As formigas azuis de Mao Tsé-tung

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Regressando a Pequim como triunfador, Mao Tsé-tung pode consagrar-se à organização do Império que conquistou. E poderá organizá-lo de acordo com suas ideias. Os inimigos que poderiam opor-se ao molde em que pretende vazar o comunismo chinês, os Lin-Pião, os Li Li-san, estão desarmados pelo aval que ele trouxe de Moscou. Embora esses “soviéticos” continue murmurando, criticando o modo como Mao interpreta o marxismo-leninismo, nada podem tentar, nem dizer abertamente, visto que Stalin reconheceu no seu visitante o título de vom dirigente comunista. E devem alinhar com ele.
     Essa é a grande vitória de Mao Tsé-tung, que pagou com o rompimento total com o Ocidente, com as importantes concessões políticas e econômicas. Em todo mundo, a imprensa informa que a China se transformou num satélite da União Soviética, como os outros. Na verdade, Mao Tsé-tung comrpou em Moscou a possibilidade de ser o senhor de sua casa. A oposição filo soviética está reduzida ao silêncio. A oposição anticomunista está esmagada, sem fôlego, incapaz de levantar a cabeça. A imensa multidão chinesa, por seu lado é passiva, resignada, pronta a entregar-se de corpo e alma ao seu novo imperador, do qual uma só coisa espera: não morrer de fome.
     Stalin, perfeito julgador, como sempre, do poder que entregou a Mao supõe no entanto que tem o interlocutor amarelo à sua mercê. Como irá arranjar para dar de comer a seu meio bilhão de famintos? Só terá uma solução, para manter o poder: voltar em breve a Moscou e, dessa vez, para pedir. E então terá de prestar seu preito de vassalagem.
     Em vez de ir a Moscou, porém, Mao agarra o touro pelos chifres. Sabendo que o maior problema da China é o da comida, promulga um reforma agrária sem precedentes, que começa classificando os chineses em quatro categorias, segundo as possibilidades de encherem o estômago:

Os proletários, que não trabalham suas terras;
Os camponeses ricos, que trabalham na terra e contratam rendeiros;
Os camponeses médios, que têm alguma terra e a trabalham;
Os camponeses pobres, que não têm terras e que trabalham para outros como trabalhadores agrícolas ou diaristas.

    Destas quatro categorias, só as duas últimas devem manter-se. Os proprietários e os camponeses ricos que desapareçam, voluntariamente ou à força; em caso de necessidade, devem ser fuzilados, pura e simplesmente.
     Suas terras são confiscadas e distribuídas aos camponeses pobres e, sobretudo, ao proletariado agrícola, sem que se fale ainda da coletivização. Centenas de milhões de chineses miseráveis vão achar-se, de um dia para o outro, pequenos proprietários. Mas contenta-se em decretar, para os ajudar, diversas formas de cooperação, mais próximas das antigas tradições comunitárias do que do comunismo estalinista.
     A reforma realiza-se por isso com entusiasmo, entusiasmo muitas vezes feroz, em que a bandas das aldeias acompanham as explosões de ódio pelos antigos proprietários, os processos públicos dos “feudais”, e julgamentos sumários, enforcamentos, fuzilamentos. A massa vive com exaltação essa revolução que lhe permite aplicar a necessidade de vingança nutrida há séculos, que lhe dá um palmo de terra, por pequeno que seja (um quinto de hectare, em me´dia, por família). Mao Tsé-tung é um bom imperador. … As superfícies cultivadas alargam-se. A produção de arroz aumenta de 5 a 6 por cento. Para o inverno de 1950-1951, o fantasma familiar da fome parece definitivamente afastado. Não há memória, na China de semelhante fato!
