PF prende José Yunes, amigo e ex-assessor de Temer

Segundo o advogado, trata-se de uma prisão temporária, de cinco dias: https://glo.bo/2GheYjb

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Wagner Rossi, ex-ministro da Agricultura, é preso em operação da PF

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Outro nome fortemente ligado a Michel Temer, assim como José Yunes e Antônio Celso Grecco, foi preso nesta quinta-feira (28): https://glo.bo/2E4Urs0

Desemprego sobe para 12,6%, e Brasil tem 13,1 mi de desocupados

por Filipe Oliveira

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Número de trabalhadores com carteira assinada atinge pior nível desde 2012, aponta IBGE São Paulo O desemprego no país voltou a crescer e registrou 12,6% no trimestre entre dezembro e fevereiro, segundo dados do IBGE, divulgados nesta quinta (29). 

A piora do cenário se deve à demissão dos funcionários temporários contratados no fim do ano, explicou em nota o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo. "Sempre no primeiro trimestre do ano a taxa tende a subir", disse.

Na comparação anual, o desemprego melhorou 0,6%.

No entanto, essa aparente recuperação é puxada pelo emprego informal, já que o número de trabalhadores com carteira assinada segue em queda de 1,8% em relação ao mesmo período de 2017 e, inclusive, chegou a seu menor patamar desde 2012, ano de início da série histórica.

Os profissionais sem carteira seguem em alta, de 5%, na comparação anual.

A população desocupada entre dezembro e fevereiro foi de 13,1 milhões, 4,4% a mais do que no trimestre anterior. O acréscimo de pessoas ao grupo foi de 550 mil pessoas.

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Na comparação de mais curto prazo, a queda se dá principalmente no trabalho informal –o que reforça a percepção de que os temporários contratados no fim de 2017 não foram efetivados.

O grupo de trabalhadores sem carteira assinada, formado por 10,8 milhões de pessoas, apresentou uma redução de 407 mil postos de trabalho, (queda de 3,6%), na comparação com o trimestre anterior (de setembro a novembro).

A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,1 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2017.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 4,4% (mais 977 mil pessoas).

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 53,9% no trimestre de dezembro de 2017 a fevereiro de 2018, apresentando redução de 0,6 ponto percentual frente ao trimestre de setembro a novembro de 2017.

Em relação a igual trimestre do ano anterior, quando o nível da ocupação no Brasil foi de 53,4%, ou seja, houve alta de 0,5 ponto percentual.

O rendimento médio do trabalhador, ainda segundo a Pnad Contínua, foi de 2.186 reais no trimestre até fevereiro, contra 2.176 reais nos três meses até janeiro e 1.248 no mesmo período do ano anterior.

Fonte: Folha Online - 29/03/2018 e SOS Consumidor

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Áreas com maiores indicadores de criminalidade em Porto Alegre recebem novas viaturas

Empresários do ICF doaram também armamento, coletes e outros equipamentos

Viaturas foram entregues na manhã desta quarta-feira | Foto: Alvaro Grohmann / Especial / CP

Viaturas foram entregues na manhã desta quarta-feira | Foto: Alvaro Grohmann / Especial / CP

O Instituto Cultural Floresta (ICF) entregou na manhã desta quarta-feira 46 caminhonetes, todas modelo Mitsubishi Pajero, à Secretaria da Segurança Pública do Estado. Um total de 40 viaturas foram destinadas à Brigada Militar e seis ficaram com a Polícia Civil. O investimento foi de R$ 7,2 milhões oriundos dos R$ 14 milhões recolhidos entre 55 empresários e empresas da Capital. Já os R$ 6,8 milhões restantes estão sendo utilizados no processo de aquisição de armamento, como fuzis e pistolas, radiocomunicadores, rastreadores veiculares por GPS e coletes balísticos.

