Ele concorda com qualquer coisa que faça ele ou sua família não ser investigada.
Post de Leandro Ruschel
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Governo dos EUA mantém pressão econômica sobre aliados
Neste domingo, 27, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, firmou um acordo com a União Europeia e passará a cobrar uma tarifa de 15% sobre as exportações do bloco. O desfecho da negociação ocorreu após uma reunião com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O pacto sela a estratégia do governo americano de renegociar seus acordos de taxação para tentar reduzir o déficit comercial dos EUA. E a sombra de tarifas gigantescas forçou diferentes países a tentarem acordos mais leves - o Brasil, no entanto, deve encarar a taxa mais alta, de 50%.
A menos de 5 dias para o início do tarifaço, veja os países que já conseguiram negociar com os EUA.
União Europeia
A nova tarifa, de 15%, representa uma diminuição significativa em relação aos 30% que estavam sendo praticados anteriormente. Segundo Trump, o acordo foi selado após um anúncio de que o bloco europeu concordou em gastar US$ 750 bilhões do setor de energia e investir US$ 600 bilhões nos Estados Unidos.
O acordo irá 'reequilibrar, e possibilitar o comércio para ambos os lados', disse Ursula von der Leyen.
Japão
Na terça-feira, 22, o presidente dos Estados Unidos comunicou um acordo com o Japão para reduzir a alíquota tarifária de 25%, imposta no começo de julho, para 15%. Em contrapartida, o país asiático se compromete a investir US$ 550 bilhões nos EUA, além de abrir seu mercado a produtos agrícolas e automotivos americanos.
O aço e o alumínio japonês foram excluídos do documento e permanecem com a tarifa anterior, de 25%. A divulgação ocorreu em publicação em sua rede, a Truth Social. Posteriormente, em evento na Casa Branca, Trump disse que o acordo com o Japão 'pode ser o maior da história' e criará centenas de milhares de empregos.
Indonésia
Também na terça-feira, a Casa Branca confirmou um acordo comercial com a Indonésia que prevê a 'eliminação de 99% das barreiras tarifárias do país asiático para produtos americanos', enquanto os EUA vão reduzir a tarifa de 32% para 19% para os produtos do país entrarem no mercado americano.
A Indonésia também se comprometeu a comprar cerca de US$ 15 bilhões em produtos dos EUA nos próximos dois anos e eliminar algumas barreiras técnicas e sanitárias que limitavam a entrada de produtos americanos.
Filipinas
O acordo firmado entre os governo americano e as Filipinas determina que produtos oriundos do país do sudeste asiático sejam taxados em 19%, o que está abaixo da média de 25% a 50% que foi imposta a países sem acordo. Por outro lado, produtos norte-americanos exportados às Filipinas terão isenção total de tarifa e os dois países reforçaram um compromisso de cooperação militar.
Vietnã
O governo americano determinou uma tarifa de 20% sobre produtos vietnamitas importados, abaixo dos 46% anunciados anteriormente, e uma taxa de 40% aos produtos que passam pelo Vietnã, mas são originários de outros países. Além disso, o Vietnã concederá aos EUA acesso total aos seus mercados comerciais e não vai taxar exportações de produtos americanos.
Reino Unido
O primeiro acordo tarifário do segundo mandato de Donald Trump foi com o Reino Unido. Anunciado em 8 de maio, ele determina uma taxação base de 10% dos EUA sobre produtos britânicos e uma isenção total de tarifas para componentes e produtos aeroespaciais britânicos dentro da cota acordada. Em troca, a Grã-Bretanha reduziu a tarifa média sobre bens americanos de 5,1% para cerca de 1,8% e existirá simplificação aduaneira para as exportações americanas.
Trégua com a China
Os Estados Unidos e a China firmaram uma trégua tarifária, que deve ser prorrogada por mais 90 dias. A trégua foi firmada depois que Trump anunciou o aumento das tarifas de produtos chineses para um mínimo de 145%, o que paralisou parte do comércio entre os países. A expectativa é que os países voltem a se reunir na próxima semana.
Durante a trégua, Washington impôs uma tarifa-base contra os produtos chineses em 30%, no lugar dos 145%. Já o país asiático colocou taxas de 10% sobre os produtos americanos até novo acordo ser fechado.
Acordos em negociação
O presidente Donald Trump disse que a maioria dos acordos, 'se não todos', será concluída até agosto. Muitos países ainda não conseguiram chegar a um desfecho, mas vários deles estão em negociações com os EUA.
