Vejamos...
Sob a égide de combater o racismo, as ditaduras, a religiosidade e alegando todos os tipos de preconceitos, as obras de arte, os livros, os filmes, as estátuas, as ruas, as avenidas, etc, que não atendem e comportem as ideias do novo stablishment, são consideradas hostis, racistas e ofensivas aos direitos humanos.
Em uma edição do Jornal do Almoço desta semana, assisti uma colunista de economia orientar a seguinte situação: "devemos incentivar o BLACK MONEY aqui em Porto Alegre, ou seja, negro compra de negro, para apoiar a economia e evitar racismo".
O Movimento Black Money (MBM), fundado em 2017, liderado pela empreendedora Nina Ferraz, afirma que fazendo circular capital entre negros é fortalecer a raça e sua economia. Pergunto: e se uma pessoa branca afirmasse que branco deveria apenas comprar de branco, o que aconteceria???????
Aqui no Brasil, em 2010, os livros do escritor infantil MONTEIRO LOBATO, especialmente a obra Caçadas de Pedrinho foi acusada de possuir teor racista pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que recomendou que o livro não fosse distribuído pelo governo nas escolas públicas.
Também na nossa Capital, Porto Alegre, mudaram o nome de uma avenida porque era de um General do Exército que foi Presidente da República. Ocorreram debates e não chegaram em consenso, então foi acionado o judiciário. Tal demanda custou muito dinheiro ao erário e ao fim e ao cabo voltou-se o nome original, mas ainda existe placas com o nome pretendido pela lacração.
Muitas ruas e escolas deste Brasil, sofreram alterações no nome pelos mesmos argumentos do meu primeiro parágrafo e sequer foi levado em consideração a HISTÓRIA.
Nos Estados Unidos, obras de Walt Disney foram consideradas racistas, tais como Fantasia, Mogli – O Menino Lobo, Dumbo ou Peter Pan, os quais tiveram que colocar alertas, tipo: “O programa é mostrado como criado originalmente. Pode conter retratos culturais antiquados”. A mensagem se refere, por exemplo, à centaura negra de Fantasia, que aparece lixando os cascos de um cavalo, ao orangotango King Louie em Mogli, que canta para o menino em ritmo do jazz: “Oh du-bi-du, quero ser como você” (isto é, humano, civilizado), o corvo de Dumbo, cujo nome é Jim Crow, como as leis que segregavam negros e brancos no sul dos Estados Unidos, e a música Por Que Ele Diz Au, que aparece em Peter Pan e exibe todos os clichês possíveis sobre os nativos norte-americanos.
Acho que vou mexer em abelhas com esta minha opinião, mas lembro que por motivos religiosos e por que tudo e todos eram contra suas ideias, o teocrático Estado Islâmico, matou, queimou, afogou, esquartejou homens, mulheres e crianças e derrubou estátuas milenares. Graças a Deus, ainda não chegamos neste nível, ainda... Representação de escravos em longa de 1939 é alvo de críticas. 'Estas representações racistas estavam erradas na época e estão erradas hoje', informou a HBO Max.
G1.GLOBO.COM
'E o Vento Levou' é retirado de plataforma de streaming após protestos contra o racismo
Representação de escravos em longa de 1939 é alvo de críticas. 'Estas representações racistas estavam erradas na época e estão erradas hoje', informou a HBO Max.
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