão, que inclui estudos de viabilidade econômica, análise por órgãos de controle, abertura de consulta pública, realização de audiência pública, road shows e outras ações realizadas para fortalecer a transparência e a participação da sociedade.

Segundo o prefeito de Cambará, Schamberlaen José Silvestre, a concessão é um antigo sonho da comunidade. O prefeito acredita que os investimentos irão fomentar o desenvolvimento regional, além de gerar emprego e renda. “A concessão vai alavancar definitivamente o desenvolvimento do nosso destino turístico. Temos o maior número de cânions da América Latina e os novos empreendimentos irão contribuir para aumentar o fluxo de visitantes”, afirma Schamberlaen.


Correio do Povo