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quarta-feira, 27 de julho de 2022

PISOU NA BANDEIRA DO BRASIL, PISOU NO CORAÇÃO DOS BRASILEIROS - Gilberto Simões Pires

 AMOR PELA PÁTRIA

Em todos os cantos do nosso imenso País, mais do que comprovado, a partir de 2016, principalmente, quando o povo brasileiro resolveu ir às ruas com o firme propósito de exigir o impeachment da Dilma Petista, o que mais se viu, em todas as manifestações, foi a BANDEIRA DO BRASIL. Mais: além de portar, com orgulho, este SÍMBOLO MAIOR, o povo sempre fez questão de se apresentar com vestimentas nas CORES VERDE E AMARELA como forma de demonstrar o grande AMOR PELA PÁTRIA.


RESPEITO INEGOCIÁVEL

Esta espontânea manifestação de AMOR À PATRIA, sentimento demostrado a todo momento através do uso constante da BANDEIRA DO BRASIL, fez com que a grande maioria do povo brasileiro passasse a exigir um justo e inegociável RESPEITO pelo nosso SÍMBOLO MAIOR. Pois, em meio a tudo isso, eis que a imbecil cantora Bebel Gilberto, de forma pensada e calculada, como querendo testar o valoroso sentimento do povo brasileiro, resolveu, por vontade própria, PISOTEAR A BANDEIRA BRASILEIRA durante um show nos EUA.


REAÇÃO CLARA

Pronto. O resultado do teste promovido pela cantora-imbecil foi imediato. Se até o ano de 2016 a BANDEIRA DO BRASIL não era algo muito respeitado, de lá para cá os brasileiros em geral, como se tivessem saído de um COMA PROFUNDO, passaram a dar, e exigir, enorme e devida importância para o seu SÍMBOLO MAIOR. A reação do povo foi muito clara: PISOU NA BANDEIRA DO BRASIL, PISOU NO CORAÇÃO DOS BRASILEIROS!


BANDEIRA E ELEIÇÃO

Desde a infeliz e criminosa manifestação da imbecil-cantora não foram poucos os textos que recebi condenando a terrível FALTA DE RESPEITO com a nossa BANDEIRA. Um deles é do correto jornalista Alexandre Garcia, publicado na Gazeta do Povo com o título -BANDEIRA E ELEIÇÃO-. Eis: 


A juíza gaúcha que ameaçou proibir a Bandeira Nacional e a cantora brasileira, que num palco californiano pisoteou a bandeira de seu próprio país, levaram para o topo dos assuntos nas redes sociais o nosso símbolo nacional.


Ainda menino, via meu avô hastear a bandeira na fachada de nossa casa em todos os feriados nacionais e durante a Semana da Pátria; no grupo escolar, ainda nos anos 40, hasteávamos e arriávamos a bandeira todos os sábados, cantando o Hino Nacional e o Hino à Bandeira – que tem a letra de Olavo Bilac. Eu ainda não tinha dois anos de idade e Sílvio Caldas gravava Fibra de Herói, com simples e bela letra do poeta Theófilo Barros Filho e música do consagrado maestro Guerra Peixe.


A juíza e a cantora que ameaçaram a bandeira servem para gritar em nossas consciências que também somos guarda-bandeiras e que o nosso símbolo maior está esquecido


Hoje os quartéis adotaram a vibrante Fibra de Herói, que tem por estribilho “Bandeira do Brasil/Ninguém te manchará/Teu povo varonil/Isso não permitirá”. Na época, o mundo estava em guerra, mas o Brasil ainda não. Hoje há uma quase guerra por causa da eleição de outubro e ações contra a bandeira têm causado pesada reação. Eu mesmo me senti pisoteado. Cheguei a tuitar que a cantora pisoteava meus avós, meus pais, meus filhos – todos simbolizados pelo auriverde pendão da esperança, do poema de Castro Alves. Porque ela simboliza todos nós, brasileiros – os vivos, os mortos e os que vão nascer.


A juíza, coitada, recebeu um chega-pra-lá do TRE; a cantora alega que se arrependeu no momento seguinte, passando atestado de ciclotimia grave. Fico pensando que elas não tiveram a menor formação sobre os valores da nacionalidade, as raízes que nos unem num país. Os símbolos são importantes. As pessoas os têm, as famílias, as empresas, as religiões, os clubes esportivos. E o nosso símbolo maior é a bandeira, como é a Constituição a lei maior. Tudo isso nos une, num momento em que parece haver no ocidente um grande movimento de separação, de apartheid, certamente para nos enfraquecer. Divide et impera. Ou seja, fraciona uma nação, separando seus nacionais, para tomar o poder e impor a vontade do conquistador.


A bandeira tem quatro cores. As cores dos brasileiros têm todos os tons de pele, numa mistura genética que formou uma gente bonita, graciosa, bondosa, muito especial, a ocupar esse país-continente tropical. Quando estudávamos nossos heróis, no grupo escolar, Marcílio Dias me impressionava, porque defendeu a bandeira que os inimigos queriam arrancar do mastro de seu navio. E morreu misturando seu sangue com as cores do pavilhão sagrado, verde e amarelo. A juíza e a cantora que ameaçaram a bandeira servem para gritar em nossas consciências que também somos guarda-bandeiras e que o nosso símbolo maior está esquecido nas escolas e talvez em nossas casas.


