Lula é humilhado e tem microfone cortado por estourar o tempo na ONU

 



Vídeo de Mundo Polarizado

Fonte: https://youtube.com/shorts/0gxjAzulKfM?si=6cg5hyeqMMH7repo

Senado tem pauta trancada pela regulamentação da reforma tributária

 Texto é analisado em regime de urgência, por isso precisaria ter sido votado até 22 de setembro para não sobrestar a pauta



A pauta do Plenário está trancada, a partir desta segunda-feira, 23, pelo Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024, que traz a primeira parte da regulamentação da reforma tributária. O texto chegou ao Senado no dia 7 de agosto e é analisado em regime de urgência, por isso precisaria ser votado até 22 de setembro para não sobrestar a pauta. Agora, as demais votações dependem dessa votação ou da retirada da urgência, que só pode ser feita pelo Poder Executivo.

A retirada do regime de urgência vem sendo cobrada por líderes partidários desde agosto. O argumento é de que o texto precisa de tempo para ser discutido na Casa. O projeto está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde terá como relator o senador Eduardo Braga (MDB-AM). A designação do relator ainda não foi feita oficialmente e o projeto já recebeu mais de 1200 emendas dos senadores.

Com o trancamento da pauta, outros projetos deixarão de ser votados até que a urgência seja retirada pelo Executivo. Na terça-feira (24) isso deve acontecer com duas proposições. Uma delas é o Projeto de Lei do Senado (PLS) 170/2018, que determina que as atividades de monitoria no ensino médio deverão ser reguladas por normas dos sistemas de ensino.

O projeto foi sugerido por estudantes que participaram em 2017 do Projeto Jovem Senador. Aprovada na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), a sugestão dos alunos passou a ser analisada como projeto de lei. Inicialmente, a sugestão (SUG 64/2017) estabelecia critérios de seleção de monitores, atividades pertinentes ao cargo, carga horária e salário mínimo dos profissionais.

Na análise do texto, o relator, então senador Telmário Mota, apontou impedimentos legais para a aprovação das alterações. A solução foi incluir uma referência à monitoria na Lei 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, mas deixar a regulamentação a cargo dos sistemas de ensino. O projeto já foi aprovado pela Comissão de Educação (CE), com relatório favorável do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN).

Outro texto que está na pauta de terça-feira, mas não deve ser votado, é o PL 398/2019, que inclui o Cerejeiras Festival, realizado no município de Garça (SP), no calendário turístico oficial do país. O projeto, da Câmara dos Deputados, já foi aprovado pela CE e pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), com relatório favorável do senador Izalci Lucas (PL-DF).

*Com inforções da Agência Senado.

Correio do Povo

Saiba se você tem direito a receber R$ 1,5 mil do programa MEI RS Calamidades

 Aqueles que ainda não retiram o valor podem movimentar o recurso pelo aplicativo Caixa Tem ou buscar uma agência



Microempreendedores individuais (MEIs) que atuam em municípios em estado de calamidade e que atendam aos critérios têm direito a receber R$ 1,5 mil do programa MEI RS Calamidades. Entre os requisitos estão: terem sido identificados pelo sistema de mapeamento de áreas atingidas pelas enchentes (MUP RS); constarem nas bases das receitas Federal e Estadual, com CNPJ e CPF ativos que estejam faturando; além de não terem sido beneficiados por outro programa estadual para atingidos pelas enchentes de 2024.

Confira aqui se você tem direito ao benefício.

O valor foi depositado, em julho, diretamente na poupança social da Caixa Econômica Federal de mais de 22 mil pessoas que atendiam aos critérios. Foram investidos cerca de R$ 33 milhões em pagamentos nessa fase, oriundos das doações feitas por meio do Pix SOS Rio Grande do Sul. Os MEIs que ainda não retiram o valor podem movimentar o recurso pelo aplicativo Caixa Tem ou podem comparecer a uma agência.

Os microempreendedores contemplados também têm direito a uma consultoria remota ministrada por profissionais da PUCRS. São nove horas de aula por pessoa que abordam temas como: plano de negócios, marketing, vendas, gestão de custos e formação de preços. Até R$ 30 milhões serão destinados para essa etapa. A participação na consultoria é uma exigência para que os MEIs possam ter direito à segunda parcela de R$ 1,5 mil que será oferecida pelo programa posteriormente, via Banrisul. As inscrições estão abertas.

