Chinaglia minimiza saída de partidos da base para apoiar impeachment

Ex-presidente da Câmara e um dos principais articuladores do governo contra o processo deimpeachment, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), minimizou hoje (13) a decisão de partidos da base aliada de apoiar, no próximo domingo (17), o parecer pela admissibilidade do afastamento da presidenta Dilma Rousseff. Entre ontem (12) e hoje, PP, PSD e PTB anunciaram encaminhamento de votação favorável ao impeachment.

Chinaglia lamentou a decisão das bancadas na Câmara, mas ressaltou que o governo já não contava com muitos dos votos dessas legendas. “Aqueles que estão saindo, na verdade, nunca entraram no cálculo. Vocês podem perguntar: uma bancada tão grande como a do PP, com 51 parlamentares? Mas quem disse que nós contávamos com aqueles deputados que eram anunciados por quem quer que fosse. Em outro momento, poderei mostrar anotações antigas e as pessoas vão perceber que as coisas não são como parecem. Ninguém está iludido”, disse o petista.

O deputado Arlindo Chinaglia participa da abertura do 9 Encontro Nacional da Indústria (ENAI) com a participação de mais de 1.800 líderes empresariais. Deputado Arlino Chinaglia

O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP)  acredita que o governo pode recuperar votos perdidos de partidos da base aliadaArquivo/Agência Brasil

Segundo Chinaglia, os votos que o governo perdeu com a debandada do PP, por exemplo, foram recuperados em articulações com outros partidos de ontem para hoje. “Aquilo que nós perdemos com o PP, é bem provável que recuperemos com o PDT”, comparou.

Chinaglia reconheceu o impacto negativo do apoio de partidos da base aliada aoimpeachment. No entanto, disse acreditar que esses anúncios fazem parte de uma estratégia para inflar o apoio pró-afastamento de Dilma.

“É claro que quando um partido da base, mesmo dividido, manifesta apoio majoritário aoimpeachment, cria um impacto. Mas costumo brincar que não podemos nos assustar com trovão, porque ele não machuca ninguém. Acho que esse alarido é uma tentativa de desestabilizar o nosso time. Não conseguirão, em absoluto.”

Para o petista, as decisões partidárias “nem sempre” vão às últimas consequências. “Há ainda uma margem de conversa civilizada”. Uma prova disso, segundo ele, é o fato de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), optar por fazer a votação começando pelos estados da Região Sul e não por ordem alfabética.
“Vou dar um exemplo do porque não está decidido [o placar]: por que o presidente da Câmara, em vez de agir com imparcialidade e colocar [a votação] por ondem alfabética, começará pelo Sul e não pelo Norte? Ele quer criar um impacto. Sabemos que nos estados do Sul e do Sudeste, especialmente São Paulo, o voto favorável ao impeachment é muito maior. Se estivesse tudo tranquilo [a favor do impeachment], não haveria essa interferência”, argumentou.

 

 

Agência Brasil

 

Berzoini diz que Governo tem mais de 200 votos para barrar impeachment na Câmara

 

Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil

Depois de partidos como o PP e o PRB oficializarem a saída do governo e o apoio ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o governo ainda acredita que terá votos suficientes para derrubar o processo no próximo domingo (17), e dar início a uma nova base de governo que dê governabilidade para os próximos passos.

O ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, disse que o governo está preocupado não apenas com a votação de domingo, mas também em “dar estabilidade ao país.  A gente sabe que vários partidos da base têm hoje um tensionamento interno grande. Nós estamos trabalhando na fase de reta final, é deputado por deputado, caso por caso”, disse. Segundo ele, Dilma tem feito um “corpo a corpo” e procurado deputados que querem ouvir a sua opinião e seus argumentos.

Para discutir o assunto, a presidenta se reuniu no início da tarde de hoje (13), com líderes partidários e ministros do seu governo, inclusive do PMDB, partido que saiu da base aliada no último dia 29 de março. Participaram do encontro deputados que têm feito defesa aguerrida do mandato dela, como Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Sílvio Costa (PTdoB-PE), além dos peemedebistas Marcelo Castro (Saúde), Helder Barbalho (Portos) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues (PR).