A BANDEIRA

Outro belo texto - A BANDEIRA - é do inconformado cidadão e pensador Silvio Sibemberg. Eis:


Crianças, aprendemos a cantar o hino do Brasil e honrar nossa bandeira. Na escola onde fiz o primário se hasteava o pavilhão nacional e, em posição de sentido, se cantava o hino do nosso país. Nas datas cívicas as homenagens eram maiores e se repetiam diariamente - semana da Pátria, por exemplo, era assim. Também desfilávamos, as escolas todas da cidade, pela Av. Farrapos no 7 de setembro. No campeonato Brasileiro de futebol ainda se toca o hino, mas são poucos os jogadores perfilados que conhecem a letra. Na Copa Libertadores se executam os hinos dos países dos respectivos clubes representados. 

Sempre foram saudáveis exercícios de cidadania e patriotismo.

De um tempo para cá, esse hábito, assim como o culto à bandeira, foi se desvirtuando e perdendo espaço.


Aqui, nos USA, onde estou passando uns dias, pude assistir o “July 4”, data em que comemoram a Independência do seu país. O orgulho que a todos invade e a quantidade de bandeiras que se enxerga, por onde quer que se ande, é de dar inveja a qualquer um. O respeito a data é impressionante. Não é por acaso que esse país atingiu o grau de desenvolvimento que ostenta. Sob o pavilhão nacional estão unidos em quaisquer circunstâncias. Demonstram um amor à Pátria onde nasceram ou onde foram acolhidos de nos deixar boquiabertos. Na noite do 4 de julho os fogos de artificio espocam por todo o país. Comem e bebem por toda a parte. É muito bonito de se ver e de sentir o momento cívico.


Circula essa semana pelo whats um vídeo em que, Bebel Gilberto, cantora, filha de João Gilberto e sobrinha de Chico Buarque, durante um show, pisoteia a bandeira do Brasil ao som de um samba.

O subtítulo do vídeo dá conta que o show ocorreu há poucos dias, aqui, nos Estados Unidos. Impossível não relacionar os acontecimentos. Se alguém, nos USA, fizesse esse tipo de ultraje à sua própria bandeira, ou seria preso, ou seriamente repreendido. Ou mesmo agredido, por seus compatriotas. Também acho que Bebel não teria coragem de fazer o mesmo no Brasil - as consequências poderiam ser igualmente desastrosas.

Claro que sabemos que a manifestação tem fundo político partidário ou ideológico. Parece até que a bandeira do Brasil foi criada nesse governo, por esse governante, tamanha a ojeriza que certos grupos manifestam contra ela. 

Não dá para entender como chegamos a esse ponto. 

Um Presidente da República, de formação militar, usa e abusa do pavilhão verde e amarelo, sempre que possível, nas suas andanças pelo país ou em discursos inflamados contra os que o hostilizam. 

Por outro lado, seus opositores só faltam, literalmente, limpar a bunda com ela.

Não merecemos que nossa bandeira seja tratada dessa forma política e desrespeitosa, por quem quer que seja.


Que tenhamos juízo suficiente para enfrentar as eleições que se avizinham com o mínimo de civilidade. E que, passada essa fase, revisemos o modo de tratar esse:


“Querido símbolo da terra, 

Da amada terra do Brasil!”


PRIME NEWS



O ALTO PREÇO DAS SANÇÕES



Só não viu quem não quis. Quando a Europa e os EUA resolveram impor SANÇÕES ECONÔMICAS contra a Rússia, parece que esqueceram que a Europa, principalmente, era extremamente dependente do gás russo. Bingo. Em mais um golpe contra a União Europeia, a Rússia anunciou que deve reduzir para 20% a quantidade de gás transportada aos países europeus pelo gasoduto Nord Stream, que já vinha trabalhando bem abaixo de sua capacidade. A medida começa a valer a partir desta quarta, dia 27. Antes da guerra na Ucrânia, a Europa importava da Rússia cerca de 40% de todo o gás que consumia e 30% do petróleo. A estatal de energia russa Gazprom atribuiu a nova limitação no transporte de gás a problemas operacionais causados pelas sanções impostas a Moscou. Os preços de gás dobraram na Europa desde o começo da guerra, exercendo forte impacto sobre a inflação.


 


TROFEU CIC


Em cerimônia realizada na noite de segunda feira (dia 25), na Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul, a Florense foi agraciada com o Troféu Ítalo Victor Bersani na categoria Indústria, uma honraria conferida pela entidade para homenagear as empresas que se destacam em seus respectivos segmentos.


Mateus Corradi, CEO da Florense, recebeu a homenagem em nome da empresa no evento que também celebrou os 121 anos da CIC Caxias.


Esta é mais uma conquista que atesta a força da Florense no setor industrial e, mais do que isso, um reconhecimento que reflete a credibilidade da marca no cenário mundial.

Pontocritico.com

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