Rogério Rosso–História virtual

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Rogério RossoimgNoticia-1458335978708

16.º Governador do Distrito Federal Distrito Federal (Brasil)

Período
19 de abril de 2010
a 1º de janeiro de 2011

Antecessor(a)
Wilson Lima

Sucessor(a)
Agnelo Queiroz

Deputado Federal pelo Distrito Federal (Brasil) Distrito Federal

Período
1º de fevereiro de 2015
a atualmente

Presidente da Comissão Especial do Impeachment[1]

Período
17 de março de 2016
a atualmente

Vida

Nascimento
30 de agosto de 1968 (47 anos)
Rio de Janeiro, RJ

Dados pessoais

Primeira-dama
Karina Curi Rosso

Partido
PMDB
PSD

Profissão
Advogado

linkWP:PPO#Brasil

Rogério Schumann Rosso (Rio de Janeiro, 30 de agosto de 1968) é um advogado, político e músico brasileiro, filiado ao PSD.

Nascido no Rio de Janeiro, mudou-se para Brasília com um ano de idade.[2] É formado em direito pelo Centro Universitário de Brasília UniCEUB, e é especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas FGV, e em direito tributário, também pelo UniCEUB.[2] Trabalhou na Caterpillar Inc. e na Mercedes-Benz antes de ser diretor da Fiat em Brasília.[2]

Foi secretário de Desenvolvimento Econômico de Joaquim Roriz, que depois o nomeou administrador regional de Ceilândia. Na sua gestão, criou o Ceilambódromo e o carnaval da cidade foi transferido para lá.[2]

Durante o governo de José Roberto Arruda, foi presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), a mesma empresa que Durval Barbosa também presidiu e que está fortemente associada ao esquema do Mensalão do DEM, deflagrado na Operação Caixa de Pandora.[3]

Candidatou-se a deputado federal em 2006, porém, não foi eleito, ficando na primeira suplência,[4] com 51 mil votos.[2]

Em 17 de abril de 2010, foi eleito, com 13 votos, governador do Distrito Federal em turno único na eleição indireta promovida pela Câmara Legislativa do Distrito Federal. Foi empossado para o governo provisório em 19 de abril, juntamente com a vice-governadora, Ivelise Longhi.[5]

Índice

Eleição para governador

Rosso e Ivelise foram votados por todos os deputados citados no escândalo da Operação Caixa de Pandora.

A chapa de Rosso recebeu os votos dos deputados distritais Aguinaldo de Jesus (PRB), Eurides Brito (PMDB), Alírio Neto (PPS), Pedro do Ovo (PRP), Batista das Cooperativas (PRP), Benedito Domingos (PP), Geraldo Naves (sem partido), Benício Tavares (PMDB), Cristiano Araújo (PTB), Dr. Charles (PTB), Rogério Ulysses (sem partido), Roney Nemer (PMDB) e Aylton Gomes (PR). Totalizando 13 votos.[5]

O cantor Milton Nascimento e o então governador doDistrito Federal, Rogério Rosso, conversam durante lançamento do selo e da moeda comemorativos dos 50 anos de Brasília (Valter Campanato/ABr).

O terceiro candidato mais votado, Wilson Lima, governador em exercício à época, recebeu os votos dos distritais ligados a Roriz, Raimundo Ribeiro (PSDB), Jaqueline Roriz (PMN), Milton Barbosa (PSDB) e Paulo Roriz (DEM), muito aquém do esperado. O aspirante do PT, Antônio Ibañez, levou os votos de Eliana Pedrosa (DEM), Chico Leite (PT), Paulo Tadeu (PT), Reguffe (PDT),Érika Kokay (PT) e do presidente interino da Casa, Cabo Patrício (PT). A chapa do PTB, encabeçada pelo advogado Luiz Filipi Coelho não recebeu nenhum voto. O único parlamenter que se absteve de votar foi Raad Massouh (DEM).[5]

Intervenção federal

Ver artigo principal: Escândalo do Mensalão no Distrito Federal#Risco de intervenção federal

Em 11 de fevereiro de 2010 o procurador-geral da República Roberto Gurgel protocolou pedido de intervenção federal no Distrito Federal.[6] A eleição indireta e posse de Rogério Rosso não impediu o processo de prosseguir. No dia 30 de junho de 2010 o pedido foi julgado pelo STF, que decidiu, por 7 votos a 1, contra a intervenção federal no DF.[7]

Vida pessoal

Sua esposa, Karina Curi Rosso, é a filha de Roberto Curi, dono da rede Curinga dos Pneus e de um dos empresários mais ricos de Brasília. Na prestação de contas à Justiça Eleitoral, Rosso declarou ter arrecadado R$ 1,4 milhão, dos quais R$ 1,2 milhão tiveram como origem as empresas de Roberto Curi.[2]

Rogério Rosso é baixista, tecladista e guitarrista. Com o nome artístico R. Schumann, Rosso tem preferência por rock pesado, influenciado por bandas como Whitesnake, e mantém um estúdio em uma chácara.[2]

Referências

  1. Ir para cima↑ "Um dos principais aliados de Cunha relatará impeachment de Dilma". Folha de São Paulo. 17 de março de 2016. Consultado em 17 de março de 2016.
  2. Ir para:a b c d e f g Campos, Ana Maria (18 de abril de 2010). "Rogério Rosso: político de várias alianças". Correio Braziliense. Consultado em 19 de abril de 2010.
  3. Ir para cima↑ Versiani. Isabel; Peres, Bruno (18 de abril de 2010). "Novo governador do DF toma posse na segunda-feira". Yahoo! Notícias. Consultado em 19 de abril de 2010.
  4. Ir para cima↑ TSE Eleições 2006 - Divulgação de Dados de Candidatos
  5. Ir para:a b c Santana, Ana Elisa; Álvares, Débora (17 de abril de 2010). "Parlamentares elegem Rogério Rosso o novo governador do DF". Correio Braziliense. Consultado em 19 de abril de 2010.
  6. Ir para cima↑ "Procurador entra com pedido de intervenção federal do Distrito Federal no Supremo". Agência Brasil. Diário de Pernambuco. 11 de fevereiro de 2010. Consultado em 5 de julho de 2010.
  7. Ir para cima↑ Carneiro, Luiz Orlando (30 de junho de 2010). "STF rejeita por 7 a 1 intervenção federal no Distrito Federal". JB Online. Consultado em 5 de julho de 2010.

Ligações externas

O Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Rogério Rosso

Precedido por
Wilson Lima
Governador do Distrito Federal
2010 - 2011
Sucedido por
Agnelo Queiroz

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ve

Governadores do Distrito Federal (Brasil) (1960 — 2016)

 

Wikipédia

 

 

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Presidente de comissão abre sessão sobre impeachment com oração cristã - Política – iG

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