No início de julho, a Bloomberg noticiou que os Estados Unidos estão trabalhando em um acordo com a Índia que pode reduzir as tarifas propostas para menos de 20%. Em contrapartida, a Índia reduziria tarifas sobre produtos agrícolas oriundos dos EUA.
O gabinete presidencial da Coreia do Sul disse que entregará um pacote comercial 'mutuamente aceitável' na próxima semana. Segundo o anúncio, a proposta incluirá uma cooperação na construção naval e uma tentativa na redução das tarifas de 25% que o país enfrenta atualmente.
Alinhada ideologicamente com os EUA, a Argentina ainda não formalizou um acordo, mas tenta reverter a imposição de tarifas sobre importação siderúrgica do país. Segundo o jornal Clarin, o governo argentino trabalha com a expectativa de ter tarifa zero sobre 80% do comércio bilateral.
O ministro de comércio da Malásia, Anwar Ibrahim, afirmou que está em negociações para reduzir as tarifas para abaixo de 20%. Atualmente, uma delegação comercial do Taiwan está em Washington para tentar um acordo tarifário. E o Bangladesh encomendou 25 aviões da Boeing como um esforço para acalmar as tensões comerciais e evitar um aumento de 35% nas tarifas.
E o Brasil?
Na quinta-feira, 24, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, revelou ter conversado com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick. Escalado para liderar essas negociações, Alckmin disse que uma das propostas passa por dobrar a relação bilateral com os EUA nos próximos cinco anos.
Empresários estão preocupados com a possibilidade do Brasil retaliar os Estados Unidos adotando sobretarifas aos produtos americanos. A expectativa do setor é que as negociações sejam feitas com cautela e que, à princípio, o governo consiga pelo menos um adiamento das tarifas para depois do 1º de agosto. Assim, teriam mais tempo para negociações. Este cenário, no entanto, perdeu força neste domingo, quando Trump repetiu que não haveria novas negociações com outros países até o início do próximo mês.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Na Série D, o São José também empatou e conheceu o adversário no mata-mata
O Caxias bateu a Ponte Preta por 2 a 1, de virada, no duelo dos dois primeiros colocados da Série C do Brasileirão. O resultado manteve os gaúchos na ponta da tabela, agora com quatro pontos de vantagem. A Macaca saiu na frente, mas Calyson empatou e Lorran virou a partida aos 53 minutos do segundo tempo para o time grená.
No sábado, na Arena Pernambuco, o Ypiranga chegou a quatro partidas sem vitória. Desta vez o time de Erechim não saiu do empate por 0 a 0 com o Retrô e caiu para a sexta posição na tabela. Na próximo domingo os gaúchos se enfrentam, no estádio Colosso da Lagoa.
São José conhece adversário na D
No encerramento da primeira fase da Série D do Brasileirão, o São José conheceu o seu primeiro adversário nos mata-mata. Depois do empate por 1 a 1, ontem, no Passo D’Areia, o Zequinha ficou em segundo lugar no Grupo A8 com os mesmos 26 pontos do Azuris. Os duelos serão contra o Goiatuba-GO com a partida de volta em Porto Alegre.
Nos confrontos dos outros três gaúchos eliminados, o Brasil de Pelotas foi até Santa Catarina e bateu por 1 a 0 no Barra. Em Bagé, o Guarany derrotou o Joinville por 2 a 1 e fora de casa, o São Luiz não saiu do 0 a 0 diante do Azuris.
Correio do Povo
Produtos apreendidos são processados em biogás
Dentro do lado brasileiro da usina hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu, no Paraná, na fronteira com o Paraguai, funciona uma usina de biogás e biometano. O local, preparado para transformar resíduos orgânicos em energia limpa, já recebeu a visita de carretas da Receita Federal com produtos aprendidos, como feijão e milho.
A ação é fruto de uma parceira do órgão arrecadador de tributos com o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), que opera a biousina. O CIBiogás é uma empresa fundada por Itaipu Binacional e voltada a soluções na área de combustível limpo.
Além da parceria com a Receita, a biousina tem acordos com a Polícia Federal (PF) e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Essas parcerias dão um destino improvável a mercadorias apreendidas fruto de contrabando (mercadoria proibida) e descaminho (produtos que entram no país sem pagamento de impostos).
