Da Carta Magna à Constituição Americana: A Liberdade de Expressão Contra o Risco Autoritário

 


Em 1215, quando a altiva nobreza inglesa empunhou a espada da liberdade contra o arbítrio real, nasceu a Carta Magna — primeira pedra fundamental dos direitos individuais e do princípio de que nem mesmo o monarca está acima da lei.
Dali em diante, o Ocidente percorreu uma longa trilha de aperfeiçoamento institucional que culminou nos ideais eternizados na Declaração de Independência dos Estados Unidos: vida, liberdade e busca da felicidade. Esses ideais seriam selados nas palavras inaugurais da Constituição americana — We The People, “Nós, o Povo” — inequívoca afirmação de que todo poder emana dos indivíduos e apenas por concessão é confiado ao Estado. Numa ordem verdadeiramente liberal, a autoridade não repousa em reis, presidentes ou juízes, mas nos cidadãos que compõem a nação.
É precisamente essa lógica que a ministra Cármen Lúcia intenta subverter ao proclamar:
“Censura é proibida constitucionalmente, eticamente, moralmente, eu diria até espiritualmente. Mas não podemos permitir uma ágora em que haja 213 milhões de pequenos tiranos soberanos. Soberano é o Brasil, soberano é o Direito brasileiro.”
A declaração beira o surreal. Tirania exige concentração de poder; poder, em última análise, é a faculdade de impor obediência pela coerção. O cidadão comum — carente de instrumentos coercitivos — jamais poderia ser chamado de tirano. Já os ministros do Supremo, apenas onze, detêm poder concreto e o dever precípuo de resguardar a Constituição, zelando pelas leis e pelos direitos fundamentais. É daí, e não do povo, que emana o risco autoritário.
Por essa razão, a liberdade de expressão ergue-se como pilar da civilização ocidental: é o contrapeso que permite criticar e responsabilizar os poderosos. Regimes livres autênticos somam a esse pilar a separação entre Executivo, Legislativo e Judiciário, fragmentando o poder para impedir abusos.

Post de Leandro Ruschel

Fonte: https://web.facebook.com/100068230358951/posts/1038186571799012/?rdid=OObSx5z5foCEETkG#

A tirania não terá sossego! O povo brasileiro lutará pela verdade e pela justiça SEMPRE!

 

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Arrecadação atinge R$ 1,2 trilhão até maio, recorde na série histórica

 


MAIS DE R$1 TRILHÃO! TRI-LHÃO retirado do brasileiro🤑É o governo que chegou ao poder, sem plano de governo.Afinal, o plano era espremer o pagador de imposto até o último centavo.A gente avisou que não ia dar certo!Agora, tentamos conter danos na Câmara, como foi na derrubada do aumento do IOF, que Lula ainda assim quer passar no tapetão via Supremo.

Fonte: https://www.threads.com/@rodrigovaladares_/post/DLaQtL1M3i2?xmt=AQF0GxjwhsUOwYxe_pSm9I4E6SIcs7jxWs7M6QIZoCpIqw

Lula perde para Bolsonaro, Michelle e Tarciso por mais de 10 pontos no 2º turno em 2026, diz Futura

 



Post de Rogério Leonardo

Fonte: https://web.facebook.com/100023595858808/posts/1931441714319005/?rdid=rZh4TgepG34PizAB#

RS começa a semana com mais de 10 mil vagas de trabalho disponíveis

 Interessados devem comparecer à agência Fgtas/Sine mais próxima com seus documentos

Cerca de 80% das vagas oferecidas esta semana não exigem experiência | Foto: Correio do Povo


A partir de segunda-feira (30), as agências Fgtas/Sine do RS, administradas pela Fgtas, oferecem 10.041 oportunidades de emprego. Desse total, 8.748 são permanentes, 1.211 temporárias, 35 para Jovem Aprendiz e 47 para estágio. Das ocupações disponibilizadas, 184 são exclusivas para pessoas com deficiência e 7.856 aceitam pessoas com deficiência.

