Senador publicou nota após delação de Mauro Cid citar o seu nome
Em nota, Heinze afirmou que "não cogitou em nenhum momento" sequestrar urnaApós Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), afirmar em delação premiada que o senador gaúcho Luis Carlos Heinze (PP) defendia o confisco de uma urna eletrônica do Tribunal superior Eleitoral (TSE) para averiguações, ele se pronunciou, em nota, nesta quinta feira.
“Em nenhum momento cogitei, afirmei ou mesmo pensei em sequestrar, ou confiscar uma urna eletrônica. Todo aquele que afirmar algo nessa direção está faltando com a verdade e será processado por calúnia e difamação.” Heinze afirma que suas ações após as eleições de 2022 para investigar os resultados das urnas foram legais e estão “documentadas”.
Disse ainda que diante de dúvidas e pedidos de esclarecimentos de seus eleitores, o senador gaúcho afirmou ter recorrido “aos mecanismos legais disponíveis, buscando a intervenção do Estado para a realização de uma investigação imparcial”. Ressaltou que essa atitude está alinhada às responsabilidades inerentes à minha função pública. Citou ter encaminhado ofícios ao Ministério Público Federal, ao Ministério da Defesa, à Controladoria-Geral da União, aos comandantes das Forças Armadas e ao Ministério Público Militar, totalizando 10 documentos. “Todos acessíveis para consulta pública e foram divulgados na época — novembro e dezembro de 2022. Não é nada novo”.
Por fim, o senador diz “que não houve qualquer falta de transparência em minhas ações, nem no exercício do meu mandato. Jamais venderia minha dignidade”.
Correio do Povo
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