A ausência de uma estratégia de testagem em massa para o novo coronavírus é um dos maiores problemas para a reabertura econômica do Brasil. Esse desafio ganha uma esperança com o anúncio de um novo teste para identificar a presença da Sars-CoV-2. Desenvolvido pelo laboratório brasileiro Mendelics em parceria com o Hospital Sírio-Libanês, poderá ser feito em larga escala.
No primeiro dia de reabertura dos shoppings na cidade de São Paulo, houve estabelecimento funcionando antes do horário combinado com a prefeitura, assim como centro comercial com aproximadamente um terço dos seus lojistas de portas fechadas. Mas, na maioria dos casos, os estabelecimentos respeitaram as regras de higiene pessoal e organização do fluxo do público, cujo limite é de 20% da capacidade.
O temor de uma segunda onda de infecções de covid-19 cresceu devido a um aumento diário recorde na Índia, alertas contra a complacência na Europa e notícias de alguns estados americanos de que seus leitos hospitalares estão sendo ocupados com rapidez. Nos últimos dias, autoridades de saúde de todo o mundo expressaram o receio de que alguns países, às voltas com o impacto econômico devastador dos isolamentos, possam suspender as restrições rápido demais e que o coronavírus se dissemine novamente.
A Coronavac é a nova esperança do Brasil para conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. A vacina foi desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac Biotech e será testada em 9.000 pessoas no Brasil por meio de uma parceria com o Instituto Butantan. A vacina foi criada com base no próprio vírus pelos pesquisadores chineses.
Com o fim do prazo das medidas de quarentena na Venezuela nesta sexta-feira, 12 de maio, o governo do presidente Nicolás Maduro decidiu adotar um plano de reabertura flexível bastante peculiar. Agora, o país seguirá um modelo que prevê sete dias de abertura seguidos de sete dias de fechamento. O modelo, chamado de “7+7”, valerá para alguns setores da economia escolhidos pelo governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário