Ministro do STF põe investigação sobre Lula na Lava Jato em segredo de Justiça

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki decidiu hoje (7) colocar em segredo de Justiça parte da investigação da Operação Lava Jato que cita o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Saiba Mais

A decisão foi tomada após a Corte receber do juiz federal Sérgio Moro os áudios em que a presidenta Dilma Rousseff e ministros do governo aparecem em conversas com Lula, que estava sendo monitorado pela Polícia Federal.

No mês passado, a Corte decidiu que as investigações da Operação Lava Jato sobre o ex-presidente devem permanecer no STF, por envolver conversas entre Lula e a presidenta. Os diálogos foram divulgados após a decisão de Sérgio Moro que retirou o sigilo das investigações.

Antes do julgamento, Moro reconheceu que seu entendimento sobre a questão foi incorreto. O juiz disse que não determinou a quebra de sigilo telefônico de nenhuma pessoa com prerrogativa de foro e que os diálogos envolvendo a presidenta Dilma e os ministros do gabinete pessoal da Presidência, Jaques Wagner; e da Fazenda, Nelson Barbosa; além de parlamentares, foram encontradas de forma fortuita nas investigações.

 

Agência Brasil

 

Produção da indústria caiu em 11 dos 14 locais pesquisados em fevereiro

por BRUNO VILLAS BÔAS

Com a retração do consumo e dos investimentos no país, a produção da indústria brasileira caiu de modo generalizado em fevereiro.
Naquele mês, 11 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE produziram menos em comparação a janeiro.
Principal parque fabril do país, São Paulo viu sua produção cair 2,1% na passagem de janeiro para fevereiro, ritmo abaixo da média do país (-2,5%).
Mesmo assim, foi o pior mês de fevereiro da indústria de São Paulo em toda a série histórica da pesquisa do IBGE, iniciada em 2002.
Frente a fevereiro de 2015, a produção paulista recuou 12,3%, puxada pelos ramos de automóveis (-25,1%) e de máquinas e equipamentos (-24,6%). Mas o perfil foi disseminado, com 13 das 18 atividades em baixa.
O nível de produção da indústria de São Paulo é o mesmo de agosto de 2003, o que ajuda a dar uma dimensão do tamanho da crise enfrentada.
Cortar a produção, além de reduzir empregos, é uma forma do setor se ajustar ao menor ritmo da demanda.
Conforme dados divulgados nesta quinta-feira (7), os Estados com queda mais intensa foram Bahia (-7,9%) e Amazonas (-4,7%).
A produção no Estado da Bahia havia avançado em dezembro e janeiro, período em que acumulou uma lata de 8,5%. Parte dessa alta foi apagada.
Também tiveram forte queda na produção os Estados de Santa Catarina (-3,3%) e Ceará (-2,8%).
As exceções no mês foram os Estados de Pará (6,2%), Espírito Santo (5,3%) e Goiás (4,1%), segundo os dados divulgados pelo IBGE.
Os dois primeiros têm em comum forte presença da atividade extrativa mineral, que teve um avanço de 0,6% na passagem de janeiro para fevereiro na média nacional.
Na comparação a fevereiro de 2015, 12 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE registraram retração na produção.
Fonte: Folha Online - 07/04/2016 e Endividado

 

 