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De acordo com Berzoini, o Planalto busca demonstrar que o pedido de impeachemnt é improcedente com base em argumentos, e não com “toma lá, dá cá”. Ele repetiu as defesas do governo de que Dilma não cometeu crime de responsabilidade e que o relatório de Jovair Arantes (PTB-GO) aprovado pelos deputados que compõem a comissão do impeachment na segunda-feira (11) politizou um exame que é “fundamentalmente de mérito”.

“A conversa com o Congresso é absolutamente direta, transparente, no sentido de mostrar que nós não podemos brincar com a democracia, e que é hora de ter um juízo absolutamente desprovido de paixões. Não se trata de gostar ou não do governo, de apoiar ou não a presidenta, trata-se de cuidar da democracia, que é um bem fundamental de todo povo brasileiro”, afirmou Berzoini.

O ministro defendeu também que a decisão de domingo, no plenário da Câmara,  não deve se transformar em uma “eleição indireta” sem a participação do povo. Após o encontro, a presidenta fez um discurso em que propôs um “grande pacto” e “diálogo nacional” com todos os seguimentos da sociedade, caso o impeachment seja derrotado.

“Estamos convencidos que teremos no domingo número suficiente para barrar o golpe e criar as condições para construir uma nova base de governo, capaz de dar governabilidade no momento seguinte. Na nossa avaliação, a base hoje é superior a 200 votos sendo trabalhada de maneira muito rigorosa e criteriosa pelas lideranças”, disse Berzoini.

O líder do PMDB na Câmara, deputado Leonardo Picciani, também esteve no Palácio do Planalto. Ontem (12), Pansera disse que os três ministros do PMDB que têm mandato de deputado vão se licenciar dos cargos para participar da votação. Segundo Berzoini, o retorno deles não é apenas para garantir os votos, mas para fazer, a partir de amanhã (14), um enfrentamento político sobre a questão.

 

Agência Brasil

 

Mulheres vão às ruas no Recife protestar contra o impeachment de Dilma

 

Sumaia Villela - Correspondente da Agência Brasil

Mulheres integrantes de diversos movimentos sociais protestaram hoje (13) à noite, Na Praça do Diário,  centro do Recife, contra o  impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), que será votado no plenário da Câmara dos Deputados no domingo (17).  Ao som de coco e maracatu, as participantes também cobraram avanços em pautas feministas, como o combate efetivo à violência de gênero.

A manifestação foi organizada pelo comitê Mulheres pela Democracia, lançado nesta quarta-feira. O movimento reúne cerca de 20 organizações de mulheres de várias áreas, como sindicatos, coletivos feministas e Organizações Não Governamentais (ONGs). Um manifesto assinado por todas as entidades participantes foi lido no local.

Além de argumentarem que não existem subsídios legais para legitimar o processo de impeachment, as manifestantes afirmam que, caso Dilma Rousseff sofra o impedimento, a Presidência da República vai ser ocupada por um grupo que ameaça direitos da população feminina. É o que diz uma das organizadoras, Ingrid Farias, 27.

“Diante desse processo, as mulheres são as mais vulnerabilizadas e, mais uma vez, tendem a pagar os prejuízos que esse golpe vem trazer. Todos os projetos que estão na Câmara hoje e são fundamentalistas e atingem as mulheres”, protesta Ingrid..

Ingrid ressalta, no entanto, que não está satisfeita com a gestão de Dilma Rousseff: “Esse governo, em nenhuma medida, avançou no processo de direitos das mulheres. As mulheres estão na rua não só para impedir o golpe, mas exigindo que a Dilma dê uma guinada à esquerda”,

Como o ato foi divulgado pelas redes sociais, algumas mulheres que não eram ligadas a movimentos foram atraídas pela causa. A médica e professora universitária aposentada Carmen Chaves, 72, foi uma delas. Ela conta que lutou contra a ditadura junto ao movimento estudantil e, anos depois, participou dos atos pela redemocratização do Brasil. Agora, vai para a rua novamente: “Todos os valores morais e éticos estão invertidos no país. Uma pessoa que é acusada de corrupção liderando um processo de impeachment contra alguém que não é acusada de crimes”.

De acordo com a organização do ato, Pernambuco é o quinto estado a formar o comitê Mulheres pela Democracia. Mulheres do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo também realizaram seus atos, o que as inspirou a criar o movimento lançado nesta quarta-feira.

