Depois de empate em 2 a 2, treinador afirmou que time produziu muito, mas que goleiro adversário fez grande atuação
"Foi um jogo alternado, mas com domínio muito grande do internacional”, resumiu o treinadorO treinador Roger Machado afirmou que o empate conquistado contra o Bragantino é de se comemorar e que o Inter tem como principal foco a conquista de vaga na Copa Libertadores. Em entrevista coletiva depois da partida, na noite desta quarta-feira, 25, o Colorado dominou os ataques, e que o resultado só não foi melhor porque o goleiro Cleiton teve grande atuação.
“Sobre título, o otimismo é válido”, resumiu Riger. O treinador afirmou que fixa contente que o futebol apresentado pelo time permita que o torcedor sonhe mais alto, mas lembrou que “Do ponto de vista dos percentuais, a possibilidade é pequena”. Afirmou que o time segue brigando pelo topo, e que tem como grande foco a vaga na libertadores, “a gente vai seguir brigando por coisa grande”, disse
“Levar um ponto daqui é importante. Obviamente que poderiam ser três, porque a gente criou [...] Foi um jogo alternado, mas com domínio muito grande do internacional”, resumiu o treinador. Roger ainda destacou que o time teve pouca sorte, já que dois gols marcados foram anulados em impedimentos ajustados. Mesmo sem o resultado ideal, o treinador valorizou a boa campanha do time, que conquistou quatro pontos em seis disputados fora de casa.
“Cleiton (Goleiro adversário) deve ter feito seis defesas difíceis.Não tem porque procurar razões de não ter vencido em um jogo em que o goleiro adversário é provável melhor jogador”, resumiu o treinador, quando perguntado sobre o grande volume de criações do time, mas que marcou apenas dois gols.
Não sabe dizer qual lesão tem Rogel, que saiu de campo ainda na primeira etapa, mas acha que pode ser muscular.
O equatoriano Enner Valencia marcou em seu primeiro toque na bola, depois de 11 partidas. Perguntado sobre o atleta, Roger foi categórico: “Junto com o ponto que levamos para Porto Alegre, o ponto alto foi Valencia voltando a marcar”. O treinador ressaltou que o orientou a não ficar fixo na área, e sim fazer mais movimentações, como Borré vinha desempenhando.
Questionado se Borré e Valencia podem jogar juntos, disse que “tudo é possível”, mas que tudo vai “depender da circunstâncias da partida", citando que os dois darão maior solidez ao ataque, mas que pode fragilizar a defesa. “Hoje, penso que não seria possível, porque é um time que contra ataques muito rápidos, muitas vezes fazendo a gente se defender com 6 jogadores”.
Correio do Povo
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