Crédito encolhe e inadimplência cresce em 2015, aponta relatório do BC

O cenário de retração da economia, juros altos, desemprego e redução no nível de confiança dos consumidores e empresários levou a uma queda no nível de crédito no país e a um aumento da inadimplência no ano passado.
Segundo o último Relatório de Estabilidade Financeira, divulgado nesta quinta (7) pelo Banco Central, bancos privados reduziram em 8,2% a concessão de crédito, e bancos públicos, vetor das políticas públicas de incentivo ao crédito, tiveram crescimento quase nulo, de 0,2%.
Na média, houve retração de 3,7% no estoque de crédito, já descontada a inflação.
"O ambiente adverso da economia real começou a se refletir de maneira mais pronunciada nos indicadores de crédito neste último semestre, resultando na manutenção da cautela na concessão de crédito, na baixa demanda por parte dos tomadores - levando ao baixo crescimento da carteira de crédito - e no aumento da inadimplência, da renegociação e da restruturação das dívidas", diz o relatório.
O diretor de Fiscalização do BC, Anthero Meirelles, fez uma crítica velada às recentes ações do Ministério da Fazenda de estímulo ao crédito, ao afirmar que a oferta está baixa no país por um problema de demanda, fruto do baixo nível de confiança das pessoas e das empresas.
"Não há apetite dos bancos, públicos e privados, para ampliar crédito. Não há demanda. O sistema tem liquidez, tem folga de capital. Diria que acho que o estímulo ao crédito pode funcionar num momento de recuperação do ciclo, de recuperação da confiança. Fora isso, acho que não tem demanda por crédito."
INADIMPLÊNCIA
A inadimplência das operações de crédito no país chegaram a 3,4% em dezembro do ano passado. Um ano atrás, esse índice estava em 2,9%.
Segundo o relatório, a variação da inadimplência poderia ser 0,7 ponto percentual maior caso os bancos não lançassem mão de renegociações e restruturações de dívidas, práticas comuns em períodos de crise.
Segundo Meirelles, a taxa de inadimplência deve continuar crescendo, e o BC deve acompanhar esse movimento "com uma lupa permanente".
"A gente espera, evidentemente, que a inadimplência continue crescendo. Não esperamos nada explosivo, nenhuma ruptura, mas a gente espera que a inadimplência continue crescendo, nos bancos públicos e privados, pela situação econômica", disse Meirelles.
O aumento da inadimplência foi mais acentuado em cartão de crédito e em crédito pessoal sem consignação, modalidades que são mais sensíveis a pioras no cenário econômico, aponta o relatório.
LAVA JATO
Segundo o Banco Central, o sistema financeiro brasileiro tem liquidez e solvência, mas chama a atenção o crescimento do número de companhias em recuperação judicial.
No ano passado, houve mais de 1.300 pedidos de recuperação judicial, de todo porte de empresas. Em 2014, foram pouco mais de 800 pedidos. Esse movimento é impulsionado pela Operação Lava Jato.
No Relatório de Estabilidade Econômica anterior, divulgado em outubro de 2015, o Banco Central indicou que o sistema financeiro brasileiro tem condições de suportar uma onda de calotes de empresas envolvidas na Lava Jato e também de companhias ligadas a estes grupos econômicos.
Segundo Meirelles, não houve ampliação de riscos desde então, pois, diante desse cenário, os bancos provisionaram mais dinheiro.
"O sistema financeiro aguentaria inclusive os cenários mais adversos, não houve grandes mudanças nessa questão."
RENTABILIDADE
Apesar da queda na concessão de crédito e da inadimplência, a rentabilidade dos bancos aumentou no segundo semestre de 2015, chegando a 15,4% ao ano em dezembro. Em junho, esse índice era de 14,8%.
Os bancos privados foram os principais responsáveis por esse aumento, motivado por ajustes nas taxas de concessão, maior diversificação de serviços prestados e aumento da alíquota da CSLL das instituições financeiras, o que gerou ganhos contáveis com ativação de créditos tributários, explica o BC.
Em contrapartida, os bancos aumentaram suas provisões, preparando-se para um cenário adverso, com perspectiva de baixo crescimento das concessões e de novos aumentos da inadimplência, diz o relatório.
Fonte: Folha Online - 07/04/2016 e Endividado

 

 

Mulheres questionam padrões de beleza ao abandonar a depilação

 http://ow.ly/10rBvo

 

No blog Últimas de São Paulo: Suzane von Richthofen recebe autorização da Justiça para fazer faculdade –>

http://abr.ai/23hWILA

 

 

Em exortação, papa pede respeito, mas diz não à união gay

noticias.terra.com.br

 


Confira fotos da modelo que site diz ser a nova namorada de Leonardo DiCaprio

Revista Monet

 


Atriz de 'A Bruxa de Blair' reaparece em rede social

Revista Monet

Aos 41 anos, hoje ela trabalha em uma empresa própria de cultivo de maconha para fins medicinais

 

Comparar preços pode ajudar a se proteger da inflação?