Na área de estoque da planta estão litros e mais litros de vinho, toneladas de açúcar e outros produtos, como azeite, óleo, batata, chiclete, farinha, cacau e pó de café.
De acordo com o diretor de Estratégias de Mercado do CIBiogás, Felipe Marques, já foram mapeados mais de 400 tipos de resíduos capazes de serem transformados em energia limpa.
Biodigestão
Um enorme tanque vedado proporciona a biodigestão, processo em que a matéria orgânica desses produtos é transformada em biogás. O resultado final é um gás combustível renovável, ou seja, energia limpa, que ajuda a diminuir a emissão de gases do efeito estufa, causadores do aquecimento global e, por consequência, das mudanças climáticas que tornam mais frequentes as tragédias ambientais.
Marques explica que, em termos de emissão de gases do efeito estufa, o biometano se iguala ao etanol, outro combustível renovável utilizado por automóveis. “É praticamente a mesma emissão”, diz.
“O biometano sendo usado para substituir diesel causa um impacto muito grande em termos de redução de emissões”, afirmou.
Além da parceira com os órgãos federais, o biodigestor em Itaipu recebe resíduos de restaurantes do complexo de Itaipu. A planta processa meia tonelada de rejeitos por dia. Desde 2017, já foram 600 toneladas. O ritmo pode aumentar, uma vez que a capacidade é de até 1 tonelada diária.
Abastecimento
Do biogás é produzido o biometano, que tem características semelhantes ao gás natural, sendo usado para abastecer a frota de veículos leves do complexo e o ônibus de turismo da hidrelétrica.
A biousina produz cerca de 200 metros cúbicos (m³) por dia de biogás e 100 m³/dia de biometano, o que permite abastecer diariamente dez carros.
Desde 20127, a unidade já abasteceu 41,3 mil m³ de biometano, o que possibilitou 484 mil quilômetros rodados. Os técnicos do CIBiogás informam que a planta já foram processou:
22 toneladas de leite em pó provenientes da Índia e apreendidos no Porto de Paranaguá, no Paraná
75 toneladas de cacau vindos da Tailândia, também apreendidos em Paranaguá
9 mil litros de azeite
5,5 toneladas de leite em pó
870 litros de vinho
Integrante da Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico do CIBiogás, Geovani Geraldi explica que é preciso dosar o conteúdo levado para o biodigestor, a fim de garantir a qualidade do biogás e biometano produzidos.
“Farinha produz muito biogás, mas não tanto assim de metano. Então, eu preciso dosar a farinha com mais calma do que azeite de oliva, que produz muito biogás e é rico em metano, então coloco mais azeite de oliva”, exemplifica.
“Dosando com aquilo que temos também de estoque, se não vai poder faltar futuramente. A gente tem todo esse controle operacional”, completa.
De acordo com Marques, a Petrobras já demonstrou interesse em comprar o biometano gerado na biousina.
“Eles estão bem engajados em termos de usar biometano e impulsionar o mercado de biometano no Brasil”, contou.
Dos resíduos também é possível se produzir biofertilizantes, utilizados na irrigação de gramas ou áreas degradadas.
SAF na COP 30
Também a partir da biodigestão de apreensões da Receita e da PF, a unidade do CIBiogás desenvolve o bio-syncrude, um óleo sintético que pode ser usado na produção de SAF (Combustível Sustentável de Aviação, na sigla em inglês). O SAF pode reduzir significativamente a emissão de gases do efeito estufa, em comparação com o querosene de aviação tradicional.
Itaipu Binacional prepara uma demonstração do óleo sintético para apresentar durante a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), que ocorrerá em novembro, em Belém.
Há uma parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) para desenvolver o SAF a partir do refino do bio-syncrude. Os investimentos em energia renovável são uma das apostas de Itaipu Binacional para aumentar a geração de energia.
Agência Brasil e Correio do Povo
Três aviões da Jordânia e dos Emirados Árabes Unidos lançaram 25 toneladas de ajuda humanitária sobre o território palestino
Os primeiros caminhões com ajuda cruzaram, neste domingo (27), a fronteira do Egito em direção à Faixa de Gaza, onde Israel anunciou uma "pausa tática" em suas operações militares em partes deste território assolado pela guerra, onde organizações humanitárias afirmaram que a fome se intensifica.
Imagens da AFP mostram uma fila de caminhões carregados com sacos brancos cruzando, pelo lado egípcio, a entrada do terminal de Rafah, que leva ao sul do território palestino.
