Líderes mundiais lamentam morte da rainha Elizabeth II

 Joe Biden, Zelensky e Putin prestaram condolências a monarca e falaram da importância que ela teve



Lideres de diversos países prestaram homenagem para rainha Elizabeth II, que morreu nesta quinta-feira, 8, aos 96 anos. A confirmação da morte foi dada pelo Palácio de Buckingham, mas a causa da morte não foi informada. A saúde da monarca era uma preocupação desde o final de 2021, quando foi revelado que ela passou uma noite hospitalizada para ser submetida a exames médicos que nunca foram detalhados, e, com isso, a rainha reduziu consideravelmente sua agenda, com aparições em público cada vez mais raras e sendo observada caminhando com dificuldade, com o auxílio de uma bengala. As homenagens para Elizabeth II começaram logo depois que a confirmação foi publicada. “A rainha Elizabeth II foi uma estadista de dignidade e constância incomparáveis ​​que aprofundou a aliança fundamental entre o Reino Unido e os Estados Unidos. Ela ajudou a tornar nosso relacionamento especial”, afirmou o presidente dos EUA Joe Biden, exaltando que ela nos encantou com sua inteligência, nos comoveu com sua gentileza e generosamente compartilhou conosco sua sabedoria”, disse Biden sobre a visita mais recente”.

“Uma rainha de copas que marcou para sempre seu país e seu século”, disse o presidente francês Emmanuel Macron. O ex-premiê britânico, Boris Johnson, escreveu: “Ela não apenas modernizou a monarquia constitucional, mas produziu um herdeiro ao trono que fará amplamente justiça ao seu legado”. Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin, também se manifestaram. “É com profunda tristeza que tomamos conhecimento da morte de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II. Em nome do povo ucraniano, apresentamos sinceras condolências a família real e todo o Reino Unido e a Commonwealth por esta perda irreparável. Nossos pensamentos e orações estão com você”, escreveu o líder da Ucrânia. “A rainha desfrutou legitimamente do amor e do respeito de seus súditos, bem como da autoridade no cenário mundial. Desejo coragem e resiliência diante desta perda difícil e irreparável. Peço que transmita sinceras condolências e apoio aos membros da família real e a todo o povo do Reino Unido”, estava escrito na mensagem enviada por Putin a Charles III. “Foi uma presença constante em nossas vidas. Seu serviço aos canadenses permanecerá para sempre uma parte importante da história do nosso país”, escreveu o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.

O secretário-geral das nações unidas, António Guterres, escreveu: “Ela era uma boa amiga da ONU e uma presença reconfortante através de décadas de mudança. Sua dedicação inabalável e ao longo da vida será lembrada por muito tempo”, disse. Ursula von der Leyen, presidente da comissão europeia, também se manifestou. Por meio de um comunicado ela relembrou a trajetória de Elizabeth II e falou sobre seu legado: “Testemunhou profundas transformações em nosso planeta e sociedades”. “Ela foi um farol de continuidade ao longo dessas mudanças, nunca deixando de mostrar calma e dedicação que deram força a muitos”, completou. Outros líderes mundiais, como o primeiro-ministro da india, Barack Obama, Theresa May, Pedro Sanchez, Bill Clinton, John Kenney também prestaram homenagem.

Jovem Pan

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Especialista em monarquia britânica critica candidato comunista que comemorou morte de Elizabeth II: ‘Ódio inexplicável’

 Em entrevista ao Pânico, o Bruno Garschagen opinou sobre o posicionamento de Gabriel Colombo, candidato do PCB ao governo de SP: ‘É parte dos revolucionários querer matar os outros’



Nesta sexta-feira, 9, o programa Pânico recebeu Bruno Garschagen, especialista em monarquia britânica. Em entrevista, ele criticou a postura do candidato do PCB (Partido Comunista Brasileiro) ao Governo de São Paulo, Gabriel Colombo, que comemorou a morte da rainha Elizabeth em suas redes sociais. “O PCB é um partido revolucionário, é parte dos revolucionários querer matar os outros. Isso é uma bobagem completa, eu acho até inacreditável que, disputando eleição, ele dedique o tempo a falar uma bobagem como essa em rede nacional. É um ressentimento, um ódio inexplicável do ponto de vista da política brasileira. O que eu acho é que qualquer coisa que represente equilíbrio, moderação, história e passado causa um problema muito sério nesse tipo de gente. Como não conhecem a história do Brasil, acham que o país sempre deve ser reconstruído do 0. É muito difícil para essas pessoas entender o passado como tradição viva”, lamentou. Em nota, Colombo afirmou que o falecimento da monarca era o motivo para abrir uma cerveja. “Hoje é dia de abrir uma cerveja para comemorar a morte da rainha Elizabeth. Ainda que tenha demorado e não tenha sido pelas mãos da classe trabalhadora”, disse. “Elizabeth viveu uma vida de luxo, às custas da miséria de países colonizados pelo Reino Unido. (…) Elizabeth representou durante 70 anos a forma de poder mais arcaica que existe, deixando um legado de brutalidade e violência, pelo qual nunca se desculpou. Da nossa parte, não há o que lamentar na morte de uma colonizadora.”

Garschagen ainda opinou sobre a relação da rainha com a princesa Diana. “Ela sempre foi uma personalidade muito sóbria, e não era do padrão dela nem de outros reis ficarem dando opiniões públicas a respeito de política e da própria realeza. Acabou criando uma imagem negativa para ela, pois passaram a vê-la como alguém insensível ao drama da esposa do filho dela, e não é bem isso”, avaliou. “O problema já estava posto publicamente, se ela falasse qualquer coisa, aquilo colocaria mais lenha na fogueira. A maior parte das pessoas não sabe o protocolo que uma rainha deve seguir. Manter-se em silencio era uma característica da rainha para que o problema não se transformasse num drama ainda maior. Com a morte dela, acaba também um certo mundo antigo que se perdeu”, concluiu.

