O gigolô mimado, por Lúcio Machado Borges*

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Não direi, por questões óbvias o nome dessa pessoa, mas esta história é real e eu conheço este indivíduo. Vejam como é nociva a “cultura” socialista e o fato de que algumas famílias não educam as crianças, mas preferem mimá-las.

Vou começar da seguinte maneira: o gigolô mimado, como o título mesmo já diz, foi mimado pela sua mãe, seus tios e por sua avó. Desde a sua infância, ele já apresentava deficiência de caráter, mas mesmo assim, toda a vez que ele fazia alguma coisa errada, era defendido com unhas e dentes, pelos seus familiares.

À medida que ele foi crescendo, foi se acentuando o seu mau caratismo. Ficou muito evidente isso, após a morte do seu pai. Na adolescência, andava para cima e para baixo com uma jovem índia, onde todo mundo comenta que ele a engravidou. Outra coisa que começou a chamar demais a atenção já neste período da sua vida, foi o seu envolvimento acentuado no submundo das drogas, que em um certo momento de sua vida, acabou gerando um pequeno período de depressão.

Aos 25 anos, juntou-se com uma jovem, de origem alemã. Era uma mulher séria e trabalhadora. Após a morte de sua mãe, o gigolô mimado começou a sacaneá-la e em seguida acabou trocando por uma outra mulher, que morava na zona norte da cidade e teve o seu primeiro filho (pelo menos que ele reconheceu até aqui). No início, até que ele tentou trabalhar e montou um treler, onde se vendia salgados, refrigerantes e cervejas. Como ele nunca teve um perfil empreendedor, o negócio afundou, ele sujou o nome da família da mulher e neste momento da sua vida, resolveu se assumir de vez como gigolô. Como a sua sogra não gostava do seu comportamento e vivia cobrando-o por causa disso, ele começou a se fazer de vítima e a falar mal da mesma. Ele acabou fazendo muita confusão e causando muito tumulto neste local e por causa disso, voltou para a zona sul de Porto Alegre e resolveu morar com a índia um tempo. Conheceu uma outra mulher, muito trabalhadora também, na zona sul de Porto Alegre e resolveu ir morar lá. Neste período ele já trabalhava com venda de seguros, mas resolveu tentar ingressar na corretagem imobiliária, apesar de não ter o perfil para este tipo de trabalho, devido ao seu comportamento popularesco. O grande problema é que por ter uma forte personalidade de gigolô, ele resolveu explorar esta mulher, uma batalhadora e trabalhadora e a mesma não gostou disso. Acabou indo morar com uma tia sua, mas devido ao seu péssimo comportamento e falta de caráter, roubou as coisas de sua tia, como joias e afins e a mesma acabou expulsando de sua casa. Mais uma vez, o gigolô mimado não aguenta o local onde mora esta índia, já que o local é paupérrimo. Uma coisa que eu me esqueci. O gigolô mimado é “suspeito” de ser o pai de um dos filhos dessa índia e tem uma filha com ela, que ele reconhece. Voltando a esta “emocionante história”, o gigolô mimado acaba voltando para a casa da mulher trabalhadora. Ela o acolhe, mais uma vez, ajuda com roupas, sapatos, compra um automóvel para ele, mas ele por ser ingrato, resolve brigar com ela mais uma vez. Ele tenta matá-la, sufocando-a, esgoelando-a e ela o coloca a correr de lá. Antes de sair da casa desta mulher trabalhadora, ela acaba roubando os seus moletons, relógios e perfumes e volta a morar na casa da índia.

Ele é infeliz neste local, já que é muito precário, muito humilde, mas como ele acabou se queimando com todos os seus familiares, já que ele roubou a todos, só resta a ele morar no fim de mundo onde ele se encontra.

Faço esse relato porque é bom salientar que os pais e responsáveis, devem educar os seus filhos e não mimá-los. O gigolô mimado acusa todo mundo de o ter prejudicado e sempre fala mal de todo mundo que o ajudou e sempre faz um papel de vítima. Também sei que essa é uma forte característica cultural do povo gaúcho, já que é o povo mais esquerdista do Brasil. É importante educar os filhos e ensinar a eles os valores, a respeitar os mais velhos e assim por diante. Também é fundamental acabarmos com a doutrinação marxista no país. Precisamos eliminá-lo das escolas, faculdades e das universidades, principalmente as universidades públicas federais. Precisamos combater os jornalistas chapa branca e marxistas, que distorcem a realidade nacional. A soma de todos os fatores citados é que nos levam a vivenciar uma história como essa vivida pelo gigolô mimado.

Outra coisa importante para salientar é que gigolô não é profissão.

*Editor do site RS Notícias

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