Os trabalhadores interessados em se candidatar às oportunidades podem comparecer na unidade mais próxima com documento de identificação com CPF e foto ou acessar Portal Emprega Brasil ou CTPS Digital. A relação de endereços das unidades está disponível no site da Fgtas.

O setor econômico com mais vagas é o da indústria com 37%, seguido por serviços, com 26%, e comércio, com 24%. Entre as oportunidades, 81% não exigem experiência e 32% não exigem escolaridade. Ainda em relação à escolaridade, 22% das vagas exigem Ensino Fundamental completo e 20% exigem Ensino Médio completo. Com relação a remuneração, 64% variam de 1 a 1,5 salários mínimos.

As agências Fgtas/Sine com mais oportunidades abertas no RS são: Nova Santa Rita (790), Porto Alegre (549), Erechim (451), Butiá (290) e Sapiranga (289).

Já as ocupações com mais vagas abertas são: alimentador de linha de produção (1.927), operador de caixa (599), auxiliar de logística (388), auxiliar no processamento de fumo (361), faxineiro (327), servente de obras (257), vendedor de comércio varejista (253), trabalhador polivalente da confecção de calça (216), e repositor de mercadorias (204).

Perfil das vagas abertas em POA e Região Metropolitana

Em Porto Alegre e Região Metropolitana, as agências da Fgtas possuem 3.630 vagas de trabalho, sendo 3.097 permanentes e 510 temporárias, 2 para Jovem Aprendiz e 21 estágios. Das ocupações disponibilizadas, 46 são exclusivas para pessoas com deficiência e 2.242 aceitam pessoas com deficiência.

O setor de serviços é o destaque, com 38% das oportunidades, seguido pela indústria com 28% e comércio com 25%. Com relação a experiência na função, 81% das vagas não exigem experiência e a com relação à escolaridade 30% das oportunidades exigem Ensino Fundamental completo e 25% Ensino Médio completo. A remuneração para 68% das oportunidades variam de 1 a 1,5 salários mínimos.

As agências com maior número de vagas são: Nova Santa Rita (720), Porto Alegre (549), Sapiranga (289), São Leopoldo (269) e Campo Bom (235).

As ocupações com mais vagas abertas são: alimentador de linha de produção (570), auxiliar de logística (364), operador de caixa (237), supervisor de exploração agrícola (160), repositor de mercadorias (106), faxineiro (106), trabalhador polivalente da confecção de calça (100), armazenista (89), atendente de lojas e mercados (79) e servente de obras (77).

Correio do Povo

Mega-Sena/Concurso 2881 (28/06/25)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&sca_esv=292556bc86c4e054&rlz=1C1SQJL_pt-BRBR990BR990&sxsrf=AE3TifMSbE2m7kPbporI7VgaXFBFZbtTkQ%3A1751274105696&ei=eVJiaPCmKvWH4dUP7O-rwAI&oq=&gs_lp=Egxnd3Mtd2l6LXNlcnAiACoCCAMyBxAjGCcY6gIyBxAjGCcY6gIyBxAjGCcY6gIyBxAjGCcY6gIyDRAjGPAFGCcYyQIY6gIyBxAjGCcY6gIyBxAjGCcY6gIyBxAjGCcY6gIyChAjGPAFGCcY6gIyBxAjGCcY6gIyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAuGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQEyExAAGIAEGEMYtAIYigUY6gLYAQFIlSBQAFgAcAF4AZABAJgBAKABAKoBALgBAcgBAPgBAZgCAaACSagCFJgDSfEFI_DIGoONNo-6BgYIARABGAGSBwExoAcAsgcAuAcAwgcDNS0xyAdH&sclient=gws-wiz-serp

Feroz começo de inverno é marcado por episódios extremos de frio e chuva no RS

 Estado alternou dias gélidos com marcas negativas e precipitações bem acima das médias para o período

Rios seguem em níveis altos, gerando transtornos | Foto: Ricardo Giusti


É um extremo atrás do outro. Dias atrás, episódio de chuva extrema trouxe enchentes. O Jacuí chegou a segunda maior marca já observada em Cachoeira do Sul, ao lado de 1941. Na sequência, poderosa massa de ar frio provocou dias gélidos com -6ºC no Rio Grande do Sul, -8ºC em Santa Catarina e no Paraná.

