(W.Victer) 1. Uma matéria grande no jornal O Globo sobre a derrocada da indústria naval deve ser ponto importante nessa eleição.
2. Fui Secretário dessa área quando reabrimos todos os Estaleiros, cerca de 20 no Estado e que estavam fechados, aliás, muito antes de se falar em pré sal e ainda no segundo Governo FHC.
3. Além dos diversos problemas que aconteceram, em especial na Petrobras e o caso da Sete Brasil, o setor tem perdido foco na atenção do Estado numa indústria que tem muitas unidades significativas, especialmente em Angra (Fels- antigo Verolme), no Rio (em especial na Ilha o antigo Emaq - atual Eisa no Caju) e em Niterói com diversas unidades (especialmente Mauá), isso sem falar agora em Itaguaí com a construção de submarinos para Marinha.
4. Deste cenário acho que se tem que bater firme não só na redação de comendas que a Petrobras está fazendo colocando em países como a China e em especial na ANP, pois unilateralmente está "quebrando contrato de concessão de campos de petróleo" e permitindo que se reduzam as cláusulas de “conteúdo local" que estão nos contratos de concessão. Isto é quebra de contrato e ninguém fala nisso.
5. Isso não é jabuticaba e todos os países que produzem petróleo desenvolvidos tem cláusula de conteúdo local, haja visto Noruega e Reino Unido.
6. Parece que passou desapercebido, mas a ANP está reduzindo as cláusulas de conteúdo local do campo de Libra que é o maior campo do pré sal. É inexplicável, pois ninguém bate nisso.
7. Outro ponto a destacar é que pela legislação que inexplicavelmente o Estado adotou (e que não deixei adotar na minha época como secretário) as plataformas entram no Estado totalmente isentas de pagarem ICMS. Ou seja, uma exposição aos Estaleiros.
8. Brasileiros, especialmente do Rio de Janeiro, sem paralelo em outras indústrias, pois não pagam também os impostos federais como imposto de importação e IPI.
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MINHA PRIMEIRA LISTA DE BONS CANDIDATOS
XVII- 223/17 - 04.09.2018
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É HORA DE COMEÇAR A LISTAR OS BONS CANDIDATOS
Faltando 33 dias para as Eleições 2018, considerada como uma das mais esperadas por grande parte dos sofridos eleitores do nosso empobrecido Brasil, é hora de começar a listar os nomes dos candidatos que, sem medo de errar, mostram boa capacidade para enfrentar a árdua e inadiável tarefa de reconstruir e/ou refundar o nosso falido Brasil e seus destruídos Estados.
LISTA DE CANDIDATOS GAÚCHOS
Pois, dando seguimento ao que prometi dias atrás, como eleitor do RS disponibilizo a seguir a minha PRIMEIRA LISTA DE CANDIDATOS GAÚCHOS, realmente REFORMISTAS, que concorrem a cargos dos LEGISLATIVOS -FEDERAL E ESTADUAL.
SOCIEDADE PENSAR+
Antes, porém, uma observação: nas duas últimas eleições, a SOCIEDADE PENSAR+, da qual sou um dos fundadores e tem como propósito principal o constante esclarecimento da relação CAUSA/EFEITO das medidas apresentadas e/ou aprovadas pelos nossos governantes, entendeu que melhor seria se alguns de seus associados viessem a participar da vida pública, tanto do Legislativo quanto do Executivo, como REAIS REFORMISTAS.
EXPERIÊNCIA
Com isto, o primeiro integrante do PENSAR+ que resultou eleito como DEPUTADO ESTADUAL DO RS foi Marcel Van Hattem. A seguir, nas eleições municipais de Porto Alegre, mais três membros do PENSAR+ foram eleitos VEREADORES -Ricardo Gomes, Felipe Camozzato e Ramiro Rosário- da Capital gaúcha. Todos, diga-se de passagem, com excelente desempenho.