     Enquanto os proprietários de terras desaparecem brutalmente, os proprietários de fábricas, das poucas indústrias que a guerra civil não arrasou, não podem acreditar no que se passa: recebem ordem não para se apresentarem aos tribunais populares, mas para irem conferenciar com o presidente Mao Tsé-tung. E uma estranha assembleia se reúne assim no Palácio de Verão de Pequim. Em volta de Mao, mais afável do que nunca, juntam-se dezenas de “capitalistas”, com os olhos brilhando de esperança e mãos tremendo d medo. O que lhes vai acontecer? Alguns já haviam fugido para Hong Kong e voltam, na esperança, em que mal se atrevem a acreditar, de que talvez nem tudo esteja perdido. Mao dirige-se a eles, como um bom chefe de família. “Há entre vocês capitalistas, escravos dos estrangeiros, maus patriotas – diz. – com esses nada há que fazer. Mas há também entre vocês capitalistas nacionais. Com esses desejo entender-me. Não tenhamos ideias preconcebidas quanto ao futuro. Não esqueçamos que vamos edificar o comunismo. Mas posso apresentar propostas a curto prazo: revejam as contas, digam de quantos operários precisam, calculem o preço do custo. Pagarão os salários que fixamos, comprarão ao Estado as matérias-primas e ao Estado revenderão os produtos acabados, ficando apenas com um lucro razoável, equivalente a um bom ordenado de diretor. Se estiverem de acordo com estas propostas, poderão ficar na China trabalhando. Caso contrário, devem ir-se embora, mas só depois de pagarem os impostos atrasados, cujo montante determinaremos. E receberão indenizações, nos limites razoáveis, pelas instalações que deixam ...”
     Os “capitalistas nacionais” ( e todos que participaram da reunião do Palácio de Verão eram desta categoria) compreendem que não há por onde escolher. Recusar as propostas de Mao seria perder tudo, porque até um garoto de escola compreende que os “impostos atrasados” seriam sempre superiores às indenizações. Como a agricultura, o que resta da indústria chinesa recomeça a trabalhar bem ou mal. E em primeiro lugar a indústria têxtil, porque não basta dar de comer a chineses, é preciso vesti-los...
     Centenas de milhões de conjuntos padronizados, calça e paletó de tecido azul, inundam o território da China Vermelha e eliminam impiedosamente os vestuários tradicionais, cheios de coloridos. E por que tudo azul? Porque a tinta azul é a mais barata. E por falar em preços: a inflação galopante acaba imediatamente. E a desvalorização da moeda, o “Yuan”, é sustada com autoridade.
     Tranquilo para os meses mais próximos, quanto à vida econômica de seu gigantesco país, Mao Tsé-tung trata de reorganizar a vida social dos chineses, de forma a transformar os costumes ancestrais por meio de uma curiosa mescla de marxismo-leninismo, de nacionalismo, de verdadeiro culto da vida rural. Começa pelos costumes mais atingidos. As práticas seculares relativas ao casamento: compra de esposas, concubinagem múltipla, sequestro das mulheres mutilação dos pés – tudo isso é desfeito pela “lei do casamento”, que introduz a noção ocidental do casal, fundamento da célula familiar. O amor livre é proibido. Quanto à prostituição, é talvez a atividade mais próspera dos grandes de Xangai, onde há mais de quarenta mil prostitutas. De um dia para o outro, elas encontram-se em “centros de reeducação pelo trabalho”, dos quais só poderão sair, depois de “reconhecerem os erros do seu gênero de vida”, para trabalharem nos campos ou nas fábricas.
     O uso dos profacientes, muito espalhado – graças aos cuidados de traficantes ocidentais sem escrúpulos – é igualmente interditado. O que não significa que Mao proíba a cultura da papoula de que se extrai o ópio. Pelo contrário, a exportação de ópio vai fornecer as divisas necessárias para as importações, das quais a China Vermelha, embora fechada sobre si mesma e quase autossuficiente, continua tendo necessidade. Mas a reeducação, o trabalho obrigatório, a “lavagem de cérebro” (e esta expressão, na boca de Mao, nada tem de pejorativa: é a simples designação da higiene mental, senão o prêmio do chinês que não se deixe tentar pelos sonhos do ópio, debilitantes para o “cidadão produtor” em que se transformou.
