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Esse processo deve ocorrer no prazo de 12 a 18 mesesO post Carrefour (CRFB3) deve investir R$1 bi em lojas adquiridas, diz jornal apareceu primeiro em 1 Bilhão Educação Financeira.
O grupo Carrefour Brasil, que ontem anunciou a compra do grupo Big, deve investir ao menos R$ 1 bilhão para reformar os hipermercados Big e as lojas de atacarejo Maxxi. Essas marcas vão desaparecer do varejo.
De acordo com o Valor Econômico, que realizou o cálculo, esse processo deve ocorrer no prazo de 12 a 18 meses, após a aprovação do negócio, disse o comando. A operação ocorre após o Big ter registrado melhora em seu resultado em 2020, mas ainda manter taxa de crescimento abaixo das grandes redes do setor.
As vendas brutas do Big cresceram 6,5% de janeiro a setembro de 2020 e analistas entendem que seriam necessários novos investimentos no Big caso os atuais controladores quisessem tornar a rede mais competitiva frente ao Carrefour e GPA.
O Big fatura menos da metade do vice-líder GPA. A companhia conseguiu reverter os números negativos, reflexo de um processo de restruturação iniciado em 2018, após a venda de 80% da operação brasileira do Walmart para a gestora Advent – os americanas continuaram com 20%.
TransaçãoApós a transação, a rede passou de um prejuízo de R$ 80 milhões até setembro de 2019 para lucro de R$ 3 bilhões no mesmo período de 2020. Cerca de R$ 2,4 bilhões desse lucro foram créditos fiscais, que passarão ao balanço do Carrefour. “Entendemos que a frente de ‘turnaround’ pelo Big foi bem feita e concluída, e entraremos numa outra fase de forte
O Big é dono das bandeiras Big, Big Bompreço, Sam’s Club, Nacional, Todo Dia e Super Bompreço.
Fonte: economia.ig - 25/03/2021 e SOS consumidor

Segundo ele, 'em breve' o presidente da República, Jair Bolsonaro, irá anunciar o calendário da próxima fase do benefício
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, prometeu nesta quinta-feira o pagamento da nova rodada de auxílio emergencial sem repetir as longas filas observadas no ano passado, quando a ajuda aos vulneráveis foi implementada pela primeira vez. Segundo ele, "em breve" o presidente da República, Jair Bolsonaro, irá anunciar o calendário da próxima fase do auxílio.
A ajuda já foi recriada por meio de Medida Provisória, com vigência imediata. Mas, apesar do agravamento da doença no Brasil, os pagamentos só começarão em abril. Guimarães destacou que a bancarização dos beneficiários na primeira rodada vai ajudar na operação da nova rodada.
A lei que criou o auxílio permitiu à Caixa criar contas de poupança digital de forma automática para os beneficiários, que puderam pagar contas ou fazer transferências sem precisar se deslocar até uma agência ou lotérica.
A sistemática, por sua vez, também teve problemas, com inúmeras fraudes e instabilidades no aplicativo Caixa Tem, que dá acesso à poupança digital. Segundo o presidente da Caixa, cerca de 20 milhões de pessoas dos 45 milhões de beneficiários não precisarão ir às agências do banco para sacar o dinheiro. "Nós faremos novamente (pagamento do auxílio) em breve e sem ter um volume grande de filas", disse em cerimônia sobre ações da Caixa realizada nesta tarde no Planalto.
Para Guimarães, ajuda nesse sentido o fato de o banco ter aberto recentemente 76 novas agências e anunciado a contratação de 7.704 novos colaboradores.
Fonte: O Dia Online - 25/03/2021 e SOS Consumidor
Entidade alerta que horários reduzidos de funcionamento e fechamento aos sábados e domingos comprometem esforços para promover o distanciamento entre as pessoas
Com a proximidade da Páscoa e diante da necessidade de aquisição de bens considerados não essenciais após sucessivas semanas de restrições, a Fecomércio-RS enviou ao governador Eduardo Leite novo pedido de ajuste das medidas de combate à Covid-19, para evitar a concentração de consumidores por conta da abertura do comércio apenas em dias e horários restritos. A entidade avisa que a redução da janela de abertura e proibição do comércio não essencial nos fins de semana podem levar a um número maior de clientes presentes simultaneamente nos estabelecimentos durante o seu funcionamento. Além disso, os consumidores que não podem realizar compras de segunda a sexta tendem a se concentrar no reduzido número de lojas que podem funcionar aos sábados e domingos.
Desta forma, pela experiência empresarial adquirida, a Fecomércio-RS alerta que, apesar de bem-intencionada, a restrição de abertura do comércio a horários reduzidos não tem o efeito esperado de diminuir a circulação e acaba por provocar maior concentração em um número menor de estabelecimentos, algo que vai contra as medidas indicadas para o combate do coronavírus. A entidade pede que o governador reconsidere a medida e reforça seu compromisso em estimular o cumprimento rígido de todos os protocolos de saúde nas empresas, que, como observado ao longo de 2020, limitam significativamente a transmissão do novo coronavírus.