Confira na íntegra o programa Pânico Especial Rainha Elizabeth II:


Jovem Pan

Morte de Elizabeth II repercute no meio político brasileiro

 O presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou as suas redes sociais nesta quinta-feira (08), para se manifestar a respeito da morte da rainha Elizabeth II. Em uma sequência de quatro mensagens, o mandatário iniciou a sua homenagem com a seguinte frase da majestade: “Quando a vida parece difícil, os corajosos não se deitam e aceitam a derrota; em vez disso, estão ainda mais determinados a lutar por um futuro melhor”.

Governo federal decreta luto oficial de três dias após morte da rainha Elizabeth II

 


O governo federal, através do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto Franco França, decretou nesta quinta-feira, 8, um luto oficial de três dias em todo o território nacional após a morte da rainha Elizabeth II. A duquesa faleceu durante a tarde e sua morte foi anunciada em um comunicado nos perfis da Família Real nas redes sociais. Em edição extra do Diário Oficial da União, o Planalto ressalta “pesar pelo falecimento da Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte”. Elizabeth faleceu aos 96 anos de idade no castelo de Balmoral, na Escócia. A Embaixada do Brasil no Reino Unido também se manifestou e informou que “o Brasil está profundamente triste com o falecimento da rainha Elizabeth. Enquanto o mundo lamenta sua partida, lembramos com carinho sua viagem ao Brasil, onde foi recebida com muito carinho. Seu senso de dever e devoção pelo seu povo, ao longo de décadas, não será esquecido”.

Jovem Pan

Fogão 5 Bocas Consul Mesa de Vidro - Acendimento Automático CFS5 VAR

 


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Bolsonaro lamenta morte de Elizabeth II: ‘Exemplo de liderança, humildade e amor à pátria’

 Presidente da República se manifestou sobre a morte da monarca em suas redes sociais e classificou a majestade como ‘uma rainha de todos nós’


O presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou as suas redes sociais nesta quinta-feira, 8, para se manifestar à respeito da morte da rainha Elizabeth II. Em uma sequência de quatro mensagens, o mandatário iniciou a sua homenagem com a seguinte frase da majestade: “Quando a vida parece difícil, os corajosos não se deitam e aceitam a derrota; em vez disso, estão ainda mais determinados a lutar por um futuro melhor”. O chefe do Executivo brasileiro completou a icônica declaração com a afirmação de que Elizabeth não foi uma rainha apenas aos britânicos, “mas uma rainha para todos nós”. Bolsonaro informou que o governo brasileiro recebeu a notícia do falecimento com “pesar e comoção”, ao se referir à realeza como ‘Sua Majestade’. Em seguida, o líder brasileiro classificou Elizabeth como um exemplo de liderança, humildade e amor à pátria. “Seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos. Que Deus a receba em sua infinita bondade e conforte sua família e o povo britânico”, publicou.

Itamaraty

O Ministério das Relações Exteriores também publicou uma nota em homenagem à rainha e relembrou as passagens da monarca à Recife, Salvador, Brasília, São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro em 1968. A visita da majestade foi retratada como um “marco da amizade entre o Brasil e o Reino Unido”. Os mais de 70 anos de reinado de Elizabeth foram descritos como um “símbolo de liderança e estabilidade para o país e para o mundo”, inclusive para as relações estratégicas entre os governos brasileiro e britânico nas áreas de “comércio, saúde, investimentos, intercâmbio acadêmico, ciência e tecnologia”. Por fim, o Itamaraty transmitiu “condolências à família real, bem como ao governo e ao povo do Reino Unido e dos demais membros da Commonwealth”.


Jovem Pan

Apoiador de Bolsonaro é agredido por petistas no Rio; veja vídeo

 

Vereador do PSB é preso por envolvimento na morte de apoiador de Bolsonaro na Bahia

 Jean Charles Alexandre foi acusado pela Polícia Civil do estado de ter ordenado a morte de Marcello Leite Fernandes em julho



O presidente da Câmara de Vereadores de Ibotirama (BA), Jean Charles Alexandre (PSB), foi preso pela Polícia Civil nessa quinta-feira pela suspeita de envolvimento no assassinato de Marcello Leite Fernandes, morto a tiros em julho deste ano. De acordo com a corporação, o vereador seria o mandante do crime.

Além de Jean Charles, um policial militar foi preso. "Estamos na investigação com o objetivo de delinear a individualização da conduta das pessoas que teriam participado. O que temos é que o vereador preso estaria envolvido no crime na condição de mandante e o policial participou da ação dando cobertura com um veículo para dar fuga ao indivíduo que executou a vítima", disse à imprensa a delegada Andréa Ribeiro, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Jean Charles e o policial militar foram transferidos a Salvador após a prisão. "Era necessário que, por conta do medo e apreensão da população dada a atuação violenta desse grupo criminoso, que eles fossem trazidos para a capital. A intenção é deixar as pessoas à vontade e confortáveis para denunciar", comentou a delegada. A corporação ainda procura a pessoa que efetuou os disparos contra Marcello.

Marcello tinha 39 anos de idade e foi executado dentro do próprio carro. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que ele tenha sido morto por desavenças políticas. "Existem várias linhas de investigação. Inclusive, a possível motivação política, mas que não é a única a ser avaliada. Estamos trabalhando com outras vertentes até por conta da característica da região de Ibotirama, marcada por conflitos de terra e grilagem", explicou Andréa.

R7 e Correio do Povo

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