Apesar da inflação oficial do país ter perdido um pouco da força em fevereiro – o acumulado em 12 meses ficou em 10,3%, depois de bater 10,7% no fechamento de 2015 –ainda não há sinais evidentes de alívio real para o bolso dos consumidores. Em cenários como este, todo mundo sabe que a comparação de preços é uma estratégia para tentar gastar um pouco menos.
Neste sentido, é bom prestar atenção em uma estratégia de marketing muito utilizada, que consiste em acelerar a sua decisão de compra. Obviamente, a escolha é direcionada para aquele produto que é mais interessante para o vendedor e pior para o seu bolso. Quando você não consegue escolher entre dois produtos, adicionar um terceiro pode facilitar o processo. A técnica é conhecida como Efeito Decoy.
De um modo geral, a terceira opção funciona apenas como uma base de comparação, de forma que destaca aquele produto que parece ser dominante. Em muitas situações, essa terceira opção é colocada ao lado de outras de propósito, de modo a incentivar os consumidores a escolherem determinado produto.
Para mostrar como isso acontece no cotidiano, pesquisei os preços oferecidos para planos pré-pagos de uma operadora de celular. Os valores seguem na tabela abaixo.
Planos de celular
Como é possível perceber, as opções A e B podem gerar dúvida porque A é um pouco mais cara, mas tem o dobro de bônus de voz em relação a B. Por outro lado, se a pessoa estiver interessada somente no pacote de internet, a opção B é mais vantajosa. Para resolver o dilema, a opção C é inserida. A validade menor do terceiro pacote e os demais itens inferiores destacam o plano A, que tem a mesma duração e pacote de internet que B, além de bônus de voz maior.
De certo modo, a técnica pode parecer útil para ajudar na tomada de decisão, mas a verdade é que serve de isca para que você escolha aquilo que estão direcionando você a comprar. Se você compara preços na intenção de se proteger da inflação, é melhor prestar mais atenção nisso. Se estiver sendo induzido a levar a opção mais cara, reflita se você realmente precisa de tudo que está sendo oferecido no serviço. Pagar menos por uma opção mais simples pode te atender perfeitamente.
Fonte: G1 - 07/04/2016 e Endividado

 

Sucesso nos Negócios: Vale comprar roupas nessas lojas?

Comprar roupas em hipermercados é muito comum em muitos países e, está crescendo aqui no Brasil
Rio - Em tempo de concorrência acirrada, aquele que conseguir vender primeiro ganha. O dinheiro é um só e está cada vez mais escasso. Os consumidores devem pensar muito antes de assumir qualquer compromisso seja de compra, empréstimo e etc.
No varejo nem sempre sabemos quem é o nosso concorrente. Muitos são concorrentes diretos, aqueles que possuem um negócio no mesmo segmento e outros são considerados indiretos, aquelas lojas que vendem “de tudo um pouco”.
Comprar roupas e acessórios já foi exclusividade de lojas especializadas. Atualmente, os hipermercados buscam oferecer produtos nacionais e importados nos segmentos de cama, mesa, banho e vestuário de muito boa qualidade.
PERGUNTA E RESPOSTA
Tenho visto cada vez mais roupas vendidas em supermercados. Nunca comprei mas observo peças bonitas. Esses produtos são de qualidade igual as das lojas especializadas?”, Ruth Galvão, Niterói
Cada vez mais o processo competitivo entre os diversos formatos de lojas de varejo se tornam mais acirrados. Lojas de roupas e calçados, magazines e hipermercados estão competindo entre si. Este tipo de oferta de produtos como roupas, calçados e outras confecções , são basicamente oferecidos em hipermercados, que tem um sortimento grande de produtos que não somente os alimentos. A intenção é oferecer tudo que um consumidor quer comprar num só lugar.
Comprar roupas em hipermercados é muito comum em muitos países e, está crescendo aqui no Brasil. Isto porque o sortimento das lojas e os compradores estão se aperfeiçoando para oferecer peças de melhor qualidade e seguindo as tendências do mercado.
Os preços, comparados com as lojas especializadas, são bem mais competitivos e atraem muitos consumidores que buscam relação custo x benefício, sem se preocuSe tiver uma oportunidade, faça o teste e experimente, só assim você saber se vale a pena mesmo ou não comprar este tipo de produtos num hipermercado.
Fonte: O Dia Online - 07/04/2016 e Endividado

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