







Saiba mais:
As principais notícias do dia. Política, economia, notícias internacionais, agronegócio e empreendedorismo.








Saiba mais:

O Google Street View foi proibido há alguns anos atrás na Alemanha, pois chegou a ser visto como uma ferramenta que promovia a invasão de privacidade.
*Editor do site RS Notícias
Ex-assessor de Temer foi detido em investigação irregularidades no Decreto dos Portos
Ex-assessor de Temer foi detido em investigação do Decreto dos Portos | Foto: Zanone Fraissat / Folhapress / CP Memória
A defesa do advogado José Yunes, ex-assessor do presidente Michel Temer, recorreu, há pouco, ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar revogar o decreto de prisão temporária de cinco dias expedido pelo ministro Luís Roberto Barroso na Operação Skala, deflagrada na manhã desta quinta-feira pela Polícia Federal. Os advogados do ex-assessor do presidente Michel Temer pedem ao ministro que a prisão seja revogada por entenderem que a medida é desnecessária. Para a defesa, Yunes já prestou esclarecimentos três vezes à PF e foi reinquirido nesta manhã sobre os mesmos fatos.
As medidas foram determinadas pelo ministro Barroso, relator do chamado Inquérito dos Portos no STF. Além de Yunes, foram presos o ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da estatal Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) Wagner Rossi, o presidente do Grupo Rodrimar, Antônio Celso Grecco. A empresária Celina Torrealba, uma das proprietárias do Grupo Libra, que também atua no ramo portuário, foi detida em seu apartamento, no Rio de Janeiro.
• Barroso cita "risco concreto de destruição de provas" ao autorizar prisões
Procurada pela reportagem, a defesa de Rossi informou que o ex-ministro está aposentado há sete anos e que não atuou mais profissionalmente na vida pública ou privada. "Nunca mais participou de campanhas eleitorais ou teve relacionamentos políticos. Nunca foi chamado a depor no caso mencionado. Portanto, são abusivas as medidas tomadas. Apesar disso, Wagner Rossi está seguro de que provará sua inocência", informa a nota dos seus advogados. Em comunicado, a Rodrimar "esclarece que nunca pagou propina a nenhum agente público e nunca autorizou que alguém o fizesse em seu nome".
Sobre o Decreto dos Portos, a empresa diz que os dirigentes" atuaram, sim, como representantes e parceiros das entidades setoriais no sentido de ajudar a construir o texto de um decreto". A Rodrimar acrescenta que "todas as empresas que atuam nos portos brasileiros participaram ativamente desses esforços" e que "o decreto não beneficiou nenhuma empresa".
Em nota, o Grupo Libra informou que já está prestando todos os esclarecimentos à Justiça, e que uma de suas acionistas já depôs à Polícia Federal. Mais informações, conforme o grupo, serão dadas após integral acesso aos documentos da investigação, o que, até o momento, não foi disponibilizado aos advogados da empresa.
Operação Skala

QUEM SÃO OS PRESOS
DEMAIS ALVOS:
Eduardo Luiz de Brito Neves
Gonçalo Torrealba
Ana Carolina Borges Torrealba
Rodrigo Borges Torrealba
Maria E. Adenshon Brito Neves
Carlos Alberto Costa Filho
Carlos Alberto Costa
José Yunes
Advogado, amigo e ex-assessor de Temer
Antônio Celso Greco
Empresário, dono da empresa Rodrimar
João Batista Lima
Ex-coronel da Polícia Militar de SP e amigo de Temer
Wagner Rossi
Ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente da estatal Codesp
Milton Ortolan
Auxiliar de Wagner Rossi
Celina Torrealba
Uma das donas do grupo Libra
Agência Brasil e Correio do Povo
Wagner Rossi revelou que já respondeu 74 perguntas sobre o inquérito
O ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi chegou na tarde desta quinta-feira, à sede da Polícia Federal em São Paulo, onde cumprirá prisão temporária. Rossi, que foi detido em Ribeirão Preto, é um dos alvos da Operação Skala, que é realizada no âmbito do inquérito que apura irregularidades no Decreto dos Portos. Rossi, que foi diretor-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo, estatal administradora do porto de Santos, afirmou que a prisão é injustificada, porque, na época da edição do Decreto dos Portos, ele já tinha saído da Codesp há 15 anos.