 

Agência Brasil

 

 

Mauro Lopes, Celso Pansera, Gilberto Occhi, Marcelo Castro e Patrus Ananias deixaram pastas: http://glo.bo/1SNNjRh

Diário Oficial publica exoneração de cinco ministros do Governo Federal nesta quinta (14)

G1.GLOBO.COM

 

Objetivo é fazer com que a rede de comunicação dos extremistas entre em colapso: glo.bo/22vVt5I

Governo dos Estados Unidos declara guerra cibernética contra o grupo Estado Islâmico

G1.GLOBO.COM

 

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PSD vai encaminhar votação favorável ao processo do impeachment, diz líder

 

Iolando Lourenço – Repórter da Agência Brasil

Brasília - O líder do PSD na Câmara, deputado Rogério Rosso, fala à imprensa (Wilson Dias/Agência Brasil)

Mais  de  80%  dos 39  deputados do PSD devem votar pelo impeachment, afirma Rosso Wilson Dias/Agência Brasil

A bancada do PSD na Câmara dos Deputados decidiu hoje (13) que vai encaminhar, no próximo domingo (17),  votação favorável à admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O anúncio foi feito há pouco pelo líder do PDS na Câmara, Rogério Rosso (DF), após a bancada tomar a decisão e comunicá-la ao ministro das Cidades, Gilberto Kassab, presidente do partido.

O PSD, que integra a base do governo no Congresso, encaminhou votação contrária aoimpeachment na comissão especial, mas nesta quarta-feira deliberou por outra posição. “Agora, o encaminhamento passa a ser favorável à admissibilidade. Esta é uma votação em que tem que ser marcada uma posição, em que se tem uma imensa responsabilidade, e o PSD não se sentiria confortável em manter [seu parlamentar]  liberado. Portanto, ele marca uma posição de bancada pela admissibilidade”, disse Rosso.

Sobre a permanência de Kassab no governo, Rosso disse que a decisão cabe ao ministro e ao partido. “O ministro Gilberto Kassab tem a característica de respeitar a decisão da bancada e disse que aceitaria qualquer que fosse a decisão”, afirmou Rosso. Segundo o líder, Kassab participou do início da reunião e deixou a bancada livre para decidir sobre a votação.

Rosso informou que mais de 80 % dos deputados da bancada foram favoráveis ao encaminhamento pela admissibilidade na votação do pedido de afastamento da presidenta Dilma. Ele disse acreditar que mais de 80% dos 39 deputados do PSD votarão favoravelmente à admissibilidade do processo.

Quanto ao encaminhamento da votação do PSD na comissão especial, Rosso disse que houve um equívoco naquele dia. “Foi um equívoco não intencional o encaminhamento contrário ao processo, tanto é que o resultado da comissão mostrou isso. Estou convencido de que devemos votar pela admissibilidade e que o Senado deverá detalhar a questão e dar oportunidade à presidenta Dilma de se defender.”

 

Agência Brasil

 

 

Sem entregar ministério, PTB vai encaminhar voto a favor do impeachment

 

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

A bancada do PTB na Câmara decidiu hoje (13) que encaminhará domingo (17) o voto favorável à admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Integrante da base aliada do governo e com o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústaria e Comércio Exterior, o partido tem 19 deputados em exercício, sendo que 15 já se manifestaram favoráveis ao afastamento da presidenta da República.

“De forma unida, o PBT chegou a um entendimento de que o Brasil vive a pior crise da política e econômica dos últimos tempos. Percebeu que o Brasil não tem como mais se reerguer caso esse atual governo permaneça”, disse o líder em exercício da legenda, deputado Wilson Filho (PB).

Segundo o deputado, a decisão foi tomada porque a bancada entende que o país não conseguirá sair da crise se o atual governo for mantido. De acordo com o líder, não haverá punição para os que não acompanharem a decisão.

“Decidimos encaminhar o voto sim, até porque temos na nossa bancada o deputado Jovair Arantes [relator da denúncia], que pode expressar, juridicamente, o posicionamento em favor do impeachment. Portanto, a bancada do PTB acompanha o relator”, afirmou Wilson Filho.

