Reunião da Brigada Militar com moradores dos bairros Menino Deus e Santa Tereza - 30.04.2025

 


Inter sofre até o final, mas vence o Maracanã em sua estreia na Copa do Brasil

 Colorado errou pênalti e teve dois gols anulados pelo VAR, mas garantiu a vitória com um gol nos acréscimos

Gustavo Prado garantiu a vitória nos acréscimos do segundo tempo | Foto: RICARDO DUARTE / INTER / CP


É bem verdade que o Inter jogou muito pouco. Mas também faltou sorte. O Colorado errou pênalti, teve dois gols anulados e sofreu até o final, mas conseguiu vencer por 1 a 0 o Maracanã – que disputa a Série D do Brasileirão –, nesta terça-feira no Beira-Rio, pela Copa do Brasil. O jogo de volta está marcado para 22 de maio, no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza.

Cumprindo a promessa, Roger Machado deixou alguns jogadores importantes de fora. Vitão, Bernabei e Bruno Henrique nem concentraram. Alan Patrick, por sua vez, começou no banco de reservas. Mesmo descaracterizado, o Inter alugou o campo do Maracanã e praticamente não saiu dele em todo o primeiro tempo. Ficou com a bola e tentou encontrar alguma brecha na defesa cearense.

O problema é que raramente encontrou, irritando a torcida. Aos 31 minutos, Tabata cruzou e Wesley marcou de letra, mas o VAR anulou o lance porque o atacante estava impedido. Depois, aos 45, Aguirre recebeu um passe de Wesley dentro da área e chutou. O goleiro Rayr defendeu meio no susto, impedindo o gol colorado. No finalzinho, aos 49, o centroavante Bravo puxou um contra-ataque e, acossado por Victor Gabriel, errou o alvo.

Apesar da postura excessivamente defensiva do adversário e do fato de o Inter usar um time misto, a criação ofensiva dos colorados foi muito aquém do esperado na primeira etapa. Faltaram inspiração e força. “Hoje é um jogo de paciência. Eles vieram para se defender, mas temos que jogar com inteligência”, resumiu Tabata, no intervalo.

O jogo seguiu complicado para o Inter no segundo tempo: insistindo, mas sem qualquer lampejo de criatividade. Aos 11 minutos, Roger começou a usar o banco de reservas. Primeiro, colocou Gustavo Prado e Vitinho, abrindo mão de Rogel e Tabata.

Gustavo Prado chutou de longe aos 20 minutos e acertou de raspão a trave. Foi o primeiro arremate do segundo tempo. Em seguida, aos 21, entraram Alan Patrick e o garoto Raykkonen, de apenas 16 anos, que veio do sub-17 direto para o time principal. O Inter não chegou a melhorar, mas, aos 28 minutos, Wesley sofreu pênalti. Alan Patrick cobrou fraco, e o goleiro Rayr fez a defesa, transformando-se no principal herói da noite.

Provando que a noite não era positiva, aos 35 minutos, Raykkonen aparou cobrança de escanteio e marcou o gol. Após análise do VAR, o lance foi estranhamente anulado após sete minutos. No finalzinho, aos 47, Gustavo Prado marcou. Mas, dando um toque final de tensão, o gol só foi validado após 5 minutos de análise do VAR.

COPA DO BRASIL – 3º FASE

Inter 1
Anthoni; Aguirre, Rogel (Gustavo Prado), Victor Gabriel e Ramon; Fernando e Thiago Maia; Bruno Tabata (Vitinho), Óscar Romero (Alan Patrick) e Wesley; Enner Valencia (Raykkonen). Técnico: Roger Machado.

Maracanã 0
Rayr; João Carlos, Jairo, Wendel (Edmar) e Leandro; Michel Pires, Rafael Mandacaru, Rogério (Jair Berlitz) e Wilker (Anderson Santos); Davi Torres (Testinha) e Adaílton Bravo (Taumaturgo). Técnico: Júnior Cearense.