As 40 viaturas da BM disponibilizadas para Porto Alegre já foram distribuídas. Responsável pelo Comando de Policiamento da Capital, o coronel Jefferson de Barros Jaques explicou que o 9º BPM, o 11º BPM e o 1º Batalhão de Operações Especiais (1ºBOE) foram os contemplados pelo reforço da frota. A escolha foi baseada na análise dos indicadores de criminalidade nas regiões de Porto Alegre. “Esperamos que impacte em toda a cidade. A partir da potencialização, vamos remanejar recursos para as outras unidades”, afirmou.

Segundo o oficial, o acréscimo das novas viaturas será percebido pela população através da visibilidade do policiamento ostensivo nas ruas e se refletirá ainda na mobilidade tática das tropas e na repressão qualificada. “Teremos melhores condições de combater o crime e proteger as pessoas”, previu. Já o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Andreis Silvio Dal´Lago, tem convicção de que “estamos retomando o conceito de segurança pública com participação da sociedade e com maior grau de efetividade das ações de polícia ostensiva, reduzindo assim os indicadores de criminalidade”.

Ele revelou que, no próximo dia 6 de abril, serão formados mais 505 novos policiais militares, remanescentes do último concurso, para serem distribuídos em todo o RS. Sobre o recebimento das seis viaturas Pajero, o Chefe de Polícia Civil, delegado Emerson Wendt, avaliou que “quanto mais forte as forças policiais mais segura é a população”. Ele contou que os veículos serão empregados pelo Grupamento de Operações Especiais e Divisão Aérea, que vão formar o novo departamento - Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) - que será o responsável pelo apoio operacional a todos os órgãos da corporação.

O presidente do ICF, Leonardo Fração, assegurou que as doações dos empresários e empresas não tiveram contrapartida. “Não queremos renúncia fiscal. Propomos a aceleração de alocação de recursos para transformá-los em equipamentos às forças de segurança”, declarou. Na cerimônia, ele encaminhou ao governador José Ivo Sartori a minuta de uma proposta de projeto de lei elaborado pela instituição, acompanhada de uma carta compromisso, que possibilite ao empresariado pagar os tributos estaduais especificamente direcionado para as forças policiais.

“Queremos criar um mecanismo onde os pagadores de impostos possam direcionar seus recursos diretamente à segurança pública. Não é renúncia fiscal. Quero entregar meus impostos que iriam para o caixa único e poder entregar diretamente à polícia”, resumiu.

“Caso a proposta seja reconhecida e válida, nós temos a capacidade de fazer doações muito maiores”, acrescentou Leonardo Fração, estimando uma previsão de recolhimento de cerca de R$ 300 milhões já em 2019. “Esse é nosso próximo passo”, anunciou.

Em seu discurso, o presidente do ICF ressaltou o ato de doação. “É um projeto que tornou-se realidade. É um dia que entrou para a história do RS pois simboliza a imprescindível união entre poder público e sociedade visando o bem de todos. Precisamos de uma mudança cultural. Estamos dando o primeiro passo”, defendeu. Ele lembrou que o reforço de viaturas não resolverá sozinho os problemas da segurança pública, mas reconheceu que é uma medida urgente. “O que estamos entregando ajuda muito”, destacou, defendo também a valorização e fortalecimento do policial.

Constatando a existência de “uma epidemia de violência”, Leonardo Fração entende que “o jeito de solucionar a segurança pública no mundo é a educação”. De acordo com ele, é preciso mostrar para o jovem que “existe algo muito melhor do que ir pro crime”.

Secretário da Segurança quer participação da população

“A única possibilidade de enfrentar com êxito a insegurança e a violência é a soma e multiplicação de esforços. É abrir a segurança pública para a sociedade”, recordou o secretário estadual da Segurança Pública, Cezar Schirmer. “A sociedade precisa se unir cada vez mais no enfrentamento da criminalidade. As soluções não são fáceis, mas atuando de forma integrada já alcançamos mutos resultados efetivos. Essa entrega de viaturas é um exemplo gratificante dos empreendedores e de participação da sociedade. Esse apoio estimula e representa o reforço qualificado da Brigada Militar e da Polícia Civil” afirmou o governador José Ivo Sartori.