O inquérito também envolve o presidente Michel Temer. "Fui chamado para falar de um assunto que não é da minha alçada que é o Decreto dos Portos. Eu tinha saído 15 anos antes da Codesp e, portanto, não tenho nada a ver. Já respondi a 74 perguntas. E, naturalmente, como procedimento do Judiciário é dessa maneira, vamos cumprir e respeitar." Segundo o ex-ministro, ele foi preso porque essa é a "orientação" atual do Judiciário. "Antigamente, você era chamado para dar declarações."
• "Quem está no governo está sujeito a bombardeios", diz Temer
O Decreto dos Portos foi assinado em 2017 por Temer e supostamente teria beneficiado a empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos. Além de Rossi, também foram presos na operação o advogado José Yunes e o ex-coronel da PM João Batista Lima, amigos pessoais de Temer, e Milton Ortolan, braço direito de Rossi. O único que ainda não está na PF é o ex-coronel, que passou mal e foi levado para o hospital. Ortolan chegou antes das 8 horas na sede da PF. No começo da tarde, foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer o exame de corpo delito, e voltou por volta das 14 horas.
• Marun diz que prisões da PF não enfraquecem governo e Temer
As medidas foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinadas pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator do inquérito no STF. A PF cumpre os mandados, mas está impossibilitada pelo Supremo de falar sobre o caso. Durante a manhã, diversos carros da PF chegaram com malotes e computadores. A perspectiva é que as diligências não se encerrem rapidamente. Todos os cinco detidos no Estado de São Paulo cumprirão prisão temporária na sede paulista da PF.
Operação Skala

QUEM SÃO OS PRESOS
DEMAIS ALVOS:
Eduardo Luiz de Brito Neves
Gonçalo Torrealba
Ana Carolina Borges Torrealba
Rodrigo Borges Torrealba
Maria E. Adenshon Brito Neves
Carlos Alberto Costa Filho
Carlos Alberto Costa
José Yunes
Advogado, amigo e ex-assessor de Temer
Antônio Celso Greco
Empresário, dono da empresa Rodrimar
João Batista Lima
Ex-coronel da Polícia Militar de SP e amigo de Temer
Wagner Rossi
Ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente da estatal Codesp
Milton Ortolan
Auxiliar de Wagner Rossi
Celina Torrealba
Uma das donas do grupo Libra
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
Estricnina
Alerta sobre risco à saúde
Outros nomes
estricnidin-10-ona
Identificadores
Propriedades
Fórmula molecular
C21H22N2O2
Massa molar
334.41
284-286 °C
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão
Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.
A estricnina é um alcalóide cristalino muito tóxico. Foi muito usado como pesticida, principalmente para matar ratos. Porém, devido à sua alta toxicidade, não só em ratos, mas em vários animais e também o homem, o seu uso é proibido em muitos países.
É praticamente insolúvel em água e pouco solúvel em solventes orgânicos. Estudos mostram que a DL50 oral em ratos varia entre 2,2 e 5,8 mg/kg em fêmeas e entre 6,4 e 14 mg/kg em machos. A DL50 cutânea é de mais de 2.000 mg/kg.
A fonte mais comum dessa substância é de sementes de árvores da espécie Nux vomica, nativa do Sri Lanka, Austrália e Índia. A estricnina é também uma das substâncias mais amargas que existem. Seu sabor é perceptível em concentrações da ordem de 1ppm. A estricnina se decompõe rapidamente no solo, sendo pouco provável que contamine água. Porém, pode ser inalada na forma de pó. Também existe o risco de um incêndio em locais onde haja compostos com estricnina gerar vapores venenosos. A absorção pela pele causa reações tóxicas.