Árbitro: Bruno Pereira Vasconcelos, auxiliado por Alessandro Alvaro Rocha de Matos, Daniella Coutinho Pinto e Roger Goulart. Local: estádio Beira-Rio. Renda: R$ 156.488,00 Público: 16.145 (14.800 pag.). Gols: Gustavo Prado.

Correio do Povo

Roger reconhece má fase dos atacantes e cobra mais efetividade ofensiva no Inter

 Técnico diz que volume de jogo não se traduziu no placar e aponta fase ruim de atacantes como obstáculo a ser superado

Valencia, pouco inspirado, como todo o time, deixou o gramado vaiado no segundo tempo | Foto: RICARDO DUARTE / INTER / CP


Roger Machado admitiu que o Inter não fez uma boa apresentação, mas também disse que, mesmo assim, merecia uma vitória mais tranquila sobre o Maracanã, na noite desta terça-feira, no Beira-Rio. Para ele, a produção do time colorado não foi proporcional ao placar de 1 a 0 e reconheceu que a pouca efetividade dos atacantes nos últimos jogos, inclusive o de ontem, é motivo de preocupação.

"Não foi um jogo vistoso, não foi um bom jogo. Mas foi um jogo com volume, que poderia ter nos dado um resultado melhor. O time foi pouco eficiente, talvez tenha faltado competência. Mas é uma vantagem que conquistamos em casa, que poderá ser importante", afirmou o treinador.

Ele disse que a insistência pelos cruzamentos — foram mais de 70 ao longo da partida — foi a alternativa que restou diante de um adversário muito fechado. "A gente teve o controle quase absoluto da bola. O adversário optou por marcar com cinco, seis jogadores na frente da área, impedindo que a gente acessasse pelo centro. Por isso, circulamos e acabamos cruzando muitas bolas", afirmou.

O treinador admitiu que a baixa efetividade dos atacantes "preocupa" e que a queda no rendimento do setor ofensivo está na raiz da fase difícil do time. "Me preocupa a gente ter esse volume contra um time de hierarquia diferente da nossa e não ter a efetividade para transformar isso em gol. Mas o jogo poderia ter terminado em quatro a zero para nós. O que me preocupa é ter pouca efetividade para transformar o domínio em gol. Isso faria a gente sofrer menos nos jogos", afirmou Roger.

Ele reconheceu que seus atacantes atravessam uma fase ruim. Citando nominalmente alguns jogadores, como Wesley e Valencia, ele confirmou que faltam gols ao Inter: "O que me preocupa é o mau momento individual dos nossos atacantes. Não vejo que o time todo não está bem. É mais um setor. Não basta não sofrer gols. Temos que balançar as redes também".

Correio do Povo

Grêmio demite coordenador do Departamento de Ciência, Saúde e Performance

 Nome de convicção da diretoria, Rafael Barleze deixa o clube no mesmo dia em que Felipão é apresentado

Rafael Barleze foi coordenador do Departamento de Ciência, Saúde e Performance | Foto: Cristiano Oliveski/Grêmio FBPA/CP


O Grêmio demitiu no começo da noite desta terça-feira o chefe do Departamento de Ciência, Saúde e Performance. Rafael Barleze era nome de convicção da diretoria, mas deixa o clube no mesmo dia em que Felipão foi apresentado como novo coordenador técnico.

Os dois haviam trabalhado juntos no Athletico-PR, quando Barleze era o coordenador do departamento de Nutrição e Otimização Metabólica. A convivência naquela época durou oito meses.

O Grêmio não comunicou se haverá um novo nome para chefiar o departamento. Por ora, os profissionais da área irão se reportar ao executivo de futebol Luis Vagner Vivian. Barleze não gozava de prestígio junto a alguns colegas do vestiário gremista.