Marina Goulart
Moglia Comunicação Empresarial
Fone: (51) 9 9659.5469
Rua Antônio Carlos Berta, 475/ sl. 1803 - Porto Alegre-RS
CEP: 91340-020
O segundo episódio da série CER com Você, Professor! terá como convidada a mestre em gestão escolar e psicopedagoga Sônia Elizabeth Bier
Em uma época em que as questões relacionadas ao ensino e aprendizagem ganham cada dia mais relevância por conta do fechamento de escolas, isolamento social e ansiedade, é necessário a busca de um ponto de equilíbrio. “Nossa competência de escuta, nesse momento, se torna essencial”, diz a gestora do Programa de Educação Empreendedora do Sebrae RS, Roselaine Monteiro Moraes. Por isto, a live do segundo episódio da série CER com Você, Professor! terá como tema “Escuta ativa: o que escuto com o aluno que não aprende? E como convidada a mestre em gestão escolar, psicopedagoga, pedagoga e gestora da área de Educação do SESI RS, Sônia Elizabeth Bier. A live será na segunda-feira, dia 29, às 17h. Faça sua inscrição para acompanhar o primeiro episódio da série pelo link: bit.ly/ep2cercomvcprof.
Sônia afirma que a paralisação das atividades escolares presenciais exigiu de escola e professores a busca por alternativas para dar prosseguimento aos estudos dos alunos. “De forma muito rápida - considerando a educação básica, principalmente -, as escolas, pautadas em um modus operandi presencial, viram-se obrigadas a construir novas formas de trabalhar com seus estudantes, a fim de evitar a descontinuidade de suas aprendizagens e manter fortalecida a disciplina de estudos. Afinal, não estamos em férias! Esse movimento, construído da noite para o dia, exigiu de todos − gestores, professores, alunos e pais − uma flexibilização muito profunda e importante. Nesse cenário, diversos atores começaram a interagir intensamente em busca de um objetivo comum, sem antes ter tempo de combinar e alinhar o “jogo” e suas estratégias”, observa.
Ela considera que a realização de tais movimentos, urgentes e inéditos, tem trazido inúmeros desafios, dentre os quais as diferenças de ritmos e expectativas tomam centralidade nas discussões. Como lidar com essas diferenças, em momentos como o que estamos vivendo, e seus efeitos na condição de aprender dos alunos? Trata-se, na verdade, de uma questão cujas respostas extrapolam as oferecidas em contexto de normalidade, envolvendo avaliações diagnósticas para apontar as lacunas e trabalhar as competências de forma diferenciada ou aulas de reforço àqueles que não conseguiram se desenvolver como o esperado.
“Em nossa experiência até o momento percebemos que a melhor maneira de lidar com a questão envolve a realização de escutas e diálogos sobre a pertinência daquilo que está sendo proposto. Para tanto, a criança e o adolescente precisam viver um percurso, construir significados para formular aquilo que foi aprendido, sabendo que não se formula legitimamente aquilo que não se aprende ou se constrói. Sendo assim, as metodologias de ensino e a forma de abordar e desenvolver competências são fundamentais para dar sustentação ao processo de construção de conhecimentos e experiências. Esses diálogos auxiliam a compor a resposta, mas não a esgotam - provavelmente demoraremos a esgotá-la”, salienta.
Durante a live também será abordado as diferenças de ritmos de aprendizagem, os alunos com dificuldades de aprendizagem. “O fundamental é que essa discussão tenha como pressuposto o fato de que a criança com dificuldade para aprender permanece criadora de hipóteses e de imagens, e seus pensamentos, ainda que com velocidade oscilante, estão sempre em movimento. Em suma, essa criança apresenta um funcionamento intelectual cognitivo por trás de sua hiperatividade, apatia ou estranheza. Todos esses pontos nos obrigam a pensar com cuidado sobre a condução do ensino remoto emergencial. Perpassando todos os desafios, permanece um desejo principal: na volta às aulas presenciais, esperamos recepcionar alunos autoconfiantes e seguros na sua capacidade de descobrir, pensar e aprender com autonomia”, comenta Sônia.
Assessoria de Imprensa Sebrae RS
Contatos: Luciana Moglia - lumoglia@moglia.com.br - (51)9.9860.4403
Jerônimo Silvello - jeronimo@moglia.com.br - (51)9.9310.0616
Juan Link - juan@moglia.com.br - (51) 98415-9648
Valor: R$ 650,00
Mais informações:
Judite Sandra La Cruz
(51) 9 8502.8080
Teia de Aranha
Endereço: Av. João Pessoa, 1040 - Porto Alegre - RS, 90040-001
A loja funciona de quarta a domingo a partir das 10 horas.
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