Associações forjavam 19 mortes por dia com funerária para lavar dinheiro desviado do INSS

 



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O QUE VEM DEPOIS DA CENSURA - 27.06.25

 Por Roderick Navarro,  político venezuelano exilado no Brasil desde 2017 por ordem de arresto do régime de Nicolás Maduro. 

 

Nos regimes autoritários, a censura não é um erro: é o primeiro tijolo de uma engrenagem construída para esmagar a dissidência. Onde há censura, há perseguição. Onde há perseguição, há tortura. Os tiranos, obcecados em se manter no poder, não se contentam em ocupar o trono: acreditam ser deuses. Proclamam-se justos, infalíveis, a voz do povo. Mas, para sustentar essa fantasia divina, precisam silenciar aqueles que gritam a verdade: que o rei está nu.

A censura precisa de executores. No Brasil, esse papel tem sido assumido, com frequência preocupante, por juízes e autoridades que se arrogam o poder de decidir o que é verdade e o que é mentira, o que é permitido e o que é perigoso. As instituições, que deveriam proteger os cidadãos, tornam-se instrumentos de repressão a serviço do poder. Um exemplo recente é a ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), em janeiro de 2025, que bloqueou as redes sociais da Revista Timeline — fundada pelos jornalistas Luís Ernesto Lacombe e Allan dos Santos — sem qualquer explicação pública clara. As contas da revista no X, Instagram e YouTube foram removidas. Lacombe denunciou o episódio como um ataque à democracia: “Por quê? Não disseram. Que bela democracia temos…”

Outro caso alarmante foi a cassação do mandato da deputada federal Carla Zambelli, também em janeiro de 2025, pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, após ela questionar o sistema eleitoral. Mais de 946 mil votos foram anulados. O senador Jorge Seiff classificou a decisão como uma “perseguição clara, óbvia e absurda” contra a direita. E esses não são casos isolados: o exílio do jornalista Oswaldo Eustáquio, perseguido por denunciar abusos de poder, e o bloqueio do X no Brasil em 2024 por ordem judicial — sob a acusação de permitir “desinformação” — são sinais de uma censura que já não choca: está se normalizando.

No início, silenciar alguns poucos é suficiente para intimidar muitos. Mas em sociedades onde ainda há quem ouse falar, a censura seletiva torna-se insuficiente. Então o regime avança: não cala apenas alguns, cala todos. No Brasil, vozes da resistência têm denunciado essa escalada autoritária, mas os tiranos possuem uma arma ainda mais eficiente do que a censura: a economia. Como advertiu o economista Roberto Campos, defensor do liberalismo e crítico feroz do autoritarismo: “A liberdade morre quando o Estado controla os meios de produção e as mentes.” Campos, que combateu a burocracia e o intervencionismo, alertou sobre o perigo de um Estado que sufoca a liberdade econômica para dominar a sociedade.

E é isso que vemos hoje: aumento dos gastos públicos, impostos sufocantes, desvalorização da moeda e obstáculos crescentes ao empreendedorismo. Quando as necessidades básicas — comida, moradia, segurança — estão ameaçadas, a liberdade de expressão vira luxo. O cidadão, exausto pela luta diária, esquece o dissidente preso.

A censura, no entanto, não é o fim, mas o meio. É a antessala da violência cruel e impiedosa. Uma vez desmobilizada a oposição, o regime avança para a perseguição em massa: um preso político torturado, um líder exilado, uma família encarcerada pelas ideias de um dissidente… No Brasil, a normalização dessas práticas representa uma ameaça concreta. Segundo o World Justice Project, em 2025 o país ocupava a 80ª posição entre 142 nações em imparcialidade judicial — à frente apenas da Venezuela. Quando a justiça se politiza, a censura não é um instrumento de “proteção institucional”: é uma arma contra os opositores.

Essa estratégia, herdeira das piores tradições leninistas, só pode ser derrotada pela força de um povo organizado. Uma cidadania ativa, disposta a apoiar líderes corajosos, pode frear a tirania. Mas se a censura avança, a economia colapsa e a resistência se fragmenta, o futuro será sombrio. Os líderes da oposição acabarão reduzidos a migalhas de poder ou, pior ainda, na prisão ou no exílio.

O Brasil está diante de uma encruzilhada. A censura não é apenas um ataque à imprensa ou aos políticos da oposição: é um ataque a toda a sociedade. As forças políticas — dos partidos aos movimentos civis — não podem cruzar os braços nem assistir, passivamente, ao povo se degradar enquanto fecham “acordos”. Tiranos gostam de escrever o desfecho das histórias. Resta torcer para que, desta vez, não o façam com o sangue dos brasileiros.


Pontocritico.com

CENSURA: DE FATO E DE DIREITO

 

CENSURA

Antes de tudo, a título de informação, CENSURA, segundo todos os dicionários do país e fora dele, é a -DESAPROVAÇÃO E CONSEQUENTE REMOÇÃO DA CIRCULAÇÃO PÚBLICA DE INFORMAÇÃO, VISANDO A PROTEÇÃO DOS INTERESSES DE UM ESTADO, ORGANIZAÇÃO OU INDIVÍDUO-. 