Não existe evidência de que a exposição crônica a estricnina produza câncer, mutações, alterações reprodutivas ou anomalias no crescimento. Porém, seus efeitos em curto prazo são graves. Pode haver convulsões iniciais violentas, mas frequentemente os primeiros sintomas são ansiedade, tremor, vômitos, febre alta e de difícil controle. Entre 10 e 20 minutos após a ingestão, os músculos do corpo começam a ter espasmos, iniciando com a cabeça e o pescoço. Os espasmos então se alastram para todos os músculos do corpo, com convulsões quase continuas, que pioram com o menor dos estímulos. A morte ocorre por asfixia causada pela paralisia do sistema de controle da respiração do sistema nervoso central, ou por exaustão devido as convulsões. Nesse momento, o corpo endurece imediatamente, mesmo no meio de uma convulsão, devido ao rigor mortis.
O tratamento inclui a aplicação de diazepam intravenoso, para controlar as convulsões, e o uso de carvão ativado. A substância é metabolizada no fígado e tem uma meia-vida de 10 horas em humanos. Portanto, se o paciente sobreviver por 24 horas após a ingestão, a recuperação é quase certa.
Pequenas doses de estricnina eram utilizadas como laxante ou para tratamento de outros problemas estomacais. Esse tipo de tratamento foi abandonado com o advento de alternativas mais seguras.
Nas sinapses do sistema nervoso central existem dois tipos distintos de receptores. A ligação a receptores excitatórios aumenta a chance de um sinal ser transmitido, enquanto a ligação em receptores inibitórios reduz essa chance. Os receptores de glicina são receptores inibitórios ligados a canais de cloro, particularmente na medula espinhal. A estricnina age bloqueando esses receptores, sendo portanto uma antagonista. O resultado é um aumento da transmissão de sinais nervosos, especialmente em arco-reflexo, que normalmente seriam controlados pela ação da glicina nesses receptores. Assim, o menor dos estímulos sensoriais causa uma grande contração muscular.
Wikipédia
Oposição diz que "prenderam todos os homens do presidente" e governista fala em motivação política
Inquérito é referente ao Decreto dos Portos assinado por Temer | Foto: Evaristo Sá / AFP / CP
É rápida em solo gaúcho a repercussão das prisões do advogado José Yunes e do coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo João Baptista Lima Filho, amigos pessoais do presidente Michel Temer. As prisões foram efetuadas pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira, como parte da Operação Skala, que apura se houve pagamento de propina para beneficiar empresas no decreto dos portos, editado pelo governo Temer em maio do ano passado. Também foram presos o ex-ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e um dos donos da empresa Rodrimar, Antonio Celso Grecco. As prisões foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, relator do inquérito que investiga o suposto envolvimento do presidente no caso.
“O governo terminou. Não é o começo do fim. É o fim do fim. A situação agora está como no caso Watergate, aquele que resultou na renúncia do presidente Richard Nixon nos Estados Unidos, nos anos 70. Todos em uma determinada esfera estavam envolvidos e todos eram amigos do presidente. Então, quem estava envolvido? O presidente. Prenderam todos os homens do presidente. Só não prenderam o presidente porque é presidente”, elencou, na manhã desta quinta, o presidente estadual do PDT e deputado federal Pompeo de Mattos. Segundo Pompeo, as sucessivas denúncias envolvendo o governo e o acirramento político estão gerando uma situação insustentável no Congresso. “Virou um salve-se quem puder.”
O presidente estadual do PP, Celso Bernardi, disse que o partido não pode ter compromisso com erros. “Se cometeram erros precisam ser punidos, independente de que lado estejam”, adiantou. Segundo ele, não há como as lideranças políticas não ficarem preocupadas. “Chegamos a um momento muito tenso das relações entre os poderes e precisamos conseguir fazer uma eleição que represente o que o país precisa, um governo com legitimidade, nascido realmente da vontade livre do cidadão.”