Neste fim de semana, de novo a chuva. Episódio de chuva excessiva trouxe de 50 mm a 150 mm na Metade Norte, tal como a MetSul previa em gráfico na capa da edição de sábado do Correio do Povo, e que provoca agora novamente cheias de rios. E, depois da chuva, de novo o frio. Que começou a aumentar ontem e vai ganhar muita força neste começo de semana com poderosa massa de ar polar que gelava a Argentina ontem.

A temperatura na Patagônia chegou a 17ºC negativos, muito frio até para os padrões locais. Em evento amplo e incomum de neve, que não ocorria há anos, nevou no fim de semana em todo o Sul e grande parte do Centro da Argentina, virtualmente em meio país. Cidades como Córdoba e Mendoza e até praias da província de Buenos Aires ficaram brancas.

A massa de ar frio toma conta do Rio Grande do Sul hoje e trará noites frias até o final da semana. As madrugadas mais geladas serão as de amanhã e quarta, quando pode fazer até -4ºC a -7ºC na fronteira com o Uruguai; -6ºC a -8ºC na Serra do Sudeste; e -5ºC a -7ºC nos Campos de Cima da Serra.

Grande parte do estado terá marcas ao redor de 0ºC ou negativas. Em Porto Alegre, 2ºC a 4ºC e até 0ºC no Sul da cidade, o que se repetirá na região metropolitana.

Com isso, geada é esperada na esmagadora maioria das cidades. Será muito forte a severa em alguns pontos com congelamento. Já a chance de neve é remota. Se ocorrer precipitação invernal será com chuva congelada ou tímidos flocos de neve de forma isolada.

O ar polar é tão forte que fará muito frio mesmo durante o dia e com sol nesta primeira metade da semana. Haverá pontos na Serra, com nuvens, em que a temperatura na tarde de hoje não passará de 5ºC.

É um feroz começo de inverno de chuva e frio que testa os gaúchos, mas passado o gelo desta semana os dados indicam que haveria um período de chuva mais escassa e com dias mais amenos.

MeSul Meteorologia e Correio do Povo

RS terá segunda-feira gelada após dias de chuva intensa

 Começo da semana deve ter temperaturas congelantes e geada em muitos pontos

Capital deve ter marcas próximas do 0ºC ao longo da semana | Foto: Mauro Schaefer


Potente massa de ar polar cobre o Rio Grande do Sul nesta segunda-feira e traz um dia muito frio de ponta a ponta. Mesmo a tarde será fria e até gelada na Serra. Esfria muito à noite, precedendo madrugada de terça-feira que terá marcas congelantes.

O sol aparece de manhã no Oeste, Centro e Sul gaúcho, mas no Norte e no Nordeste do estado haverá ainda muitas nuvens e talvez garoa. À tarde, o sol brilha na maior parte do estado, mas em setores do Norte, Planalto e Serra ainda haverá nebulosidade com chance de precipitação leve. À noite, tempo aberto na maior parte do estado.

Poderosa massa de ar frio que no fim de semana trouxe neve em metade das províncias da Argentina e ainda hoje pode causar neve no Norte do país e ainda no Uruguai influenciará o tempo nesta semana no estado. Frio muito intenso e até extremo é esperado nas próximas madrugadas com chance de mínimas de -6ºC a -8ºC em áreas de maior altitude do Sul e dos Aparados. Haverá geada ampla. Tardes muito frias são previstas pela MetSul.

Volumes elevados a excessivos de chuva atingiram, como era previsto, a Metade Norte do Rio Grande do Sul no sábado e no começo do domingo, o que já fez alguns rios saírem do leito, como o Taquari e o Caí que respondem rapidamente ao volumes de chuva ocorridos na Serra. Os acumulados de precipitação ficaram na faixa que era prevista de 50 mm a 150 mm na maior parte da Metade Norte gaúcha com os maiores volumes entre o Noroeste, o Alto e Médio Uruguai, o Planalto Médio, a Serra e os Campos de Cima da Serra.