Ele aproveitou para anunciar que o governo também fará sua parte entregando nos próximos dias entregar para a Brigada Militar mais 86 viaturas modelos Toyota Corolla e 26 caminhonetes Toyota Hilux e Mitsubishi L200, além de 164 carabinas calibres 12.


Correio do Povo

Compra da Luisiana–História virtual


Mapa atual dos Estados Unidos. Em verde, está o território adquirido com a compra da Luisiana.

Outros nomes
Louisiana Purchase

Participantes
Estados Unidos
França

Data
4 de julho de 1803 - 1 de outubro de 1804

Resultado
Aquisição do território da Luisiana.

A Compra da Luisiana (do Inglês, "Louisiana Purchase") descreve a aquisição americana, em 1803, do território de "Louisiana" da França, por 15 milhões de dólares; um território de 2 144 476 km² (ou 529 911 680 acres); o preço saiu a menos do que três centavos do dólar por acre. O custo, se fosse ajustado em valores atuais, devido à inflação, seria de 336 milhões de dólares.[1]

O território francês da Luisiana incluía muito mais área do que o atual estado de Luisiana. Estas terras também incluíam, parcialmente ou totalmente, as regiões dos atuais estados de Arkansas, Missouri, Iowa, Minnesota, Dacota do Norte, Dacota do Sul, Nebrasca, Novo México, Texas, Oklahoma, Kansas, Montana, Wyoming e Colorado. Este enorme território responde por 23% dos Estados Unidos da América.[2] Em 1803, a adição do território dobrou o tamanho do território total estado-unidense.

Ver também

Referências

  • Samuel H. Williamson, "Seven Ways to Compute the Relative Value of a U.S. Dollar Amount, 1774 to present," MeasuringWorth, 2014. (1 de dezembro de 2014). «Atualização monetária de 1802 a 2014». Bruno Costa. Consultado em 1 de dezembro de 2014
    1. Acquisition of the Public Domain 1781-1867 ("Aquisições de terras do domínio público") (em inglês)

    [Esconder]

    ve

    Expansão territorial dos Estados Unidos

    Treze Colônias (1776) · Tratado de Paris (1783) · Compra da Louisiana (1803) · Cessão de Red River (1818) · Tratado de Adams-Onís (1819) - Compra da FlóridaAnexação do Texas (1845) · Cessão do Oregon (1846) · Cessão Mexicana (1848) · Compra de Gadsden (1853) · Compra do Alasca (1867) · Anexação do Havaí (1898)
    U.S. Territorial Acquisitions.png


  • Wikipédia

    História da Luisiana–História virtual

    A história recente da Luisiana está documentada desde a chegada dos europeus.

    Diversas tribos indígenas viviam na região onde atualmente está localizado o Estado da Luisiana milhares de anos antes da chegada dos primeiros exploradores europeus. Viviam nesta região cerca de 30 tribos indígenas. A maioria destas tribos pertenciam a sete distintas nações indígenas (agrupamento de tribos indígenas que possuíam cultura, linguagem e estilo de vida semelhantes entre si, e que eram aliados entre si). Estima-se o número de indígenas em cerca de 12 mil. As nações indígenas que viviam na atual Luisiana eram os atakapa, os chitimacha, os choctaw, os natchez e os caddo. As tribos houma e tunica eram tribos indígenas isoladas.

    O espanhol Panfilo de Narváez liderou uma expedição naval em 1528, onde descobriram a foz do Rio Mississípi. Porém, Narváez e sua tripulação não desembarcaram na atual Luisiana, tendo somente avistado suas terras. Em 1541, o espanhol Hernando de Soto liderou uma expedição terrestre, partindo da atual Flórida, em direção a norte, em busca de metais preciosos. Soto e sua expedição exploraram partes da atual Luisiana em 1542. Porém, os espanhóis cancelaram a expedição após a morte de Soto.