O presidente do PMDB gaúcho e deputado federal Alceu Moreira admitiu que as prisões fragilizam o presidente Michel Temer. “Não é porque é ele, qualquer pessoa fragilizaria. E são pessoas ligadas ao presidente. Então, mesmo com todas as respostas que possam dar, com certeza atrapalha o governo.” Mas lançou questionamentos sobre a natureza e o dia das prisões. “São prisões recém-efetuadas. Precisamos primeiro ver se há natureza política, porque o cenário tem nos mostrado que o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) está impregnado de natureza política. Parece proposital. Quando a população começa a ter uma percepção direta dos resultados do governo, sai uma denúncia. E na quinta-feira santa, quando há um vazio de notícias.”
Questionado sobre o impacto sobre o PMDB gaúcho e seus integrantes que disputarão as eleições de outubro, o deputado optou por minimizar os danos. “Vamos deixar muito claro: no sistema político brasileiro o PMDB gaúcho acaba não tendo nenhuma relação com estes fatos.”
Operação Skala

QUEM SÃO OS PRESOS
DEMAIS ALVOS:
Eduardo Luiz de Brito Neves
Gonçalo Torrealba
Ana Carolina Borges Torrealba
Rodrigo Borges Torrealba
Maria E. Adenshon Brito Neves
Carlos Alberto Costa Filho
Carlos Alberto Costa
José Yunes
Advogado, amigo e ex-assessor de Temer
Antônio Celso Greco
Empresário, dono da empresa Rodrimar
João Batista Lima
Ex-coronel da Polícia Militar de SP e amigo de Temer
Wagner Rossi
Ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente da estatal Codesp
Milton Ortolan
Auxiliar de Wagner Rossi
Celina Torrealba
Uma das donas do grupo Libra
Correio do Povo
Presidente evitou comentar das prisões efetuadas na manhã desta quinta-feira
Presidente evitou comentar das prisões efetuadas na manhã desta quinta-feira | Foto: Alan Santos / PR / CP
No dia em que a Polícia Federal (PF) prendeu alguns de seus principais aliados, o presidente Michel Temer (MDB) evitou nesta quinta-feira, tratar das prisões dos amigos, mas disse que quem está no governo está sujeito a "bombardeios a todo momento", ao falar das dificuldades enfrentadas pela gestão, na inauguração de um aeroporto em Vitória (ES). Temer, que já manifestou o interesse em concorrer a um novo mandato, disse ainda que os adversários terão de fazer "muito malabarismo" para criticar a administração federal durante a campanha eleitoral porque, para fazer isso, terão de se opor a medidas de reequilíbrio fiscal, geração de empregos, corte de juros e melhora da Educação. Nesta quinta-feira, foram presos o empresário e advogado José Yunes, o presidente da empresa Rodrimar, Antônio Celso Grecco, o ex-ministro de Agricultura Wagner Rossi e o coronel da reserva da Polícia Militar (PM) João Batista de Lima Filho.
"Eles os rivais terão de dizer: 'Sou contra a reforma do Ensino Médio, feita com grande sucesso'. Terão de dizer: 'Prefiro um Ensino Médio anacrônico e superado", declarou. "Terão de dizer que são contra a reforma trabalhista, que gera mais empregos. Terão de dizer: prefiro a inflação a 10,28% e os juros a 14,25%", acrescentou, ao se referir à desaceleração dos preços e aos cortes da taxa básica de juros (Selic) feitos desde que chegou ao Palácio do Planalto. "Estou falando de governo que não completou dois anos", emendou.
Durante a fala, ele foi mais aplaudido pelas autoridades com as quais dividiu o palco da cerimônia do que, propriamente, pela plateia. Em discurso com tom eleitoral, Temer prometeu mais obras no Espírito Santo, ao citar duas demandas do governo do Estado: a duplicação da Rodovia BR 262 e a construção de um ramal ferroviário para interligar o território capixaba ao Rio. "Nós não somos, no nosso governo, de prometer. Somos de entregar, como estamos fazendo agora. Mas vou ousar fazer uma promessa", disse, ao anunciar que dinamizará estudos e tomará as medidas necessárias para a construção do ramal da ferrovia.
