O racismo no futebol brasileiro, por Lúcio Machado Borges*

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Muito se fala em racismo no futebol brasileiro. O que muita gente não sabe é que o Vasco da Gama é o clube mais democrático do futebol brasileiro. A maioria dos grandes clubes do futebol brasileiro foram fundados no início do século passado e a maioria deles não aceitava negros, judeus ou mulheres. O Vasco desde a sua fundação sempre aceitou negros, mulheres, judeus ou pessoas que seguiam religiões africanos. Por conta disso, o Vasco era boicotado nos amistosos e alijado de participar de campeonatos.

Sempre é bom contextualizar que esses clubes foram fundados no início do século 20 e o século 19 foi o século das teorias racistas. Essas teses eram amplamente defendida por pessoas ditas “intelectuais” da época e em universidades. Nada muito diferente do que ocorre nos dias de hoje, já que nas universidades públicas federais há professores com mestrado e doutorado, “intelectuais” que em pleno século 21, defendem o ranço do marxismo, do gramcismo cultural. Essa ideologia bolorenta d século 19, só gerou pobreza, desgraça e miséria em todos os países onde ele foi implementado.

Defender teses que exaltam a xenofobia é tão absurdo quanto defender o marxismo cultural e o socialismo.


*Editor do site RS Notícias

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