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sábado, 25 de dezembro de 2021

Melo estuda repassar tratamento de água e esgoto de Porto Alegre para iniciativa privada

 Prefeito destacou a importância de buscar alternativas de reassentamento para cerca de 50 mil famílias que ocupam áreas impróprias



O prefeito Sebastião Melo afirmou na véspera do Natal que o governo quer entregar os serviços de tratamento de água e esgoto da Capital à iniciativa privada. A manifestação ocorreu durante vistoria ao Arroio Moinho e Arroio Mem de Sá, no bairro São José, locais que têm ocupações às margens dos córregos. Durante a vistoria, coordenada pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), Melo reforçou a necessidade de reassentar as famílias que ocupam áreas impróprias para a moradia.

Na companhia de secretários e técnicos de órgão municipais, Melo destacou a importância de buscar alternativas de reassentamento para as cerca de 50 mil famílias que ocupam áreas impróprias e encontrar soluções para demandas de drenagem. "Estamos intencionados a entregar a água e o esgoto do Dmae para a iniciativa privada, mas tenho para mim uma cláusula pétrea: para entregar água e esgoto, quem pegar tem que pegar a drenagem urbana, que é o maior drama dessa cidade hoje", afirmou.

Ao se reunir com moradores na rua da Represa, às margens do Arroio Moinho, Melo destacou as ações da prefeitura na região. "Temos feito intervenções aqui desde o início do ano, conservações permanentes, limpeza parcial do Arroio. Agora isso tudo é paliativo", sustentou. De acordo com o Dmae, a área será beneficiada com o contrato de dragagem para a limpeza e desassoreamento de arroios licitado pela autarquia. Os trabalhos devem começar ainda no primeiro semestre do próximo ano.

Segundo Melo, a ideia é reassentar as famílias e impedir que outras pessoas voltem a construir moradias naqueles locais. Desde junho, pelo menos sete famílias foram reassentadas. "Temos que ter uma política muito forte de reassentamento nas áreas de risco de Porto Alegre, pois nunca teve um programa permanente", afirmou. "Não vai terminar no nosso governo, de jeito nenhum, nem tenho a pretensão disso, mas tem que ter uma política que é do município, não é de um governo", completou.

A ideia da prefeitura é buscar recursos e para desenvolver projetos maiores, com planejamento conjunto com as desapropriações necessárias para amenizar o déficit de drenagem da cidade. Segundo Melo seriam necessários mais de R$ 3 bilhões em investimentos para solucionar os problemas de serviços de manutenção corretiva e preventiva das redes de drenagem.

Correio do Povo


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