(Estado de S.Paulo, 03) 1. Uma nuvem incômoda paira sobre as duas principais casas de ópera brasileiras. O Teatro Municipal de São Paulo, depois do início de uma investigação a respeito de um desvio de verbas que pode chegar a R$ 20 milhões, agora se depara com informações desencontradas a respeito do pagamento de um espetáculo que não aconteceu.
2. Já o Teatro Municipal do Rio, três meses após anunciar um novo projeto artístico, precisou voltar atrás e realizar cortes na temporada anunciada para este ano. Entre faltas de verbas, rivalidades, gestões engessadas, sobressaltos como esse não são exatamente novidade para a ópera brasileira. E há diferenças significativas entre os dois casos. Mas há também um aspecto comum: a incapacidade daqueles que se dedicam ao gênero no Brasil de lidar com a estrutura falha de nossos teatros.
Ex-Blog do Cesar Maia
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