O analfabetismo no Brasil, por Lúcio Machado Borges*

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O Brasil é o segundo país no mundo com mais analfabetos. Segundo um levantamento feito pela ONU, os adolescentes brasileiros levarão em torno de 287 anos para lerem e escreverem como os adolescentes de países de primeiro mundo.

Isso explica porque o socialismo é idolatrado por boa parte da população, da imprensa e porque essa ideologia nefasta é incentivada nas escolas, faculdades e universidades. O IDH do brasileiro médio é muito baixo e a maior parte da população é analfabeta funcional.

A coisa é tão séria que no Brasil temos uma gama enorme de professores que são verdadeiros analfabetos funcionais e marxistas.

Pobre país!

*Editor do site RS Notícias


Moro não considera erro ter divulgado áudios de Lula

Juiz acrescentou que não viu problema em Teori Zavascki rever liberação de áudios

Juiz acrescentou que não viu problema em Teori Zavascki rever liberação de áudios | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP Memória

Juiz acrescentou que não viu problema em Teori Zavascki rever liberação de áudios | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP Memória

Na avaliação do juiz Sérgio Moro, a decisão de liberar o conteúdo dos áudios das conversas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidente Dilma Rousseff não foi um erro. Moro também acrescentou que não viu problema na decisão do então ministro do STF Teori Zavascki, já falecido, de rever a liberação dos áudios.

"Agi com a pretensão de fazer a coisa certa. A revisão de decisões de um juiz por outro faz parte da natureza do Judiciário. O ministro Teori achou diferente, eu respeito", disse o juiz da Lava Jato, durante a entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, na noite da última segunda-feira.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

TRF4 publica decisão em que negou embargo de Lula

Defesa, em tese, pode protocolar novo recurso contra a decisão

Defesa, em tese, pode protocolar novo recurso contra a decisão | Foto: Yasuyoshi Chiba / AFP / CP

Defesa, em tese, pode protocolar novo recurso contra a decisão | Foto: Yasuyoshi Chiba / AFP / CP

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) publicou nesta terça-feira o acórdão (decisão de órgão colegiado) com a decisão pela qual rejeitou o embargo de declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na segunda-feira, a Oitava Turma do TRF4, composta pelos desembargadores João Pedro Gebran Neto, Victor Laus e Leandro Paulsen, rejeitou, por unanimidade, o embargo de declaração, tipo de recurso destinado a esclarecer o texto de uma sentença, mas com o qual a defesa de Lula pretendia reverter sua condenação por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex no Guarujá (SP).

Com a publicação do acórdão, a defesa de Lula pode, em tese, protocolar novo embargo de declaração contra a decisão que negou o primeiro embargo. O costume, no entanto, é que os desembargadores do TRF4 neguem rapidamente esse segundo recurso, por considerá-lo meramente protelatório. Isso encerraria a tramitação do processo de Lula na segunda instância. Em janeiro, na decisão em que confirmou a condenação de Lula, o TRF4 determinou que, assim que encerrados os recursos no tribunal, o juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, seja comunicado para poder dar início à execução da pena de 12 anos e 1 mês a qual o ex-presidente foi condenado.

O Supremo Tribunal Federal (STF), entretanto, emitiu, na semana passada, um salvo-conduto garantindo a liberdade de Lula ao menos até o julgamento de um habeas corpus preventivo na Corte, com o qual o ex-presidente pretende evitar sua prisão ao menos até o julgamento de recurso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).


Agência Brasil e Correio do Povo

União Barbarense denuncia manipulação de resultados por atletas e ex-técnico

Clube foi à FPF falar sobre suposto esquema que envolveria site de apostas e culminou com rebaixamento

Diretores do União Barbarense, time da cidade de Santa Bárbara do Oeste e que disputou a Série A3 do Campeonato Paulista, foram nesta terça-feira à sede da Federação paulista de Futebol (FPF) para falar sobre o escândalo envolvendo a supsota venda de jogos da equipe. Conforme ocorrência registrada pela diretoria na Polícia Civil no domingo, o esquema envolveria oito atletas e o ex-treinador do time. Em um dos jogos da equipe sob suspeita, os envolvidos teriam recebido R$ 40 mil. Os diretores gravaram conversa com dois atletas que teriam sido procurados para ganhar dinheiro em troca de combinar o resultado.