HONESTIDADE É OBRIGAÇÃO MORAL
Como a SOCIEDADE PENSAR+ entende que HONESTIDADE não é uma VIRTUDE, mas uma OBRIGAÇÃO MORAL, não há razão para que qualquer pensador diga que é -FICHA LIMPA-. Até porque a SOCIEDADE PENSAR+ não abriga DESONESTOS de qualquer ordem, notadamente daqueles maus políticos que enganam eleitores com propostas crivadas de ilusões.
DEPUTADO FEDERAL
Anotem aí a minha PRIMEIRA LISTA DE CANDIDATOS -REFORMISTAS- AOS LEGISLATIVOS FEDERAL E ESTADUAL DO RS. Detalhe importante: nem todos os candidatos integram a SOCIEDADE PENSAR+, mas, obviamente, todos os pensadores-candidatos fazem parte da minha PRIMEIRA LISTA.
- Para DEPUTADO FEDERAL DO RS:
Marcel Van Hattem - 3030
Camilo Bornia - 3010
Jerônimo Goergen - 1133
Walter Nagelstein - 1511
DEPUTADO ESTADUAL
Para DEPUTADO ESTADUAL DO RS:
Carlos Bonamigo - 30003
Fernanda Barth - 30000
Ricardo Gomes - 11022
Any Ortiz - 23200
MARKET PLACE
PRODUÇÃO INDUSTRIAL - A produção industrial recuou 0,2% em julho, na comparação mensal dessazonalizada, queda bem menor que a esperada por nós (-1,7%) e pelo mercado (-1,4%). Com tal resultado, o nível de produção ficou próximo de sua máxima no ano, recuperando, portanto, o tombo observado em meio à greve dos caminhoneiros.
Eis aí o texto do pensador Percival Puggina, com o título - UMA MÃO LAVA A OUTRA NA BACIA DE PILATOS-:
O incêndio do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista foi como destocamento de raízes em área desmatada. A floresta que se perdeu não volta mais. É de doer na alma! A tragédia anunciada ocorre, coincidentemente, num período em que, por diversas circunstâncias, eu vinha escrevendo sobre as maliciosas mistificações envolvendo a História do Brasil e a identidade nacional.
Para alguns brasileiros que dirigiram a área cultural neste início de século, a história interessa como espaço para construção de narrativas convenientes sob o ponto de vista político e ideológico. Para outros, velharias como as que se exibem nos museus não têm qualquer significado e deveriam ser vendidas para “socorrer os pobres” (exatamente como pretendia Judas Iscariotis, exalando uma generosidade que não tinha, ao repreender a mulher que derramou perfume caro nos pés de Jesus). Nestes casos, temos a perigosa combinação da ignorância com a demagogia. Para os radicais, por fim, há mais cultura na pichação do que no monumento, nos poucos acordes do funk do que na música erudita, no Queermuseu do que no Museu. Fazer o quê?
A “cultura” tem outras prioridades. O Museu Nacional ardeu, então, com as centelhas da omissão e do desinteresse. Em tempos de verba curta, era preferível financiar eventos e artistas que, ali adiante, estariam subscrevendo manifestos de apoio político, participando de showmícios e fazendo denúncias em eventos no exterior. Uma mão lava a outra, na bacia de Pilatos.
Coincidentemente, no mês de julho, escrevi um texto apoiando a iniciativa de amigos que pretendiam, no Rio de Janeiro, preservar – vejam só! - as Cavalariças Imperiais da Quinta da Boa Vista. Os sucessivos retalhamentos do parque haviam levado mais da metade da área original e as cavalariças se extraviaram do belo projeto paisagístico de Augusto Glaziou. Considerávamos imperioso preservá-las. Tão pouco tempo depois, não eram as cavalariças que se perdiam, mas o próprio museu que ardia.
Sociedades civilizadas sabem que prédios e lugares históricos abertos à visitação, ao lazer e à cultura são imprescindíveis à construção da identidade nacional e, logo, da identidade individual dos cidadãos. Não há cultura sem raízes e as nossas veem sendo sistematicamente cortadas em virtude do anacronismo a que me referi em artigo anterior. Indivíduos sem raízes são levados para onde soprar a ventoinha das conveniências.
FRASE DO DIA
Já falsificaram tanto a História... só falta queimar as provas.
Alexandre Garcia
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