    O francês René-Robert Cavelier liderou uma expedição, composta por missionários e colonos, partindo de Quebeque, rumo ao Rio Mississipi, segundo a ordem de Samuel de Champlain, então governador da colônia francesa de Nova França, em 1682. Cavelier acompanhou o curso do Rio Mississipi, até chegar à sua foz, no Golfo do México. Cavelier então reivindicou toda a região da bacia hidrográfica do Mississípi à coroa francesa, e nomeou este enorme território de Luisiana, em homenagem ao Rei francês Luís XIV de França.

    Em 1718, Nova Orleães foi fundada, e em 1722, tornou-se a capital da Luisiana. Nova Orleães foi a primeira capital da colônia francesa de Luisiana. Capitais anteriores da colônia de Luisiana localizam-se atualmente em estados vizinhos.

    Em 1763, após ter sido derrotada pelos britânicos na Guerra Franco-Indígena, a França cedeu o resto da colônia francesa de Luisiana, as terras a leste do Rio Mississípi, para os britânicos, sob os termos do Tratado de Paris.

    Os franceses não anunciaram o acordo feito com os espanhóis aos colonos franceses que viviam na atual Luisiana. Os colonos franceses que viviam na atual Luisiana somente souberam que a região passara a controle espanhol em 1764. Os colonos franceses revoltaram-se em 1768, forçando o governador espanhol da Luisiana a fugir. No ano seguinte, porém, este voltaria com reforços militares, e os espanhóis continuaram a controlar a Luisiana.

    Século XIX

    A área em verde é a Luisiana quando ela foi comprada da França pelos Estados Unidos.

    Em 1801, os franceses retomaram o controle da porção espanhola do território da Luisiana, em um acordo secreto, o Tratado de San Ildefonso. Porém, os espanhóis continuariam a administrar a Luisiana até 30 de novembro de 1803 e, até este dia, a bandeira espanhola continuou içada nas principais cidades da colônia de Luisiana, mesmo sendo esta já sob juridisção francesa. Foi somente em 1801 que a população do território, bem como o Estados Unidos, souberam desta compra. Em 31 de outubro de 1803, os Estados Unidos compraram oficialmente o território de Luisiana. Em 30 de novembro, a bandeira espanhola foi substituída por uma bandeira francesa, e em 20 de dezembro, todo o território de Luisiana passou a controle dos EUA. A bandeira americana foi içada no mesmo dia.

    Em 1804, o governo americano decidiu dividir o recém-adquirido território em territórios menores, e assim, facilitar sua administração. Assim, a Luisiana adquiriu muito de seu formato atual, quando a região da atual Luisiana foi separada do restante dos territórios obtidos na compra da Luisiana. O território separado tornou-se o Território de Orleães (que desenvolveria-se posteriormente na atual Luisiana) e Distrito de Luisiana, que englobava o resto da antiga colônia de Luisiana, e que seria transformado em 1805 no Território da Luisiana. Em 10 de setembro de 1810, a atual Lusiana adquiriu suas fronteiras políticas atuais, após a anexação forçada por parte de forças militares americanas de um pequeno pedaço de terra da Flórida, que então estava sob controle espanhol.

    Em 30 de abril de 1812, o Território de Orleães tornou-se o décimo oitavo estado americano, tendo sido renomeado de Luisiana (com o Território de Luisiana sendo renomeado Território do Missouri, para evitar confusões com o novo Estado). Nova Orleães foi a capital da Luisiana até 1830, entre 1831 e 1849, e de 1865 a 1880. Donaldsonville serviu como capital em 1830 e 1832, e Baton Rouge serviu como capital entre 1849 até ao presnte.