Dado que o posto fronteiriço do lado palestino está fechado há mais de um ano, os caminhões dirigiram-se ao ponto israelense de Kerem Shalom, localizado a poucos quilômetros, para serem inspecionados antes de entrar em Gaza.
Os lançamentos de ajuda humanitária sobre o território palestino também foram retomados no domingo, com 25 toneladas lançadas por três aviões da Jordânia e dos Emirados Árabes Unidos.
O Exército israelense também anunciou o lançamento aéreo de ajuda humanitária sobre Gaza e rejeitou as acusações de utilizar a fome como arma no território palestino, devastado por mais de 21 meses de guerra.
No fim de maio, Israel suspendeu parcialmente o bloqueio total imposto a Gaza em março, que provocou severas carências de alimentos, medicamentos e outros produtos essenciais.
A ONU e várias ONGs denunciaram um aumento da desnutrição infantil e alertaram para o risco de uma fome generalizada entre os mais de dois milhões de habitantes.
"O sonho da minha vida se tornou comer um pedaço de pão e poder alimentar meus filhos. Cada dia, meu marido sai de madrugada para tentar encontrar farinha (...) mas volta sem nada", contou à AFP Suad Ishtaywi, uma mulher de 30 anos que vive em uma tenda no norte de Gaza.
A Organização Mundial da Saúde afirmou neste domingo que a desnutrição está atingindo "níveis alarmantes" no território. Das 63 mortes relacionadas com a desnutrição em julho, 24 eram crianças com menos de cinco anos.
- "Fluxo constante" -
Em Beit Lahia (norte), imagens da AFP mostraram neste domingo multidões de palestinos caminhando pela areia entre as ruínas, carregando nas costas sacos de farinha que acabaram de recolher no posto de fronteira de Zikim.
A Jordânia havia anunciado o envio de um comboio de 60 caminhões com 962 toneladas de alimentos para este ponto de passagem.
Israel anunciou uma "pausa tática" nos combates que começará diariamente a partir deste domingo "das 10H00 às 20H00 (4H00 às 14H00 de Brasília)" nas áreas de Al Mawasi, Deir al Balah e Cidade de Gaza, onde as tropas israelenses não operam, especificou o Exército em um comunicado.
Acrescentou, ainda, que serão designadas rotas "das 06H00 às 23H00 (00H00 às 17H00 de Brasília) para permitir a passagem com total segurança das caravanas da ONU e das organizações de ajuda humanitária que entregam e distribuem alimentos e medicamentos à população".
A Defesa Civil de Gaza anunciou no domingo que 27 pessoas morreram no território, a maioria antes do anúncio da pausa nos combates.
O diretor do Escritório de Assuntos Humanitários da ONU, Tom Fletcher, comemorou o anúncio neste domingo.
"Celebramos o anúncio das pausas humanitárias em Gaza para permitir a passagem de nossa ajuda. Estamos em contato com nossas equipes que estão lá, para que façam tudo o possível para alcançar o maior número possível de pessoas famintas", escreveu no X.
"É um passo positivo, mas devemos ver avanços reais no terreno", declarou Bushra Khalidi, uma responsável da ONG Oxfam, ressaltando a necessidade de um "fluxo constante" de ajuda.
- Necessidade "imensa" -
Israel divulgou na noite de sábado pelo Telegram imagens do lançamento em paraquedas de "sete lotes de ajuda contendo farinha, açúcar e conservas" sobre o território palestino, realizado "em coordenação com organizações internacionais", segundo o Exército.
"A ajuda que as famílias de Gaza precisam é imensa, vai muito além de simples pacotes de alimentos", declarou no domingo à AFP Rosalia Bollen, porta-voz da Unicef.
Israel nega há meses qualquer bloqueio à ajuda e afirma não ser responsável pela escassez, acusando o Hamas de saquear os carregamentos e as organizações humanitárias de não os distribuírem.
No entanto, estas organizações afirmam que Israel impõe restrições excessivas à entrada de ajuda no território.
Existem corredores seguros. Sempre existiram, mas agora é oficial. Não haverá mais desculpas", declarou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Neste domingo, as forças israelenses levaram o barco "Handala" da coalizão pró-palestina Flotilha da Liberdade com ajuda para Gaza ao porto de Ashdod, após ter confiscado a embarcação em águas internacionais e detido a tripulação na noite de sábado.