O caso foi parar no Comitê de Integridade da FPF, que também apura a denúncia. O União Barbarense encerrou sua participação na Série A3 no domingo, quando empatou com o Marília por 0 a 0 e acabou rebaixado para a Segunda Divisão, equivalente à quarta divisão estadual. O jogo teve um volante improvisado como goleiro devido às dispensas de atletas antes do término da competição.

De acordo com o relatado, um site internacional de apostas esportivas estaria por trás da manipulação de resultados, que teria ocorrido em cinco partidas. O clube ameaça ir à Justiça para tentar reverter o rebaixamento sob o argumento de ter sido vítima de fraude. Os jogadores, por sua vez, negam ter participado de qualquer esquema de venda de resultados. "Estou surpreso por estar nessa lista", disse o lateral Lincoln. "Nunca notei nada desses assuntos."

Claudemir Peixoto, ex-treinador também apontado no esquema, alega que a diretoria estaria tentando com esta história desviar o foco do rebaixamento. A federação divulgou nota para dizer que seu Comitê de Integridade "investiga todas as denúncias envolvendo possíveis infrações". O órgão tem em sua composição Ministério Público, TJD-SP e Polícia Civil e, entre outras funções, atua nos "desvios de conduta e manipulação de resultado no futebol paulista".


Estadão Conteúdo e Correio do Povo


Frase do dia–28.3.2018

''Somos quem protegemos, aquilo que defendemos.'' Autor desconhecido


Senado aprova endurecimento de pena para roubos e ataques a bancos

Uso de explosivos será agravante grave e bancos terão de implementar técnicas de inutilização de cédulas

O Senado aprovou nesta terça-feira o projeto que endurece as penas para diversas modalidades de roubo, incluindo o de caixas eletrônicos com uso de explosivos (PLS 149/2015). O texto final incorporou modificações da Câmara dos Deputados que obrigam os bancos a instalarem dispositivos que inutilizem as cédulas dos caixas atacados. O projeto segue agora para sanção presidencial.

A medida eleva em dois terços a pena por roubo quando há uso de explosivos para destruir um obstáculo. Já a prática de furto com o emprego de explosivos passa a ser uma modalidade de furto qualificado, com pena de quatro a dez anos de prisão. O furto e o roubo de equipamentos explosivos também teve suas penas aumentadas: quatro a dez anos de prisão, para o caso de furto, e elevação da pena em até 50%, para o caso de roubo. Além disso, o roubo realizado com uso de armas também teve sua punição agravada: passa a render aumento de dois terços da pena.

Caso o ato de roubo resulte em lesão corporal grave contra a vítima, a pena para o criminoso passa a ser de sete a 18 anos de reclusão – atualmente, a pena é de 7 a 15 anos. Aprovado com modificações na Câmara no final de fevereiro, o PL originário do Senado precisou retornar à Casa para que sua tramitação fosse concluída. A medida altera trechos do Decreto-Lei nº 2.848, um dispositivo legal do Código Penal da década de 1940. Atualmente, a legislação prevê pena de dois a oito anos de reclusão e multa para o crime de furto qualificado.

O PL prevê que as instituições financeiras poderão utilizar qualquer tipo de tecnologia existente para inutilizar as cédulas, tais como tinta especial colorida, pó químico, ácidos e solventes, desde que não coloquem em perigo os usuários e funcionários que utilizam os caixas eletrônicos. Para cumprir essa medida, será obrigatória a instalação de placa de alerta que deverá ser fixada de forma visível no caixa eletrônico, bem como na entrada do banco, informando a existência do dispositivo e o seu funcionamento.


Agência Brasil e Correio do Povo


Manuela D'Ávila se perde após Carioca chegar no debate


Publicado em 7 de mar de 2018

Cabral é denunciado pela 22ª vez no âmbito da Lava Jato

Desmembramento da operação tratou de fraudes na Fecomércio no Rio

Desmembramento da operação tratou de fraudes na Fecomércio no Rio | Foto: Valter Campanato / ABr / Divulgação CP

Desmembramento da operação tratou de fraudes na Fecomércio no Rio | Foto: Valter Campanato / ABr / Divulgação CP

O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro denunciou o ex-governador do estado Sérgio Cabral por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. É a 22ª denúncia contra Cabral no âmbito da Operação Lava Jato.

Também foi denunciado o ex-presidente da Federação do Comércio no Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) Orlando Diniz. A informação foi divulgada nesta terça-feira (27) pela assessoria do MPF.