Correio do Povo

Candidatos à prefeitura de Porto Alegre mantêm tônica em primeiro de série de debates

 Sebastião Melo, Maria do Rosário e Felipe Camozzato precisaram lidar com nova dinâmica de confronto para colocar suas respectivas estratégias em prática



O debate organizado pelo Conselho Regional de Administração (CRA) em parceria com a Unisinos abriu a maratona de debates que os candidatos à prefeitura de Porto Alegre terão nesta semana. A série de enfrentamentos começou na mesma batida dos demais encontros. As únicas novidades ficaram por conta da dinâmica, que precisou ser alterada pela presença de apenas três candidatos.

Sebastião Melo (MDB), Maria do Rosário (PT) e Felipe Camozzato (Novo) participaram do evento. Juliana Brizola (PDT) foi a ausência dentre os convidados. Melo defendeu a própria gestão e rebateu críticas. Rosário apontou as falhas do governo emedebista. Camozzato, se apresentando como candidato anti-sistema, criticou ambos.

De imediato, a candidata do PT polarizou com o atual prefeito. Ela abriu o debate perguntando a opinião de Camozzato sobre a gestão Melo. Após a resposta, disse haver dois projetos em disputa na Capital, antagonizando o de Melo ao seu - algo que repetiria outras vezes durante o encontro. Aproveitando a ausência de Juliana, se colocou como a única alternativa para barrar a reeleição.

Devido à dinâmica do confronto, que não permitia que candidatos perguntassem a quem lhes fizesse uma pergunta, ela adotou uma estratégia clara e confessa: perguntar a Camozzato para posteriormente ser questionada por Melo. Todos os confrontos com tema livre seguiram esta ordem.

“O meu objetivo foi revelar que, até mesmo nas perguntas, ele tem dificuldade de colocar-se com respostas efetivas, mas ele pretende apenas repetir o que já fez”, disse, em entrevista após o debate.

Camozzato, então, precisou direcionar todas suas perguntas ao atual prefeito - algo que não era planejado pelo candidato do Novo. Assim, não teve possibilidade do confronto direto. Quando foi questionado por Maria, fez críticas a Melo. Quando foi questionado pelo prefeito, fez críticas ao PT. “A circunstância não me permitiu fazer perguntas diretas à Maria”, lamentou, também em entrevista.

Buscando rivalizar com todos seus adversários e se colocando como candidato anti-sistema, sobrou até para Juliana, que esteve ausente: “Me estranha muito que não esteja presente, porque já é o terceiro debate que ela não aparece. Gostaria de provocar e perguntar se, quando e se ela governar Porto Alegre, na hora que precisa também não vai estar presente”.

No contra-ataque, Melo foi o último dos três a poder fazer questionamentos: todos direcionados a Rosário. Buscou, então, explorar pontos fracos do PT e fez perguntas relacionadas ao tema fiscal, primeiro, falando do Orçamento da Capital e, depois, sobre taxas na mobilidade urbana. “Sem equilíbrio fiscal, não se busca empréstimo e os governos do PT, historicamente, gastam muito em déficit”, afirmou.

A educação foi tema recorrente. Tanto Rosário quanto Camozzato citaram o baixo desempenho de Porto Alegre no Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) e os escândalos na gestão da Secretaria Municipal da Educação (Smed). Já o emedebista disse que a educação é compartilhada com o Estado e que buscou investigar os casos na Smed, apesar de reconhecer uma “dificuldade” com o Ideb.

Os sistemas de proteção contra cheias e as enchentes, apesar de recorrente tema no debate, não balizaram o confronto desta vez.

Correio do Povo

Israel ataca alvos do Hezbollah no Líbano após bombardeios que mataram quase 500

 Ataques aumentaram os temores de um conflito regional, quase um ano após o início da guerra em Gaza



Israel voltou a bombardear alvos do Hezbollah no Líbano na madrugada desta terça-feira (24), um dia após os ataques intensos que deixaram quase 500 mortos. Os ataques aumentaram os temores de um conflito regional, quase um ano após o início da guerra em Gaza.

A Assembleia Geral da ONU em Nova York nesta terça-feira será dominada pelo medo de uma guerra ampla no Oriente Médio, após a intensificação da escalada militar entre o Exército israelense e o movimento islamista pró-Irã Hezbollah no Líbano.

Desde o início da guerra em Gaza, em 7 de outubro de 2023 com o ataque do Hamas em território israelense, o Exército de Israel e o Hezbollah, que apoia o aliado palestino, trocam tiros quase diariamente ao longo da fronteira entre Israel e Líbano.

Mas na segunda-feira foi registrado o dia mais letal na região, quando Israel bombardeou "quase 1.600 alvos terroristas" no sul do Líbano e no Vale do Bekaa, no leste, redutos do Hezbollah.

Ao menos 492 pessoas morreram nos ataques, incluindo 35 crianças e 58 mulheres, e 1.645 ficaram feridas, segundo o Ministério da Saúde libanês.

Vários integrantes do Hezbollah morreram nos bombardeios, afirmou o Exército israelense.

Durante a madrugada desta terça-feira, as tropas israelenses voltaram a atacar "dezenas de alvos do Hezbollah em diversas áreas no sul do Líbano", informou um comunicado militar.

Mais de 50 projéteis foram lançados nesta terça-feira a partir do Líbano contra o norte de Israel, segundo as forças militares israelenses. "A maioria dos projéteis foi interceptada", afirmou o Exército.

O grupo islamista anunciou que lançou mísseis Fadi 2 contra Israel durante a noite. O Exército israelense confirmou ter detectado quase 20 disparos.

"Massacre"

"É uma catástrofe, um massacre", declarou Jamal Badran, médico de um hospital de Nabatiye, no sul.

Milhares de libaneses fugiram das áreas bombardeadas, segundo o Ministério da Saúde, e buscaram refúgio em Beirute ou Sidon, a maior cidade do sul do país.

Muitas pessoas passaram a noite em seus veículos, bloqueadas nas rodovias que levam à capital.

"Quando os bombardeios se intensificaram e ficaram mais próximos, as crianças ficaram com medo e decidimos partir", disse Hasan Banjak, refugiado em uma escola de Sidon.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, recomendou na segunda-feira aos libaneses que "afastem-se das áreas perigosas" durante a "operação".o chefe de Governo libanês, Najib Mikati, denunciou um "plano de destruição" contra seu país, onde as escolas permanecerão fechadas nesta terça-feira.

Risco de "guerra total"

"Estamos quase à beira de uma guerra total", alertou o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell. A França solicitou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre o Líbano esta semana.

Em apenas um dia, o Exército de Israel "neutralizou dezenas de milhares de foguetes e munições", disse o ministro da Defesa, Yoav Gallant, para quem o Hezbollah vive "a semana mais difícil desde a sua criação" em 1982.

O Exército também anunciou um "bombardeio seletivo" em Beirute, que teve como alvo, segundo o Hezbollah, o comandante da frente sul do movimento, Ali Karake, que saiu ileso. Israel está alterando a "relação de forças" no norte do país, segundo Netanyahu.O Hezbollah prometeu que continuará atacando Israel "até o fim da agressão em Gaza".

As hostilidades entre Israel e o Hezbollah aumentaram desde a onda de explosões de dispositivos de comunicação do movimento islamista na semana passada, atribuídas a Israel, ação que provocou 39 mortes, segundo as autoridades libanesas.

Na sexta-feira, Israel desferiu um novo golpe na milícia pró-Irã com um bombardeio na periferia sul de Beirute que matou 16 membros da sua força de elite, incluindo o seu líder, Ibrahim Aqil.

Trabalhar em "desescalada"

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que afirmou trabalhar em um "desescalada", pronunciará nesta terça-feira seu último discurso na Assembleia Geral da ONU.

O governo dos Estados Unidos se opõe a uma invasão terrestre do Líbano e apresentará "ideias concretas" aos aliados esta semana para tentar apaziguar o conflito, afirmou uma fonte da administração americana.

O G7 destacou que "nenhum país ganhará com uma escalada no Oriente Médio".

O presidente do Irã, Masud Pezeshkian, afirmou que o Líbano não pode virar "outra Gaza".

"O Hezbollah não pode ficar sozinho contra um país que está sendo defendido, apoiado e que recebe suprimentos dos países ocidentais, dos países europeus e dos Estados Unidos", disse Pezeshkian em uma entrevista ao canal CNN em persa, traduzidas para inglês.

AFP e Correio do Povo

O dinheiro e as mudanças climáticas

 


Como eu sou capitalista ao extremo, sinceramente eu não concordo com isso.

Já vi várias pessoas falando que dinheiro não traz felicidade. Muito pelo contrário! Para comer é preciso ter dinheiro. Ninguém vai lhe dar comida de graça e nenhum restaurante vai deixar você comer sem pagar. Tem gente que diz que no SUS é atendido de graça. Não existe nada de graça. Nada que o poder público possa lhe dar que ele não tenha arrancado antes de você. Como diria Milton Friedman, “não existe almoço grátis”.