     Há também outro ópio, na mais tradicional terminologia comunista e que , segundo esta, afasta o homem do trabalho e das atividades criadoras de bens materiais: a religião. Jogador demasiadamente esperto para a atacar de frente, Mao Tsé-tung decide empregar uma tática diferente para cada uma das religiões de meio bilhão de almas chinesas. Mas todas essas táticas convergem inevitavelmente para a sua eliminação, ou, pelo menos, para sua neutralização. Porque Mao está profundamente convencido de que a religião, seja ela qual for, é supérflua. Em 1954 dirá ao Dalai Lama, o “Buda vivo” vindo das montanhas tibetanas para o ver:
     “Creia em mim, a religião é um veneno. Tem dois males: demolir uma raça e diminuir o progresso do país. O Tibete e a Mongólia foram envenenados pela religião.”
     O budismo, a que pertence um quinto dos chineses, vai ser tratado, porém, com o maior cuidado. Mao declara que o respeita:
     “Os budistas são quase tão bons como os elementos do partido comunista, pois também pregam a não-violência e a cooperação com o poder.”
     No entanto, o imperador vermelho procura canalizar os sentimentos dos budistas para uma integração no governo. E mata dois coelhos de uma só cajadada: apodera-se do território tibetano e instala no vértice da hierarquia budista um homem seu. Confia o conjunto desta operação a Chu Enlai, que, pela segunda vez, depois da viagem a Moscou, vai fazer uma demonstração brilhante de sua habilidade diplomática.
     As tropas chinesas começam a infiltrar-se no Tibete. A Organização das Nações Unidas toma conhecimento daqueles movimentos, que o Dalai Lama, em sua capital medieval de Lhassa, considera uma invasão. De fato, há alguns combates entre soldados chineses e as forças tibetanas, em parte constituídas pelos belicosos Khampas, que dominam as mais altas montanhas do mundo. O exército tibetano tem apenas oito mil homens, mas dá muito o que fazer aos chineses, que pretendem estabelecer a soberania da China sobre o Tibete, perdida há trinta e cinco anos. A ONU recusa-se a inscrever o assunto na ordem do dia. É um grande êxito de Chu En-lai, que conseguiu convencer, Nehru – protetor e conselheiro principal do Dalai Lama, então apenas com dezesseis anos – a apoiar a tese chinesa. Lhasse é obrigada assim a suportar a invasão, aceitando uma guarnição chinesa e iniciando com Chu En-lai a negociação de um tratado que liga definitivamente o Tibete à China, como região autônoma.
     Fica assim a pátria do budismo integrada no império de Mao. O êxito ideológico e religioso deste fato é enorme, vão falando da vantagem estratégica que Mao Tsé-tung proporciona reinar no Himalaia, que domina a península hindustânica. Mas a presença do Dalai Lama, venerado como Deus vivo por  milhões de chineses, não deixa de ser perigosa para a China comunista em vias de formação. O Dalai Lama quer conservar suas prerrogativas, tanto espirituais como temporais. Tocar num de seus cabelos equivaleria a provocar a revolta de milhões de fiéis. Por outro lado, a qualquer momento, pode o jovem Dalai Lama, que teve a precaução de transferir o seu tesouro para a Índia, refugiar-se naquele mesmo país e escapar a qualquer controle. Por isso, Mao trata de solapar sua autoridade. E enquanto Chu En-lai é encarregado da operação diplomática, Mao, por seu lado, vai ressuscitar o Panchen-Lama. Na hierarquia budista, o Panchen-Lama, outra reencarnação divina, aparece no século XIV da era cristã e foi considerado o “imediato”, compartilhando a autoridade espiritual com o Dalai Lama, mas deixando a este, em exclusivo, a autoridade temporal. O entendimento entre estes dois Lamas foi perfeito até 1910, data d anterior invasão do Tibete pelos chineses. O Dalai Lama refugiou-se então na Índia Britânica, ao passo que o Panchen-Lama se mantinha em Lhassa e colaborava com o invasor. Acompanhou os chineses, quando estes se retiraram, e morreu em 1937.