A chuva passou de 100 mm em vários municípios e se aproximou de 150 mm em alguns, ou seja, em apenas 24 horas choveu 75% a 100% da média de precipitação de junho. Na Grande Porto Alegre, a chuva ficou no intervalo previsto pela MetSul entre 30 mm e 50 mm em cidade mais ao Sul e entre 50 mm e 80 mm em cidades mais ao Norte da área metropolitana.

Ar polar garante a melhora do tempo neste começo de semana, mas os rios seguirão subindo ainda com o que choveu no fim de semana. Caí e Taquari, que já superaram cotas de inundação ontem, atingem o pico da cheia hoje e estabilizam antes do recuo. Os demais rios que ainda subirão são o Uruguai na Fronteira Oeste, Sinos, Gravataí e Jacuí.

Jacuí teve volumes de 70 mm a 120 mm perto da nascentes em Passo Fundo, mas não choveu muito na parte média da bacia no Centro do estado, Assim, voltará a se elevar, entretanto sem a gravidade de dias atrás.

O Sinos, que já estava alto antes da chuva, receberá a vazão da chuva da Serra e da região de Caraá, o que vai levar a uma alta no vale e na Grande Porto Alegre no decorrer da semana. Já o Gravataí também subirá com a vazão da nascente no litoral.

O Rio Guaíba, que começou a subir pelo vento Sul, se elevará mais nas próximas 48 horas com a chegada da vazão dos vários rios contribuintes. O pico da cheia do Guaíba deve ficar ao redor do máxima da última semana (3,00 metros no Cais) ou pouco acima, sem risco algum de uma repetição das cotas de maio de 2024 ou sequer valores parecidos.

| Foto: Leandro Maciel / Arte / CP


MetSul Meeorologia e Correio do Povo

Rio Guaíba segue subindo e se aproxima de cota inundação em Porto Alegre

 Vento Sul gera represamento e alta no domingo, efeito deve reduzir, mas águas de outros rios chegam na segunda

Águas avançam sobre a Orla | Foto: Ricardo Giusti


O Rio Guaíba seguia em elevação no fim da noite deste domingo, atingindo 2,76 metros no Cais Mauá, em cota de atenção conforme medição às 23h da SEMA-RS. No mesmo horário, os rios Taquari (21,13 metros), Jacuí (5,06 metros) e Caí (12,15 metros) já superavam suas marcas inundação.

Conforme a MetSul Meteorologia, vento Sul, associado à entrada de uma massa de ar frio, provocou represamento nas margens Norte da Lagoa dos Patos, resultando na elevação súbita do nível. Entre o começo da tarde e o início da noite de domingo, em apenas seis horas, o Guaíba subiu cerca de 30 cm. A tendência de alta ainda seguiria por algumas horas, mas a previsão aponta que o ritmo deve diminuir e a variação se estabilizar, pois o vento Sul normalmente não se mantém forte por muito tempo.

Segundo o Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, o pico poderia ocorrer entre a noite de domingo e a manhã de segunda-feira, com possibilidade de atingir a cota de inundação na régua do Gasômetro (3,60 m) no cenário mais pessimista. Contudo, a equipe da MetSul avalia que, no Cais C6 (mais realista para o Cais da Mauá), o nível estava cerca de 25 cm abaixo da cota de transbordamento (2,75 m), o que torna menos provável a cheia completa no domingo, mas exige atenção na segunda-feira.

Além disso, grandes volumes de chuva acumulados nos rios Taquari e Caí ainda não haviam chegado ao Ro Guaíba. Esses rios devem começar a contribuir com vazões pela segunda-feira à tarde ou noite, atingindo o pico entre terça e quarta-feira. Esse cenário poderia elevar os níveis a patamares entre o pico da última quarta (3,00 m no Cais Mauá) e os registros de 2023, que variaram de 3,15 m a 3,45 m.

Correio do Povo