"Na 262, vou fazer o mesmo empenho. Depende apenas de licença ambiental para seguir a obra", completou. Diante da demora da população em perceber no dia a dia a melhoria de fundamentos econômicos, o presidente salientou que a queda da inflação tem repercussão para a população mais pobre, à medida que aumenta o valor do salário. "As pessoas passam a ter qualidade de vida melhor." Ao afirmar que Executivo e Legislativo governam juntos, Temer destacou ainda o diálogo com o Congresso na construção das reformas e medidas estruturais.
Num momento em que exaltou a retomada do emprego e da confiança do mercado na economia, o presidente também voltou a elogiar o trabalho do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, por fazer com a equipe econômica um "esforço extraordinário" para tirar o País da recessão. Meirelles é cotado a ser candidato a vice-presidente na chapa de Temer, caso o presidente lance candidatura pela reeleição. Se a candidatura de Temer não for viável, o ministro da Fazenda poderá ser o candidato do Poder Executivo na disputa pela sucessão presidencial.
Operação Skala

QUEM SÃO OS PRESOS
DEMAIS ALVOS:
Eduardo Luiz de Brito Neves
Gonçalo Torrealba
Ana Carolina Borges Torrealba
Rodrigo Borges Torrealba
Maria E. Adenshon Brito Neves
Carlos Alberto Costa Filho
Carlos Alberto Costa
José Yunes
Advogado, amigo e ex-assessor de Temer
Antônio Celso Greco
Empresário, dono da empresa Rodrimar
João Batista Lima
Ex-coronel da Polícia Militar de SP e amigo de Temer
Wagner Rossi
Ex-deputado, ex-ministro e ex-presidente da estatal Codesp
Milton Ortolan
Auxiliar de Wagner Rossi
Celina Torrealba
Uma das donas do grupo Libra
Estadão Conteúdo e Correio do Povo
No despacho em que pediu a prisão dos amigos de Michel Temer, Luís Roberto Barroso citou a planilha do inquérito sobre o porto de Santos que fala em "participação para MT"... [leia mais]
O Antagonista teve acesso a um levantamento sobre o troca-troca partidária -- incluindo mudanças já consolidadas e as previstas até 7 de abril, quando se encerrará o prazo para que deputados troquem de legenda sem serem punidos... [leia mais]
Na véspera da Páscoa, o jornal italiano "La Repubblica" publicou uma conversa com o papa Francisco em que o pontífice diz "o inferno não existe; o que existe é o desaparecimento das almas pecadoras"... [leia mais]
A Secretaria de Segurança do Distrito Federal ainda não respondeu aos ofícios -- enviados pelos movimentos cívicos -- que comunicam a manifestação marcada para 3 de abril, em frente ao STF, pela prisão de Lula... [leia mais]
Lideranças do PSB, apesar de algumas resistências, avaliam que a candidatura de Joaquim Barbosa à Presidência da República teria muitas chances de decolar, atraindo eleitores... [leia mais]
De Londres, Fernando Henrique Cardoso disse à Folha que que a radicalização e a violência política no país são alimentados por declarações de desrespeito à lei... [leia mais]
Aquela turma da pesada próxima a Rodrigo Maia enxerga uma janela de oportunidade nesta operação de hoje da PF... [ leia mais]
“A Lava Jato parece às vezes cercada pelos que tentam abafá-la, mas ela sempre reaparece e com esta coerência: é uma operação de combate à corrupção esteja onde estiver... [ leia mais]
Cármen Lúcia comentou, pela primeira vez, as ameaças à família do ministro Edson Fachin.
A presidente do STF disse ao Estadão... [ leia mais]
Rose de Freitas, senadora pelo Espírito Santo, presenteou Michel Temer com um terço, na inauguração do novo aeroporto de Vitória. [ leia mais]
O ministro Carlos Marun, amigão de Michel Temer que ensaiou voltar à Câmara para pedir o impeachment de Luís Roberto Barroso, disse o seguinte sobre a Operação Skala... [leia mais]
A principal questão para os eleitores é a corrupção.
Uma pesquisa do Ideia Big Data, encomendada pelo grupo Agora!, mostrou que, para 49% da população, acabar... [ leia mais]