     Ao passo que o presente Dalai Lama, décima quarta encarnação de Chenresi, o Buda da Misericórdia, foi “descoberto” pelos padres de Lhassa em 1935, dois anos depois da morte de seu predecessor, esses mesmos padres ainda discutem, em 1950, para escolher, entre dois possíveis candidatos, a verdadeira reencarnação do Panchen-Lama.
     Nessa altura, Mao Tsé-tung tira da manga “seu” Pannchen-Lama, descoberto na China. É um rapaz de onze anos, completamente educado à chinesa. O Dalai Lama é constrangido a aceitá-lo, caso contrário não será assinado o tratado sino-tibetano. Os padres de Lhassa exigem o pretenso Panchen-Lama se submeta aos exames tradicionais, mas os chineses recusam-se a deixá-lo sair da China.
     De boa ou má vontade, o jovem da China – que além de tudo é realmente um tibetano – é reconhecido como Panchen-Lama e começa a assinar proclamações de apoio ao governo comunista e a Mao Tsé-tung. Para as massas budistas da China, que nada sabem de maquinação, sua religião integraou-se no sistema. Mao é grande, Mao é poderoso, Mao segue pelo caminho traçado por Buda. O passe de mágica teve êxito completo.
     Quanto aos taoistas, que têm uma longa tradição de conspiração e de sociedades secretas. Mao emprega uma tática diametralmente oposta. Persegue-se e só os tolera desde que abandonem praticamente tudo o que é fundamental em sua religião, estranha mistura de adoração dos espíritos da natureza e dos antepassados. Considera o taoismo irracional e, por consequência, perigoso para a sociedade racional que pretende estabelecer em seu país.
     Para os muçulmanos, muito numerosos na China e cuja religião corresponde a particularidade étnicas, as minorias nacionais que interessa afastar de qualquer rebelião, Mao Tsé-tung mostra-se extrema tolerante.
     Pelo contrário, está decidido a acabar o mais depressa possível com o catolicismo na terra chinesa. Os missionários, os padres e os prelados europeus ou americanos, são impiedosamente expulsos. Os que se recusam a partir vão para as prisões. Só podem exercer seu ministério os sacerdotes chineses, embora sua obediência ao Papa, esse “chefe estrangeiro”, lhes dê  aura de “agentes do imperialismo”, por vezes mesmo de espiões. Só poderá ser tolerada uma Igreja Católica nacional chinesa, separada de Roma, ou pelo menos mantendo com o Vaticano apenas laços muito vagos. Quanto aos protestantes, o problema é inteiramente diverso. É verdade que são cristãos, e portanro resíduos da colonização ocidental. Mas são mais vulneráveis, divididos como estão em diversas denominações e, por consequência, mais manobráveis. Não obedecem a um Papa estrangeiro; fizeram na China uma grande obra de educação e sua organização social ainda poderá ser útil, tem hospitais e dispensários. Por isso, apesar de sua repugnância, ainda maior pelo fato de seu velho inimigo Chang Kai-chek ser um protestante metodista, Mao Tsé-tung decide-se a tolerar os protestantes, desde que saiam do país todos os missionários estrangeiros, que os pastores deixem de is estudar no estrangeiro, que o cristianismo protestante se torne chinês, como aconteceu com o budismo. Chu En-lai fica encarregado de repetir com os protestantes a cena dos “capitalistas nacionais”. Para isso convoca os representantes do Conselho das Igrejas (protestantes) e explica-lhes a vontade de Mao nos seguintes termos: “consentiremos que continuem ensinando e tentando converter os chineses desde que continuam também a ação social. Os comunistas, como os cristãos, creem que a verdade acaba sempre por vencer. Achamos que a doutrina que têm é falsa. E, nesse caso, se tivermos razão, o povo há de acabar por os rejeitar, quando os vir lado a lado com os comunistas. E à luz desta comparação desfavorável a Igreja protestante entrará no declínio. Se a razão estiver do lado dos senhores, então o povo vai acreditá-los. Mas como temos a certeza que o erro é dos senhores, estamos dispostos a correr todos os riscos.”