No livro “Brasil Rumo ao Primeiro Mundo”, tem o discurso na íntegra do Jacques Custeau na Eco 92, onde ele disse que “a Terra é uma nave e essa nave pode transportar até 2 bilhões de habitantes”. A população da Terra hoje é de 7,951 bilhões (2022).

Quanto mais gente tiver no mundo, haverá mais necessidade de desmatamento, de móveis, de locais para as pessoas morarem. Vejo muitas pessoas que condenam as sacolinhas plásticas. Coitadas! Elas não são culpadas pelo excesso de gente existente no mundo.

Não existe aquecimento global e nem mudanças climáticas. O que existe é excesso de gente no mundo.

Aquela frase “dinheiro não traz felicidade” é sempre repetida por quem não tem dinheiro. O mesmo vale para aquele que diz que “se eu ganhar na Mega Sena da virada, vou dar a metade para os meus vizinhos e para os meus parentes”. Essa pessoa diz isso porque não ganhou. Caso ela realmente ganhasse, tenho certeza que ela não faria isso. A menos que seja um verdadeiro idiota!


Lúcio Machado Borges

Vendedor autônomo

Terça-feira será de temporais na Metade Sul do RS

 Sistema semi-estacionário impede que as nuvens de chuva avancem pelo Estado, concentrando chuva e raios nas regiões da Campanha e do Sul

A instabilidade pode afetar outros pontos do Estado de forma localizada 

A frente semi-estacionária sobre parte do Rio Grande do Sul volta a trazer chuva, que varia entre forte e intensa em diferentes pontos, no Oeste e no Sul do Estado, especialmente na fronteira com o Uruguai e áreas adjacentes. Essas regiões devem ter novos temporais com raios, queda de granizo e vendavais isolados.

A instabilidade pode afetar outros pontos do Estado de forma localizada. No Noroeste e no Norte gaúcho, o tempo firme predomina com muita fumaça e outro dia de calor muito intenso, com mais um dia de temperaturas perto ou acima de 35ºC em diversos municípios.

A instabilidade persistirá na metade Sul do Rio Grande d Sul até quarta, enquanto no Noroeste e no Norte o clima segue quente e com muita fumaça. Na quinta, a frente fria avança com chuva forte e temporais pela metade Norte. Será o dia de maior instabilidade em Porto Alegre com muita chuva.

  | Foto: Leandro Maciel

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Celso Amorim diz que ataque de Israel ao Líbano é “tremendamente revoltante” e que Itamaraty deve retirar brasileiros

 Retirada de brasileiros seria mais complicada do que a realizada em 2006, avalia Amorim



Em Nova York, o assessor especial do presidente Lula para assuntos internacionais, Celso Amorim, disse nesta segunda-feira, 23, em avaliação "pessoal", que o ataque de Israel ao Líbano foi "tremendamente revoltante" e "muito perigoso", pelo risco de a escalada militar resultar em "guerra total".

"Estamos falando de um lugar com muitos brasileiros", acrescentou, observando também que o Itamaraty já estaria planejando, "com certeza", a retirada de brasileiros. "Já ouvi falar sobre isso, deles", disse, referindo-se ao Ministério de Relações Exteriores (MRE).

"Hoje a retirada seria ainda mais perigosa" do que foi o caso no passado, acrescentou Amorim, ex-chanceler e que esteve em 2006 no Líbano. "Deu muito trabalho naquela época", quando foram retirados 3 mil brasileiros, observou o ex-ministro, referindo-se à retirada de brasileiros do país, e que, desde então, a situação se agravou, o que tornaria a retirada, hoje, ainda mais complexa, com dificuldade maior para levar brasileiros para Síria ou Turquia, pela fronteira norte.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Inter revela prejuízo de R$ 90 milhões das enchentes e traça plano para reequilibrar os cofres

 Presidente do clube garantiu que não vai deixar de pagar em dia os salários de jogadores e funcionários, e os direitos de imagem


O presidente Alessandro Barcellos afirmou para a imprensa, no Centro de Treinamento Parque Gigante, nesta segunda-feira, que o prejuízo do Internacional por causa dos temporais e das enchentes que castigaram toda Porto Alegre em maio, está na casa dos R$ 90 milhões.

O valor engloba as reformas, tanto no CT quanto no Beira-Rio, a logística e o dinheiro que deixou de entrar com o clube tendo que atuar em diferentes estádios ao longo da temporada.