A força-tarefa da Lava Jato no Rio denunciou Diniz por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Cabral e mais 11 pessoas foram denunciadas por corrupção e/ou lavagem de dinheiro. Em fevereiro passado, Diniz foi preso na Operação Jabuti. Segundo o MPF, como presidente da Fecomércio, ele foi responsável pelo desvio de pelo menos R$ 10 milhões dos cofres públicos.

De acordo com o MPF, o sistema Fecomércio no Rio conta com orçamento anual de cerca de R$ 1 bilhão.

“O presidente da Fecomércio valeu-se por diversas vezes do esquema de lavagem de dinheiro que tinha à frente os operadores financeiros de Cabral, ocultando e dissimulando a origem ilícita de mais de R$ 3 milhões. Há indícios de que Diniz desviava recursos públicos federais do orçamento do Sesc e do Senac. Além disso, a pedido de Cabral, Diniz contratou diversos funcionários fantasmas, num esquema que movimentou quase R$ 6 milhões”, sustentou o MPF, em nota divulgada à imprensa.

A defesa de Sérgio Cabral foi procurada para se pronunciar sobre a denúncia, mas ainda não havia se manifestado até a publicação desta matéria. Os defensores de Orlando Diniz não foram localizados.


Agência Brasil e Correio do Povo


Ônibus da caravana de Lula é atacado a tiros no Paraná

Manifestantes também teriam tentado furar os pneus do coletivo

Ônibus teria sido alvo de arma de fogo e pregos para furar pneus | Foto: Twitter / Reprodução CP

Ônibus teria sido alvo de arma de fogo e pregos para furar pneus | Foto: Twitter / Reprodução CP

Dois ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram atingidos por tiros de arma de fogo, nesta terça-feira, entre as cidades de Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul, no Paraná. Não há informações sobre feridos na ocorrência.

A ex-presidente Dilma Rousseff denunciou no Twitter os tiros. De acordo com ela, o incidente ocorreu quando o grupo passava por Laranjeiras do Sul. "Milicianos fascistas acertaram um tiro na lataria de um ônibus da caravana", comentou a ex-presidente. "Os agressores também usaram pregos para furar os pneus dos veículos. Mas a caravana passou", enfatizou Dilma.

Nas mídias do ex-presidente Lula, foi destacado o fato de que a caravana viajava sem escolta policial. Conforme Lula, o ônibus alvejado foi o que estavam jornalistas que participam da cobertura. Ele fez fortes críticas ao fato: “O que eu estou vendo agora é quase o surgimento do nazismo. O que estamos vendo agora não é política, porque se quisessem derrotar o PT, iriam para as urnas”, afirmou, em declaração postada no seu site oficial. “Se querem brigar, briguem comigo nas urnas. Mas vamos respeitar a democracia, a convivência na diversidade.”


Apesar de alguns grandes comícios, com grande presença da militância, essa foi mais uma passagem marcada por conflitos da caravana pela região Sul do Brasil. No Rio Grande do Sul, o momento mais tenso ocorreu em Passo Fundo, quando rodovia de entrada à cidade foi bloqueada por tratores e militantes agredidos. Em Santa Catarina, mais uma vez, a comitiva de Lula foi alvo de ovos e pedradas.


Correio do Povo


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Dois ônibus da caravana de Lula são atingidos por tiros no Paraná

ois ônibus que acompanham ex-presidente são alvejados no interior do Paraná, segundo relatos de passageiros; ninguém se feriu

Ricardo Galhardo, enviado especial, O Estado de S.Paulo


Caravana TirosMarcas de bala em um dos ônibus da caravana do ex-presidente Lula em Laranjeiras do Sul, no Paraná Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

LARANJEIRAS DO SUL (PR)  - Dois dos três ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela região Sul foram alvejados com tiros nesta terça-feira, 27, na estrada entre Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul, no interior do Paraná. Os disparos foram relatados por integrantes da caravana do petista.  A Polícia Civil confirmou ao menos um tiro. Ninguém ficou ferido.

+ Delegado confirma que ônibus de caravana de Lula foi alvejado por tiro

Um dos veículos apresentava marcas de dois tiros na lataria e, segundo passageiros, outro no vidro. O ônibus transportava jornalistas de blogs e sites independentes, que fazem a comunicação da caravana, e repórteres estrangeiros. Ao menos um argentino e um alemão estavam a bordo. 