A guerra foi desencadeada por um ataque realizado pelo movimento islamista Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que causou, do lado israelense, a morte de 1.219 pessoas, a maioria civis, segundo levantamento baseado em dados oficiais.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva que deixou pelo menos 59.821 mortos em Gaza, majoritariamente civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
O Exército israelense anunciou neste domingo a morte em combate, no dia anterior, de dois soldados, o que eleva para 462 o número de militares mortos em Gaza.
AFP e Correio do Povo
Foram sorteados os prêmios da Loteria Federal, Lotofácil, Quina, Timemania, Dia de Sorte, Mega Sena e +Milionária
A Caixa Econômica Federal realizou neste sábado, 26 de julho, os sorteios de número 5.986 da Loteria Federal, 3.453 da Lotofácil, 6.784 da Quina, 2.273 da Timemania, 1.094 da Dia de Sorte, 2.893 da Mega Sena e 271 da +Milionária. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.
O concurso 5.986 da Loteria Federal teve os seguintes números sorteados:
1º: 86.873
2º: 40.111
3º: 39.683
4º: 42.751
5º: 19.265
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
O concurso 3.453 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 5.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:
02 - 03 - 04 - 05 - 07 - 09 - 10 - 11 - 12 - 13 - 19 - 21 - 23 - 24 - 25
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
| Foto: Reprodução / CP
O concurso 6.784 da Quina com prêmio estimado em R$ 5.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:
01 - 18 - 34 - 41 - 45
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| Foto: Reprodução / CP
O concurso 2.273 da Timemania com prêmio estimado em R$ 11.700.000,00 teve os seguintes números sorteados:
18 - 35 - 42 - 43 - 56 - 60 - 71
Time do coração: Volta Redonda / RJ
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O concurso 1.094 da Dia de Sorte com prêmio estimado em R$ 350.000,00 teve os seguintes números sorteados:
03 - 07 - 08 - 14 - 19 - 26 - 28
Mês da sorte: Setembro
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O concurso 2.893 da Mega Sena com prêmio estimado em R$ 51.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:
10 - 40 - 41 - 45 - 48 - 50
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
| Foto: Reprodução / CP
O concurso 271 da +Milionária com prêmio estimado em R$ 135.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:
22 - 27 - 32 - 33 - 35 - 41
Trevos sorteados: 5 - 6
A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.
| Foto: Reprodução / CP
O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:
Correio do Povo
Treinador colorado avalia que, por outro lado, desempenho indica que o time pode ir mais confiante para a Copa do Brasil
Por mais que não tenha sido o resultado imaginado e desejado pelo torcedor colorado antes da partida, o empate do Inter em 1 a 1 com o Vasco, com direito a gol nos últimos minutos, garantiu ao menos um sentimento de alívio no Beira-Rio. A questão é o preço a ser pago por isso. Principalmente porque na quarta-feira o time tem um jogo decisivo com o Fluminense, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.
"O prejuízo que podemos ter é levar o desgaste para o jogo contra o Fluminense. Há um custo físico e emocional", admitiu o técnico Roger Machado, sobre o esforço que a equipe teve que fazer por estar em desvantagem no placar.
O treinador, por outro lado, avalia que a busca do resultado, somada às chances que o time teve inclusive de virar a partida nos acréscimos, pode dar mais confiança aos jogadores para o enfrentamento com o time de Renato Portaluppi. "Saímos com o sentimento de alta, o emocional vira a seu favor. Que bom que aconteceu hoje, isso faz com que a gente entre nos jogos decisivos 100% concentrados", diz.
Sobre o começo de jogo ruim, Roger avalia como "talvez os piores 30 minutos iniciais do Inter na temporada" e atribui a um certo sentimento no clube de que um resultado positivo poderia acontecer ao natural, dado os momentos recentes de cada time. "E sabemos que não acontece desta forma. Fica de positivo a reação", aponta.
Correio do Povo
Morte de uma criança de 8 anos ocorreu no dia 7 de junho
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu temporariamente o uso, a distribuição e a venda no Brasil do remédio Elevidys, terapia genética da farmacêutica Sarepta Therapeutics para distrofia muscular de Duchenne, uma doença rara. O preço do produto pode chegar a R$ 20 milhões. A decisão foi tomada após a Administração de Alimentos e Medicamentos americana (FDA, equivalente à Anvisa) divulgar dados sobre três mortes associadas a terapias genéticas dessa tecnologia. Um dos óbitos, de um criança, foi reportado no Brasil.