O deputado informou ainda que a direção nacional do partido vai se reunir amanhã (14) para tratar do fechamento de questão, mas ele descartou inicialmente a saída de Armando Monteiro do Desenvolvimento, Indústaria e Comércio Exterior. "O ministro Armando Monteiro é um dos políticos mais inteligentes, é um senador, e o seu momento se expressar sua opinião será quando o impeachment chegar ao Senado”.

 

Agência Brasil

 

 

Movimentos sociais protestam pelo Twitter contra restrições da lei da Olimpíada

 

Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil

Organizações e movimentos sociais fizeram hoje (13), por meio do Twitter, uma manifestação para chamar a atenção da sociedade para o Projeto de Lei da Câmara 2/2016, chamado de Lei Geral das Olimpíadas, e para reivindicar o veto pela presidenta Dilma Rousseff.

Os manifestantes fazem parte da plenária Jogos da Exclusão, que procura denunciar e interromper os efeitos da competição. Para isso, lançaram a campanha #VetaLeiOlímpica, para pressionar a presidenta a não aceitar o texto aprovado pelo Congresso e enviaram várias mensagens para ela.

Segundo Mario Campagnani, integrante do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro e comunicador da Justiça Global, organização não governamental de direitos humanos, houve bastante compartilhamento e “hoje foi só o começo. A ideia é que a gente faça uma pressão constante”.

Para os organizadores do protesto, se for sancionada, a lei vai interferir no direito à livre manifestação e inclui novas tipificações criminais ligadas exclusivamente aos Jogos. “Nesse momento, em que o próprio governo, usa tanto o argumento de que a democracia está sob risco, é importante lembrar que esse risco à democracia não é só a questão de impeachment. Em projetos, como este é que a gente vê, exatamente, se o governo tem disposição de defender a democracia ou não. Para nós, é bem claro que uma lei como essa é um ataque à democracia, ao direito de manifestação e, inclusive, ao direito de andar nos espaços públicos”, disse Campagnani.

Entre os pontos questionados pelos manifestantes está o Artigo 9º que cria áreas exclusivas do Comitê Olímpico Internacional (COI) e para os patrocinadores. De acordo com os organizadores do protesto, isso restringe o livre exercício do trabalho, porque impede o comércio de rua para produtos vendidos pelos organizadores, e, ainda restringe as liberdades de expressão e de ir e vir das pessoas no entorno dos locais oficiais de competição e nas áreas que serão delimitadas pela Prefeitura do Rio.

O professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV/Direito Rio), Pedro Trengrouse, disse que a lei é semelhante a sancionada para Copa do Mundo de 2014 e tem aplicação por um período restrito: “As liberdades e garantias não são direitos absolutos. É preciso que haja ponderação para a garantia desses direitos e essas restrições, na verdade são temporárias e condicionadas ao evento que está sendo realizado aqui por um período de tempo muito curto”.

Pedro Trengrouse comentou que caso algum comerciante ou alguém se sinta lesado poderá buscar a reparação na Justiça: “Os casos vão ter que ser analisados caso a caso. Isso não é novo. Na Copa do Mundo também houve zonas de exclusão, justamente para proteger as marcas envolvidas com o evento, principalmente, na qualidade de patrocinadoras, aquelas que contribuem para que o evento aconteça”. Não vejo razão para se reclamar do ponto de vista genérico. Caso haja algum caso específico, onde haja prejuízo de fato, não tenho a menor dúvida de que vai ser ressarcido pelos responsáveis, seja por bem, seja pelo judiciário”, completou.

Os manifestantes apontaram ainda na Lei da Olimpíada o impedimento de captar imagens e sons em qualquer evento, a não ser com autorização dos Comitês Olímpico e Paralímpico Internacional. Neste ponto, eles dizem que há um desrespeito à Constituição Federal e pode haver embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer meio de comunicação social.

De acordo com o professor, o fato de não permitir a transmissão de imagens captadas durante as competições, se deve aos contratos milionários com os direitos de transmissão que são pagos por emissoras de televisão em eventos deste tipo em todo o mundo. “Entendo a razão pela qual se protege, mas neste caso é muito difícil que as pessoas sejam impedidas de filmar e transmitir com seus celulares. Embora a legislação tente restringir, minimamente, no dia a dia, no fato concreto, o sujeito pode gravar e transmitir pelo Facebook e Twitter e dificilmente vai ser punido por isso. Mas é importante que haja uma proteção para aqueles que pagaram pelos direitos de transmissão”, afirmou.