Correio do Povo

Felipão garante autonomia a Mano Menezes no retorno ao Grêmio: “Ele sabe o que fazer”

 Aos 76 anos, o profissional disse estar motivado a ajudar o Tricolor nessa quinta passagem



Apresentado oficialmente na tarde terça-feira, no CT Presidente Luiz Carvalho, Felipão está de volta para a quinta passagem pelo Grêmio. Agora como coordenador técnico, o profissional garantiu que Mano Menezes terá toda a autonomia para tomar as decisões de campo.

“Não quero voltar a ser técnico. Vou tomar essa parte administrativa e tenho que aprender também. Vou fazer minha parte. Vou procurar auxiliar a parte de campo, a medida que for solicitado e a medida que possa participar. A parte do campo é do Mano (Menezes) e ele sabe o que precisa fazer”, explicou.

Aos 76 anos, Luiz Felipe Scolari disse estar motivado a ajudar o Tricolor mais uma vez e retribuir tudo que o clube já lhe proporcionou: “O que me objetiva estar aqui é que eu posso ajudar o time que eu fui beneficiado na minha vida por ser gremista. Por desde criança ter sido gremista. Já estive aqui quatro vezes, é muito bom. Posso ajudar o Grêmio? Acredito que sim”.



Correio do Povo

Jornal do Boris - 30/4/2025 - Notícias do dia com Boris Casoy

 

Bolsonaro reage bem à ingestão de líquidos e segue sem dor ou febre na UTI

 Ex-presidente está internado há 17 dias em hospital de Brasília e não tem previsão de alta

Apesar de restrição nas visitas, Bolsonaro recebeu pastor e presidente do partido, além de participar de entrevista à TV e live | Foto: Reprodução / Redes sociais Jair Bolsonaro / CP


Após 17 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu bem à ingestão de água, chá e gelatina. Segundo o boletim médico divulgado nesta terça-feira, 29, Bolsonaro mantém sinais de movimentos intestinais espontâneos e continua se alimentando pela veia, para obter todos os nutrientes e as calorias que precisa.

O documento também relata que o ex-presidente segue sem dor ou febre, com a pressão controlada e com melhora nos exames de fígado. Não há previsão de alta e visitas seguem restritas, apesar de o ex-presidente já ter recebido o pastor evangélico Silas Malafaia e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Nesse período de internação, Bolsonaro também concedeu entrevista à televisão e participou de uma live.

A live, inclusive, motivou o ex-presidente a ser intimado por uma oficial de Justiça na última quarta-feira, 23, por entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que ele "demonstrou a possibilidade” de ser avisado da ação penal sobre a tentativa de golpe. No dia seguinte, conforme informou a equipe médica, Bolsonaro teve elevação na pressão arterial e piora nos exames hepáticos.

No dia 13, o ex-presidente foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal. O procedimento foi realizado após Bolsonaro passar mal, no dia 11, em uma agenda no interior do Rio Grande do Norte. A cirurgia, ainda em consequência da facada que ele levou durante a campanha presidencial de 2018, foi a mais delicada das quais foi submetido até agora.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Como o papa Francisco impediu que cardeal condenado por desvio participasse do conclave

 Italiano Giovanni Angelo Becciu foi condenado por desvio de verbas

Cardeal italiano Giovanni Angelo Becciu foi condenado por desvio de verbas | Foto: Tiziana Fabi / AFP


O cardeal italiano Giovanni Angelo Becciu, condenado por desvio de verbas e despojado de seus privilégios pelo papa Francisco, comunicou nesta terça-feira, 29, sua decisão de "obedecer" à decisão da Igreja Católica de vetá-lo do conclave que elegerá o próximo pontífice.

A mudança de postura ocorre após o cardeal Pietro Parolin apresentar a Becciu dois documentos assinados pelo pontífice argentino que confirmavam o veto. Uma primeira carta datava de 2023 e a outra do mês passado, segundo informou o jornal Domani.