'Estamos comprometidos em garantir a sustentabilidade financeira do Internacional, apesar dos desafios impostos, como a recente enchente. A adesão de novos sócios e a redução de custos são reflexos desse esforço contínuo. Com mais parcerias, buscamos novas fontes de receita e trabalhamos para que o clube se fortaleça cada vez mais, equilibrando dívidas e investindo no nosso futuro', afirmou o presidente.

Apesar do alto valor apresentado, o mandatário destacou que as finanças do clube estão controladas, e que não vai deixar de pagar em dia os salários e os direitos de imagem dos atletasOs funcionários também não serão prejudicados com a nova situação financeira do clube.

Barcellos, no entanto, destacou que houve também uma perda esportiva causada pelas enchentes. Os times gaúchos ficaram um tempo parados e, quando retornaram, foram obrigados a mandar seus jogos em outros estádios. Isso, na visão do presidente, interferiu na evolução do clube e contribuiu nas eliminações da Copa do Brasil e da Sul-Americana.

Devido ao prejuízo, o Internacional atuou timidamente na janela de transferência e conseguiu enxugar sua folha salarial, algo em torno de R$ 13,5 milhões. O clube está traçando planos de contenção de rotas, tanto que contratou serviços de consultoria para ajudar na reestruturação.

Além disso, recebeu R$ 2 milhões de auxílio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), valor que deve aumentar em breve, e vem tentando uma ajuda junto ao Governo Federal. O clube também estima nova venda de jogadores ainda neste ano.

A expectativa é que novas ações sejam lançadas para levar os torcedores a virarem sócios, além de continuar na busca por novos patrocinadores. 'Seguimos determinados a consolidar a nossa trajetória de crescimento e estabilidade, focando em mais eficiência, em novas oportunidades e parcerias que permitam ao clube continuar competitivo dentro e fora de campo', completou Barcellos.

Situação dentro do campo

Dentro das quatro linhas, o time evoluiu após retornar ao Beira-Rio, o que praticamente coincidiu com a chegada do técnico Roger Machado. O Inter, que derrotou o São Paulo por 3 a 1 na rodada passada, já é o oitavo colocado, com 41 pontos. O Bahia, em sexto, tem 42.

O Inter se prepara agora para a partida com o Vitória, neste domingo, às 18h30, no Beira-Rio, pela 28ª rodada. O jogo poderá colocar o time gaúcho dentro do G-6, ambição do clube para esta final de temporada.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

A VELHA MATRIZ ECONÔMICA

 RELATÓRIO ANUAL DO FMI

Consta, de forma muito clara no relatório anual do FMI -Fundo Monetário Internacional-, que graças aos resultados obtidos com as REFORMAS ESTRUTURANTES, promovidas nos governos TEMER e BOLSONARO-, o -PIB POTENCIAL DO BRASIL- foi revisado para cima, (passou de 2% para 2,5%). Pois de forma nada ética, que de resto é a MARCA REGISTRADA do PT, Lula -et caterva- festejaram a -REVISÃO- como se fosse uma consequência direta e exclusiva de suas propostas e decisões.

MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA

Ora, o que está acontecendo no nosso empobrecido Brasil é a CÓPIA FIEL da MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA, instituída no governo Dilma e comandada pelo péssimo Guido Mantega. Naquela ocasião, que agora se repete, O QUE FALA MAIS ALTO É O CONSUMO, por conta dos ESTÍMULOS GOVERNAMENTAIS, tipo -MAIOR ACESSO AO CRÉDITO, BENEFÍCIOS SOCIAIS E REAJUSTE DO SALÁRIO-MÍNIMO ACIMA DA INFLAÇÃO. 

INFLAÇÃO

Mais do que sabido, o que faz a economia crescer é a OFERTA, ou seja, a DEMANDA é resultante daquilo que é PRODUZIDO. Portanto, como a economia está sendo sustentada por um CONSUMO em nível superior ao que é OFERTADO, o efeito desta grave encrenca leva o conhecido nome de INFLAÇÃO.  


ROTA DO FRACASSO

Gostem ou não, o fato é que a INFLAÇÃO E A DETERIORAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS -DÉFICIT FISCAL-, são fatores que levam À FALTA OU REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DA TAXA DE INVESTIMENTO. Como se vê, dando continuidade a esta política econômica, o governo deixa claro que prefere a ROTA DO FRACASSO ECONÔMICO. 

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