FATO JURÍDICO

Pois, mesmo que já estivesse em vigor no nosso empobrecido Brasil, por vontade expressa da maioria dos ministros da nossa ideológica e francamente ativista SUPREMA CORTE, a partir de ontem a -CENSURA- entrou, definitivamente, para a categoria -DE FATO E DE DIREITO. Ou seja, aquilo que já era considerado um FAT0, passou a ser reconhecido e tratado como um FATO JURÍDICO, com consequências e efeitos definidos pela lei. 

REDES SOCIAIS NA PAREDÃO

Ao assumir, pela enésima vez, o papel de LEGISLADOR, o STF, por 8 votos a 3, decidiu, de forma ABSOLUTAMENTE DITATORIAL, que REDES SOCIAIS serão responsabilizadas por POSTAGENS ILEGAIS DE USUÁRIOS. Ora, a considerar que o indiscutível ATIVISMO JUDICIAL DO STF é um FATO, aqueles que pretendem emitir e/ou publicar OPINIÕES que batam de frente com as ideias defendidas pela maioria dos ministros, será visto e tratado como CRIMINOSO, NEGACIONISTA, TERRORISTA. Que tal?

AUTOCENSURA

A decisão do STF, mais do que sabido, não propõe uma simples REGULAÇÃO DAS REDES SOCIAIS. De fato, ela colocou as PLATAFORMAS em constante CAMPO DA DÚVIDA sobre o que pode ou não ser publicado pelos usuários. Ou seja, pior do que a CENSURA, a demoníaca decisão faz aumentar significativamente a AUTOCENSURA. Pobre Brasil...


Pontocritico.com

FRASE DO DIA - 30.06.2025

 A censura é o imposto da inveja sobre o mérito.

- Laurence Sterne

Por 8 votos a 3, STF decide regular as redes sociais

 


😢 Enquanto Toffoli se emociona ao censurar o país… o Brasil chora pela morte da liberdade de expressão. O STF passou por cima do Congresso, da sociedade e da Constituição.Os poderosos se emocionam por alcançar um marco vergonhoso: obrigar plataformas a censurar um país inteiro diante de críticas que os incomodam.🖤 Sim, um dia para chorar. 

Post de Deltan Dallagnoll

Fonte: https://www.threads.com/@deltandallagnol/post/DLaXzVQgImp?xmt=AQF0VSRmBCwIHhhWh3IsqECpFPzDZpRcyTDQBygojs4TfA

O PT faliu o Brasil

 


Gastar muito mais do que ganha nunca foi saudável para ninguém, muito menos para um país como um Brasil que precisa reduzir juros e inflação, aumentar eficiência e desenvolver o setor produtivo. A receita petista é a receita do fracasso! 

Post de Flávio Bolsonaro

Fonte: https://www.threads.com/@flaviobolsonaro/post/DLX2WSCuJ1E?xmt=AQF0Ur7PTELEReTympJ7OCQ4GnnH9QtfWR147Bo4B_C7HA

Supremo Rasga Marco Civil da Internet e Terceiriza Censura às Big Techs, Criminalizando Críticas à Esquerda

 



Se alguém ainda tinha dúvidas sobre a natureza do regime brasileiro, o Supremo tratou de eliminá-las.
Usurpando as prerrogativas do Legislativo previstas na Constituição, a Corte simplesmente rasgou o Marco Civil da Internet e, na prática, terceirizou a censura a seus críticos às empresas que controlam as redes sociais.
Ao responsabilizar essas plataformas pelo conteúdo publicado, cria-se um incentivo poderoso para que apaguem tudo o que possa ser rotulado como “ataque à democracia”.
Nas últimas eleições, vimos que, para o Supremo, “ataque à democracia” significa defender a agenda de direita e se opor à esquerda. Esse será o novo critério para determinar o que pode ou não ser postado nas redes.

Post de Leandro Ruschel

Fonte:https://web.facebook.com/100068230358951/posts/1037393811878288/?rdid=0DyFOVqKNvHIUhsZ#

Falta de dinheiro paralisa aviões da FAB e põe ministros na fila dos aeroportos

 

Putin e Xi Jinping não participarão da cúpula dos Brics no Rio de Janeiro

 

Quem votou nesse governo votou pela censura

 


Não adianta mais fingir surpresa. Quem apertou 13 nas urnas ajudou a eleger um projeto autoritário, que detesta liberdade e teme a verdade.
Esse governo não quer governar — quer controlar, calar e perseguir.
Já começaram pelas redes sociais.
Agora avançam sobre tudo e todos que ousam discordar.
A palavra da vez é: VIGIAR E PUNIR.
Censuram jornalistas, intimidam parlamentares, bloqueiam perfis, criam leis para criminalizar opinião. Isso não é democracia. É ditadura disfarçada de “combate à desinformação”.
E quem aplaude isso é cúmplice.
Mas deixo um aviso: não vamos nos calar.
Vamos continuar denunciando e lutando contra esse sistema que quer transformar o Brasil numa imensa sala de silêncio forçado.

Post de Luiz Philippe de Orleans e Bragança


Fonte:  https://web.facebook.com/100044310132288/posts/1257869842366675/?rdid=LnoxzQAlXcuzaFR8#