"Tendo no coração o bem da Igreja, à qual servi e continuarei servindo com fidelidade e amor, bem como para contribuir para a comunhão e serenidade do conclave, decidi obedecer, como sempre fiz", disse o cardeal em um comunicado enviado à AFP por seu advogado. Ele nega as acusações.

Becciu, de 76 anos, foi uma das figuras mais poderosas do Vaticano, assessor de Francisco e chegou a ser considerado papável antes de vir a público um escândalo de corrupção que envolvia a compra de uma propriedade em Londres com dinheiro da Igreja Católica.

Polêmica ao querer participar do conclave

Becciu retornou ao noticiário após a morte do papa Francisco. No dia 22 de abril, ele declarou que o papa não "o expulsou" do conclave.

Após sua queda em 2020, ele havia dito que não participaria de nenhum futuro conclave. Mas, nos últimos dias, afirmou que tinha o direito de entrar na Capela Sistina com os outros cardeais. E passou a argumentar que era seu dever participar do conclave que começa em 7 de maio. Apesar de não estar na lista oficial de eleitores, ele ainda tem o título de cardeal e participa das reuniões preparatórias do conclave.

A queda de Becciu veio no meio de uma série de reformas promovidas por Francisco destinadas a limpar as notoriamente obscuras finanças do Vaticano. Foi condenado a cinco anos e meio de prisão por fraude em operações financeiras da Santa Sé. É o mais alto cargo da Igreja Católica que compareceu perante o Tribunal Penal Vaticano, a justiça civil desta cidade-estado.

O caso se concentrou na compra de um edifício de luxo em Londres que manchou a imagem da Igreja Católica e destacou o uso imprudente do Óbolo de São Pedro, a grande coleta anual de doações destinadas às ações de caridade do papa. Isso também gerou perdas substanciais nas finanças do Vaticano.

Becciu era, então, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos. O papa o fez renunciar e retirou seus privilégios de cardeal em 2020. Antes, foi o número dois da Secretaria de Estado, entre 2011 e 2018, cinco anos sob Parolin, considerado por muitos como o principal candidato ao papado.

Ele ganhou destaque e poder sob o conservador papa Bento XVI e está muito ligado à velha guarda conservadora do Vaticano. Embora inicialmente tenha se tornado um conselheiro próximo do papa Francisco, a subsequente queda de Becciu nas mãos do próprio Francisco pode sugerir que ele votaria por alguém disposto a desfazer algumas das atuais reformas.

Aos 76 anos, Becciu está abaixo do limite de idade de 80 e tecnicamente elegível para votar, mas as estatísticas oficiais do Vaticano o listam como "não eleitor".

O documento do Vaticano que regula um conclave, conhecido pelo seu nome em latim Universi Dominici Gregis, estabelece os critérios para os eleitores, deixando claro que cardeais com menos de 80 anos têm o direito de eleger o papa, exceto aqueles que foram "depostos canonicamente ou que com o consentimento do Pontífice Romano renunciaram ao cardinalato". Acrescenta que, após a morte de um papa, "o Colégio dos Cardeais não pode readmiti-los ou reabilitá-los".

Nunca houve clareza sobre o que exatamente Becciu renunciou ou como: a declaração de uma linha emitida pela sala de imprensa do Vaticano em 24 de setembro de 2020, disse apenas que Francisco havia aceitado a renúncia de Becciu como prefeito da Congregação para as Causas dos Santos "e seus direitos relacionados ao cardinalato". Não há indicação de que ele tenha sido sancionado canonicamente.

Após forçar a renúncia de Becciu, Francisco visitou Becciu em algumas ocasiões e permitiu que ele participasse da vida do Vaticano. Mas Francisco também mudou a lei do Vaticano para permitir que o tribunal criminal do estado da cidade o processasse.