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Dois pneus do veículo que conduzia os jornalistas foram atingidos por “miguelitos” – objetos pontiagudos usados para furar pneus e bloquear vias. O outro ônibus, que foi atingido por um tiro, levava convidados da caravana do petista. O ônibus em que estava o ex-presidente Lula não foi atingido.

+ Palanque de Lula é atingido por ovos e ex-presidente reage: 'canalha não tem cara'

+ 'Ou eu estou louco ou quem me condenou está louco', diz Lula

A Polícia Civil do Paraná informou na noite desta terça-feira que uma equipe da Delegacia de Laranjeiras do Sul permanecia no local do incidente, “verificando a situação” com a comitiva do ex-presidente. “Será feita uma perícia no ônibus e se constatado um disparo de arma de fogo será aberto um inquérito policial para apurar os fatos”, informou a polícia.

Conforme a nota da corporação, a Polícia Militar do Paraná reforçou o policiamento nos locais de manifestação determinados previamente pela caravana do ex-presidente e “não houve, por parte do ex-presidente, o pedido de escolta”.

Pneus foram atingidos por objetos pontiagudos usados para bloquear viasPneus foram atingidos por objetos pontiagudos usados para bloquear vias Foto: Daniel Teixeira/Estadão

BARULHO NA LATARIA ​

Segundo relato da jornalista Eleonora de Lucena, do site Tutaméia, cerca de cinco minutos depois de sair da cidade de Quedas do Iguaçu rumo a Laranjeiras do Sul, os ocupantes do ônibus ouviram um barulho na lataria, mas pensaram que se tratava de uma pedra.

Conforme relatos, alguns quilômetros adiante, quando a caravana já estava próximo ao trevo para Laranjeiras do Sul, o motorista de um dos ônibus percebeu uma redução na velocidade e achou que poderia ser um pneu furado. E foi então que eles desceram dos ônibus e viram as marcas de tiro e encontraram os “miguelitos”.

O ex-presidente publicou nas redes sociais duas fotos com os ônibus alvejados. Mais tarde, durante ato em um assentamento na cidade, ele discursou e tratou do episódio: “Atirem pedra, deem tiros no ônibus como fizeram hoje, mas não se pensam que vão acabar com minha disposição de lutar estão enganados.”

+  Segurança da caravana de Lula agride repórter de 'O Globo'

A presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann, classificou o episódio como uma emboscada. Ela cobrou um posicionamento das autoridades federais e do estado do Paraná a respeito do episódio. "Vamos deixar a política se transformar nisso? Vai virar bang-bang partidário?", disse a senadora. Isso não é manifestação pacífica e democrática. Isso não é disputa política. É atentado, é ódio", completou.

O deputado federal Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara, disse ter telefonado para o ministro da defesa Raul Jungmann para cobrar providências. Segundo ele, Jungmann foi alertado desde o inicio da caravana, dos primeiros episódios de violência, sobre os riscos, assim como as autoridades dos três estados por onde a caravana passou. 

INACEITÁVEL, DIZ RAUL JUNGMANN

Jungmann, classificou como “inaceitável” o episódio no Paraná. “É absolutamente inaceitável que aconteça. Isso não é convivência democrática. Isso não pode acontecer e, se acontecer, é preciso identificar os responsáveis porque não pode se repetir dentro do regime democrático”, disse. Jungmann também condenou confrontos entre militantes petistas e antipetistas. “Não podemos admitir confrontos, isso é absolutamente democrático, e é preciso ter respeito.”

Jungmann afirmou que a Polícia Federal não irá investigar o caso dos tiros porque o crime não foi federal e cabe às autoridades estaduais atuar.

PETISTAS ACUSAM AUTORIDADES DE OMISSÃO

Homens armados foram flagrados em outras manifestações durante a passagem da caravana pela região Sul. Estradas chegaram a ser bloqueadas para evitar a passagem da comitiva do petista. No domingo, veículos da caravana foram alvo de pedras e ovos.

Na segunda-feira, 26, um integrante da equipe de segurança da caravana agrediu um repórter do jornal O Globo na cidade de Francisco Beltrão (PR).

Os petistas acusaram as autoridades da área de segurança, tanto federais como estaduais, de omissão em relação aos atos de violência contra a caravana registrados ao longo destes oito dias. Em nota, disse que pediu ao governo do Paraná que providenciasse segurança à caravana.

Nesta quarta-feira, haverá ato programado em Curitiba, que marcará o encerramento da caravana. O deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) também passará pela capital paranaense.



Estadão