As mortes de civis podem ser minimizadas se houver instrumentos próprios do estado de defesa que oferecem várias medidas protetivas da população, mas, infelizmente no Brasil, governantes, magistrados e parlamentares em todos os seus níveis federativos preferem não enfrentar com severidade o crime, não restabelecer a soberania e a ordem pública nas comunidades tomadas pelo crime, não defender o povo, não endurecer as leis, não fortalecer o sistema de justiça criminal, empregar medidas paliativas e deixar os policiais enxugando gelo, morrendo nos confrontos e vendo vítimas inocentes sendo subjugadas, aliciadas, reféns e mortas pelos traficantes que dominam as comunidades com a proteção de uma justiça omissa e indiferente á preservação da ordem pública.
Dúvidas e acusações contra as forças de ordem do Estado, principalmente daqueles que pregam a desordem, defendem o crime e vitimizam a bandidagem, sempre haverão, principalmente num cenário de guerrilha onde os bandidos estão infiltrados, não são bem visíveis e vidas dos policiais e inocentes estão em jogo. E isto tem que ser tratado com responsabilidade e não já, antecipadamente, colocando a culpa nos policiais ao invés de culpar o terrorismo dos traficantes.
Humberto Trezzi - O cidadão, via de regra, gosta de ver bandido morto. Milhões devem ter vibrado ao ver as poças de sangue no bairro do Jacarezinho, no Rio, após a incursão da Polícia Civil que resultou em 25 mortes – uma delas, de um policial civil baleado na cabeça por traficantes. Compreensível. Ninguém, em sã consciência, gosta de criminoso, salvo eles mesmos e suas mães. Só que a ação policial de quinta (6) deixou várias dúvidas. A principal delas: os 25 eram criminosos? Que alguns eram traficantes, nenhuma dúvida, foram filmados invadindo casas de moradores, na fuga. Inclusive, entre os mortos, há foragidos da Justiça. Mas todos?
Fonte: https://www.facebook.com/groups/inseguranca/permalink/5392567724151832/
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