Enquanto isso, continuaram as perguntas sobre a integridade do julgamento que condenou Becciu e outros oito. Durante os procedimentos, o tribunal ouviu que Francisco interveio várias vezes em nome dos promotores e que a principal testemunha da acusação contra Becciu foi treinada e manipulada por terceiros. (Com agências internacionais).

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Ancelotti informa CBF que não vai treinar a Seleção, diz imprensa espanhola

 Treinador teria adiado novamente prazo para deixar Real Madrid, mas por fim encerrou tratativas

Técnico italiano está na mira do futebol árabe | Foto: Josep Lago / AFP / CP


Mais uma vez a CBF recebeu o não de Carlo Ancelotti. Segundo o jornal Marca, da Espanha, ele teria contatado o presidente Ednaldo Rodrigues pessoalmente e informado de sua desistência do acordo.

Ainda conforme o Marca, a novela teria se estendido pois Ancelotti informou que não teria como se unir à Seleção Brasileira em junho, dando novo prazo para agosto. A situação surpreendeu a CBF, que acreditava que o Real Madrid já havia autorizado sua saída antecipada.

Sem um acerto para postergar sua vinda, Ancelotti tomou a decisão de encerrar as tratativas. Agora, estaria sendo sondado por altas propostas do futebol árabe.

Correio do Povo

Trump demite esposo de Kamala Harris do conselho do Museu do Holocausto

 Doug Emhoff fez campanha contra o antissemitismo durante a administração do presidente democrata Joe Biden

O Museu do Holocausto foi inaugurado em Washington em 1993 | Foto: Reprodução redes sociais / CP


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu Doug Emhoff, esposo de sua adversária democrata nas eleições americanas, Kamala Harris, do conselho de administração do Museu Memorial do Holocausto em Washington.

Emhoff fez campanha contra o antissemitismo durante a administração do presidente democrata Joe Biden (2021-2025), que o nomeou para o conselho da instituição.

"Permitam-me ser claro: a memória e a educação sobre o Holocausto jamais devem ser politizadas", escreveu, nesta terça-feira, 29, Emhoff, que é judeu, no Instagram, confirmando sua demissão.

“Transformar uma das piores atrocidades da história em um tema que polariza é perigoso, e desonra a memória dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas que este museu foi criado para preservar”, acrescentou.

Emhoff é casado com Kamala Harris desde 2014. A ex-vice-presidente democrata na administração Biden foi derrotada por Trump nas eleições de 2024.

O conselho que supervisiona o Memorial do Holocausto na capital americana é composto por 63 membros, dos quais 55 são nomeados pelo presidente americano.

Desde que voltou à Casa Branca em janeiro, Trump tem tentado deixar sua marca em instituições culturais e educativas, como o Kennedy Center em Washington e a Universidade de Harvard.

Também tem buscado ajustar contas com quem considera seus adversários, visando escritórios de advocacia associados a seus inimigos políticos, como o empregador de Emhoff, Willkie Farr & Gallagher.

Entre os ex-funcionários despedidos do conselho do Museu do Holocausto estão o chefe de pessoal da Casa Branca na gestão Biden, Ron Klain; a assessora de política nacional, Susan Rice, e um assistente da ex-primeira-dama Jill Biden, informou o jornal The New York Times.

O escritório de recursos humanos da Casa Branca enviou um e-mail aos membros do conselho nesta terça, segundo o NYT, que dizia: "Em nome do presidente Donald J. Trump, escrevo para lhe informar que sua posição como membro do Conselho do Memorial do Holocausto dos Estados Unidos terminou, com efeito imediato”.

O conselho foi estabelecido pelo Congresso em 1980 e o Museu do Holocausto foi inaugurado em Washington em 1993.Emhoff assegurou que seu compromisso com a memória do Holocausto e contra o antissemitismo permanece intacto.

"Continuarei me expressando, educando e lutando contra o ódio em todas as suas formas porque o silêncio nunca é uma opção”, frisou.

AFP e Correio do Povo