Publicado em 25 de fev de 2018
Privatizar empresas públicas é um imperativo moral, um ato de respeito as liberdades individuais e à soberania do mercado. Mantê-las, ou pior, sugerir a criação de novas empresas controladas pelo Estado é um ideologismo que provadamente não dá resultado: é atitude desesperada de quem não quer perder privilégios que só empresas que seguem operando com déficits ou sem qualquer concorrência podem garantir a quem se beneficia da mamata. Enquanto o Estado interfere em áreas privativas do indivíduo, enquanto políticos sequestram para si o domínio do espírito do ser humano pela sua liberdade individual, as contas públicas vão muito mal. O governo não tem capacidade para investir minimamente nas áreas mais básicas - principalmente, segurança pública. Assista, na íntegra, ao Grande Expediente que dei na quarta-feira, 21 de fevereiro: “Privatiza, já! Ou o Rio Grande fecha as portas...”
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