A Roche, responsável pela comercialização do produto no Brasil, afirma que o médico avaliou que o caso não teve elo com o uso do remédio. A farmacêutica ainda diz não houve mortes ligadas ao tratamento entre os cerca de 760 pacientes deambuladores (que conseguem andar) que já receberam a terapia e que, com base nos dados atuais, o benefício-risco segue positivo. Diz ainda dialogar com a Anvisa e autoridades globais.
A Anvisa, por sua vez, destaca que todas mortes estavam ligadas a indicações não autorizadas por aqui. No País, o remédio foi autorizado em dezembro de 2024, em caráter excepcional, exclusivamente para pacientes pediátricos que conseguem caminhar, na faixa etária de 4 a 7 anos, com mutação confirmada no gene DMD. Ainda assim, a suspensão foi tomada 'de forma prudente e preventiva', enquanto novas análises de segurança são conduzidas em parceria com reguladores internacionais.
Segundo o comunicado do FDA na sexta-feira, 25, a investigação mais recente envolve a morte de uma criança de oito anos, ocorrida no dia 7 de junho. O órgão pediu a suspensão voluntária da distribuição do produto enquanto investiga se há problemas com segurança do produto. Houve outras duas mortes - de um adulto e de uma criança. Conforme o FDA, os três relatos de falência hepática aguda com morte envolvendo terapias genéticas da Sarepta baseadas no vetor AAVrh74 são em dois meninos não deambuladores (não caminham) com Duchenne e tratados com Elevidys e de um adulto com Distrofia Muscular de Cinturas que participava de ensaio clínico com terapia experimental.
Em nota, a farmacêutica Sarepta Therapeutics, desenvolvedora do produto, ressalta que a segurança dos pacientes é sua prioridade e disse colaborar com a agência reguladora, reforçando a importância da Elevidys como a única terapia gênica aprovada para a distrofia muscular de Duchenne. A Elevidys é uma terapia genética administrada em dose única intravenosa. A distrofia muscular de Duchenne é uma condição genética rara caracterizada por fraqueza muscular progressiva e ocorre devido a um gene defeituoso. Em outro desdobramento, o Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP), ligado à Agência Europeia de Medicamentos (EMA), recomendou não conceder autorização de comercialização para a Elevidys, segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira. A Roche lamentou a decisão. A substância foi aprovada pelo FDA em junho de 2023.
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O acordo foi anunciado após reunião com a presidente da comissão europeia Ursula von der Leyen neste domingo
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fechou um acordo com a União Europeia e passará a cobrar 15% de tarifa sobre as exportações do bloco europeu. O acordo foi anunciado após reunião com a presidente da comissão europeia Ursula von der Leyen neste domingo, 27. Antes de se reunir com Ursula von der Leyen, Trump havia afirmado que não iria adiar o prazo das tarifas que entrarão em vigor em 1° de agosto.
Na visão dele, a União Europeia tem de se abrir para o mercado americano para um possível acordo em relação à promessa de tarifa de 30% sobre as exportações vindas do bloco. A representante do bloco europeu acreditava que tinha '50% de chance' de fechar acordo sobre as taxas. Em aceno à Trump antes da reunião, Ursula havia reconhecido a necessidade de ajustar as relações. 'Precisamos rebalancear. A União Europeia é superavitária', afirmou.
Já o presidente americano havia mostrado pouco ânimo em fechar qualquer acordo. 'Não vendemos carros ou produtos do agronegócio para a Europa. Eles vendem milhões de automóveis para os Estados Unidos', criticou. Trump almejava que os produtos farmacêuticos fossem tratados separadamente nesta negociação. Isso seria um grande golpe para a Europa, que esperava limitar a tarifa sobre medicamentos, sua principal exportação para os Estados Unidos. 'Os produtos farmacêuticos são muito especiais', disse o americano.
A União Europeia havia afirmado que se não houvesse acordo, o bloco estaria pronto para retaliar com tarifas em centenas de produtos americanos, variando de carne bovina e cerveja a peças de automóveis e aviões da Boeing. Após a agenda desse domingo, o presidente americano tem um encontro marcado nesta segunda-feira, 28, na Escócia com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. Os dois anunciarem um acordo comercial no mês passado, durante o encontro do G7 (as sete maiores economias do mundo), no Canadá.
Estadão Conteúdo e Correio do Povo