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terça-feira, 16 de março de 2021

Vapt, vupt: a redenção sumária de Barbara Gancia

 

 A família imperial russa em foto de 1913, com o czar Nicolau II Romanov ao centro.| Foto: Wikimedia Commons



Por Flavio Gordon
 
Por volta de meia-noite de 17 de julho de 1918, Yakov Yurovsky, comandante bolchevique do pelotão de fuzilamento, entrou de supetão nos aposentos dos Romanov, que dormiam. Ali, o chefe dos assassinos ordenou que se vestissem depressa, informando ao czar Nicolau II que ele e sua família seriam conduzidos para o andar térreo da Casa Ipatiev, em Ekaterimburgo (Sibéria). Com o possível avanço do Exército Branco sobre a cidade, os cômodos localizados nos andares superiores ficariam expostos a eventuais disparos, disse Yurovsky, justificando a mudança, portanto, como medida de segurança dos prisioneiros. Em coisa de 40 minutos, o czar, sua esposa, seus cinco filhos, mais o médico da família e três serviçais estavam prontos. Àquela altura, ainda não tinham ideia de seu real destino...
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Gazeta do Povo



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