O professor disse não acreditar que haverá punição para a pessoa que quiser somente registrar o momento de uma participação nos Jogos de 2016: “Não vai haver nenhuma consequência maior para aquele cidadão que está postando uma imagem sem nenhum fim comercial. Ele está na verdade postando um momento dele nos Jogos Olímpicos. Isso, na verdade, tem que ser estimulado e não restringido. Não acredito que vai ter algum tipo de punição. Essa lei não é para isso”, afirmou.

 

Agência Brasil

 

Festival de Inverno de Garanhuns recebe inscrições até 29 de abril

 

Sumaia Villela - Correspondente da Agência Brasil

Artistas e produtores culturais já podem inscrever propostas para o 26º Festival de Inverno de Garanhuns (PE), que ocorre na segunda quinzena de julho. A Secretaria de Cultura do estado lançou edital para 12 áreas de atuação. Os interessados podem enviar projetos até o dia 29 de abril.

Para estar apto à seleção, o profissional precisa ter nascido em qualquer um dos estados do Nordeste, independentemente de onde more. Os nascidos em outra região do país ou estrangeiros devem ser residentes em Pernambuco há pelo menos um ano. Esses selecionados vão compor 80% da programação do evento. A secretaria pode convidar artistas, grupos e profissionais de qualquer estado brasileiro para cobrir os 20% restantes, de acordo com o edital.

As atividades são divididas nas seguintes categorias: artes visuais, audiovisual, circo, cultura popular, dança, design e moda, fotografia, literatura, música, patrimônio cultural, teatro e formação cultural (com os temas artesanato, economia criativa, gestão cultural, produção cultural e comunicação e cultura digital.)

A programação inclui shows, oficinas, cortejos, performances, intervenções artísticas, recitais, espetáculos, desfiles, palestras, debates, exposições, encontros, ações de patrimônio cultural, entre outras atividades.

A seleção vai dar preferência às propostas de profissionais, artistas ou grupos que não participaram da última edição do Festival de Inverno de Garanhuns, em 2015. As inscrições são recebidas pelos Correios, por meio do Sedex. Mais informações sobre a apresentação de projetos podem ser vistos no site da Secretaria de Cultura.

Garanhuns, cidade do agreste pernambucano, recebe anualmente milhares de turistas no tradicional Festival de Inverno, realizado anualmente. A cidade foi batizada de Suíça brasileira por causa do clima ameno, incomum na região. Na época do evento, a temperatura frequentemente fica abaixo dos 10º, e as pessoas saem às ruas de luvas, gorro e cachecol.

A cidade fica tomada de atrações: praças e parques recebem shows e espetáculos de vários ritmos, como rock, blues, jazz, forró e MPB, e até na igreja há concertos clássicos. Os principais polos são o Parque Euclides Dourado, o Parque Ruber Van Der Lin Den, a Praça Mestre Dominguinhos e o Casarão.

 

Agência Brasil

 

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"MEU MALVADO FAVORITO"

Muito obrigado por EXISTIR..!!! Grande e heróico EDUARDO CUNHA...perseguido pela imprensa corrupta.. pelo PT..pelos anarquistas...comunistas...nazistas...facistas... pelos PARAQUEDISTAS do STF(PUXADINHO do PT)... mesmo assim, luta SOZINHO CONTRA AUMENTOS DE IMPOSTOS..contra a PERMANÊNCIA DA DILMA PETROLÂO no poder...graças a ele AÍ está o IMPEACHMENT.. ou seja, NOSSO MALVADO FAVORITO.. que agora desafia o PETISTA e arbitrário MARCO AURÉLIO MELO..

Obrigado CUNHA!!

O Brasil precisa de pessoas com a sua FORÇA - porque o mesmo STF e JANOT..que protegem o LULALAU é a PETROLÂO..não tem NENHUMA LEGITIMIDADE para JULGAR VOCÊ.

Isso é muito EVIDENTE.

""MEU MALVADO FAVORITO"

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Movimento Contra Corrupção

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Empréstimo ao PT 'nos sufocava', diz Schahin ao juiz Sergio Moro

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