     Que podem fazer os protestantes chineses? Curvam-se e aceitam as condições do novo imperador da China. O golpe mais duro é a expulsão dos missionários estrangeiros, através dos quais chegavam os subsídios vindos da Inglaterra e da América. Alguns deles conseguem ser recebidos por Mao e tentam levá-lo a modificar sua decisão deixando ficar pelos mesmos alguns. Mao ouve-nos. Finge refletir longamente e diz o seguinte:
     “Muito bem. Quantos são? Oito ingleses e sete norte-americanos. Pois muito bem: podem ficar na China e pregar livremente sua religião, mas com a condição de que o respectivo governo – inglês ou norte-americano – autorize número igual de missionários chineses pregando, na Grã-Bretanha ou nos Estados Unidos, o comunismo como nós o concebemos e com igual liberdade. Então? É difícil alguém trocar de maneira tão amável daqueles com quem se fala...
     No primeiro ano do seu reinado, Mao Tsé-tung pode considerar-se satisfeito. Seu prestígio é imenso na China e o mundo inteiro começa a tomar a sério, tanto os inimigos como os amigos. O chefe da família comunista, Stalin, dá-lhe auxílio limitado e conserva penhores importantes dentro da própria China. Mas garante-lhe o cartão de sócio do clube comunista ortodoxo, sem interferir na maneira como ele interpreta a doutrina marxista-leninista para aplicar em seu império.
     Pela primeira vez, a China torna-se uma unidade real. O Sul e o Norte começam a fundir-se num só país. Só a Manchúria e o Tibete, embora formalmente façam parte do conjunto chinês, conservam particularidades bem marcadas.
     A Manchúria transformou-se numa verdadeira república soviética, organizada segundo modelo soviético. Cheia de técnicos russos que aplicam seu próprio método na reconstrução da indústria manchu, com guarnições de tropas russas, a mais importante das quais é a de Porto Artur. À frente do governo local, há, na verdade, um chinês, Kao-Kang, mas este é considerado o mais cegamente estalinista da equipe de Mao, muito mais devotado a Moscou do que Li Li-san ou Lin-Piao. Chamam a Kao-Kong o “ditador do Nordeste” ou o “Stalin da Manchúria”.
     Ao sul, há o Tibete, onde as guarnições chinesas são cercadas de surda hostilidade, onde a assistência técnica chinesa, confundida com a penetração da ideologia de Mao Tsé-tung, é recebida com as maiores reservas. O poder espiritual do Dalai Lama e dos padres de Lhassa é tão forte que o país, embora faça parte da República Popular Chinesa, conserva suas estruturas feudais. Apesar destas anomalias, porém, o mundo inteiro – e sobretudo a Ásia – começa a olhar com espanto, com certa admiração o colosso que se pensava ter pés de barro e que se levanta em seu porte gigantesco. Os chineses comem; vestem-se; trabalham e produzem; estão sendo conduzidos, arrastados num esforço desmensurado, de que ninguém os julgava capazes, por um homem de cara redonda, cuja estrela sobre rapidamente no firmamento da política mundial. Mao Tsé-tung pode sentir-se satisfeito. Decide abandonar o Palácio de Verão e instala-se também na “Cidade Proibida”, demonstrando assim que dirige pessoalmente o trabalho do Governo, do Partido e o da Comissão Militar, que domina o Exército Popular, cuja desmobilização foi suspensa devido ao que se passa na Coreia.


Fonte: Mao Tsé-tung, o imperador vermelho de Pequim, E. Krieg.


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