    Em 1861, a Luisiana separou-se do Estados Unidos e juntou-se aos Estados Confederados da América. Ainda no mesmo ano, a Guerra Civil Americana teve início. Nova Orleães, como um porto primário de grande importância para a Confederação, foi um alvo primário de ataques navais da marinha americana. Em abril de 1862, Nova Orleães foi capturada por tropas americanas. Nenhuma batalha em defesa da cidade ocorreu, e a cidade foi tomada sem resistência. Assim, Nova Orleães foi poupada da destruição que afetou outras cidades-chave da Confederação. A cidade foi escolhida como capital das regiões da Luisiana que estavam sob controle americano. A capital da Luisiana, enquanto isto, mudou-se para Opelousas em 1862 e Shreveport em 1863. As forças americanas gradualmente conquistaram muito do Estado confederado. Com seus principais pólos econômicos sob controle das forças da União, e com o bloqueio naval das forças americanas impedindo o comércio internacional entre a Luisiana e outros países, a economia da Luisiana implodiu, com somente a Geórgia, Carolina do Sul e Virgínia tendo sofrido mais economicamente e socialmente. Embora poucas batalhas ocorreram no Estado, grande destruição foi causada, especialmente incêndios deliberados de plantações confederadas por parte de tropas da União.

    Tropas americanas ocuparam Nova Orleães até 1877. Por algum tempo, o governo americano cedeu a militares e a civis de descendência afro-americana o governo da cidade, revoltando a maioria dos habitantes brancos da cidade. Uma grande rebelião entre brancos e afro-americanos ocorreu em 1866, onde cerca de 50 pessoas morreram. Porque a maioria da população do Estado possuía sentimentos pró-União, o governo Federal tomou o incomum passe de designar certas áreas da Luisiana sob controle federal, controlando estas áreas como um Estado dentro da União, com seus próprios representantes eleitos para o Congresso dos Estados Unidos. Em 25 de junho de 1868, a Luisiana foi readmitida como um Estado do Estados Unidos.

    Estados Unidos

    Em 14 de setembro de 1874, um grupo de habitantes de Nova Orleães revoltou-se contra o governo da Luisiana. Esta aumentara ou criara após o fim da Guerra Civil Americana vários impostos, para o financiamento de vários serviços públicos estaduais. Este grupos de comerciantes tentou derrubar o governo da Luisiana, mas não tiveram sucesso. Após o fim da guerra, diversas ferrovias foram inauguradas no estado, conectando-o com o resto do país. Ao mesmo tempo, uma modernização e expansão das facilidades portuárias de Nova Orleães aumentou a importância da cidade como um pólo portuário. Esta importância aumentou ainda mais após a inauguração do Canal do Panamá, em 1914.

    Durante as primeiras décadas do século XX, diversas reservas de gás natural e de petróleo foram encontrados no estado, descoberta que passou a industrializar a economia do estado. Além disso, diversas ferrovias e represas foram construídas. O estado sofreu com a Grande Depressão, mas recuperou-se logo com o início da Segunda Guerra Mundial. Nova Orleães tornou-se um grande pólo fabricador de navios, bem como um grande pólo de distribuição e de refino de petróleo. Após o fim da guerra, mais da metade da população da Luisiana vivia em cidades.

    Após o fim da Segunda Guerra Mundial, o Estado reintegrou suas universidades ao longo da década de 1950, e áreas comerciais e escolas foram reintegradas durante a década de 1960. Anteriormente, estas áreas eram segregadas entre brancos e afro-americanos. A economia da Luisiana continuou a desenvolver-se gradualmente até a década de 1980, quando o estado foi atingido por uma recessão, graças a uma grande queda nos preços de petróleo, o que elevou muito as taxas de desemprego (que foram as mais altas do país ao longo da década).

    Em 1992, a Luisiana foi atingida pelo Furacão Andrew. Este furacão causou um bilhão de dólares em prejuízos e 11 mortes no Estado. Um outro furacão, o Katrina, atingiu o estado em agosto de 2005, causando grande destruição, especialmente na região metropolitana de Nova Orleães. A cidade e o governo instituiram evacuação mandatória na cidade. Os habitantes de Nova Orleães foram evacuados para outras cidades na Luisiana e em outros estados. Empresas seguradoras estimam os prejuízos e o preço da reconstrução da cidade entre 10 e 25 bilhões de dólares americanos, e autoridades dizem que o número de mortos está na casa dos milhares.

    Wikipédia