Cristina Kirchner afirmou que morte seria "operação contra seu governo"
Presidente argentina não acredita em suicídio do promotor Nisman | Foto: Alberto Pizzoli / AFP / CP Memória
Aeroportos do país registram atrasos e cancelamentos em dia de protesto
Ana Cristina Campos * - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
Aeronautas e aeroviários fazem paralisação no Aeroporto Internacional de Brasília — Presidente Juscelino Kubitschek (Elza Fiuza/Agência Brasil)Elza Fiuza/Agência Brasil
Em dia de paralisação de aeronautas e aeroviários no início da manhã de hoje (22), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) registrou, até as 10h, 148 voos domésticos atrasados (19,5% do total) e 66 cancelados (8,7% do total), dos 760 programados.
Os aeroviários e aeronautas pedem aumento de 8,5% nos salários e benefícios, melhores condições de trabalho e estabelecimento de piso salarial para os agentes que fazem o check-in, entre outras reivindicações. A proposta do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) e da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) inclui reajuste de 6,5% para os salários e de 8% para alguns benefícios.
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No Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, dos 36 voos domésticos programados, 20 estavam atrasados. Em Curitiba, o Aeroporto Internacional Afonso Pena registrou 11 voos atrasados dos 35 previstos. No Aeroporto Internacional de Florianópolis - Hercílio Luz, dos 15 voos domésticos previstos, seis estavam em atraso. No Aeroporto Internacional de Salvador - Deputado Luis Eduardo Magalhães, sete voos estavam atrasados dos 46 programados.
Em nota, a Abear informou que a paralisação dos trabalhadores teve, em consequência das ações gerenciais adotadas pelo setor, impacto mínimo para os passageiros. “No entanto, ainda assim o movimento causou impacto em mais de 20% da operação prevista, não garantindo um efetivo mínimo de 80% dos colaboradores, estabelecido pelo Judiciário. Honrando seu compromisso de transportar os brasileiros com segurança e qualidade, as companhias aéreas estão normalizando as operações e adotando as medidas judiciais cabíveis”, acrescentou.
Ontem, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que aeronautas e aeroviários mantenham 80% do pessoal trabalhando durante a paralisação.
Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, comandante Adriano Castanho, a categoria quer melhores condições de trabalho e escalas mais justas, como, por exemplo, a redução do número de madrugadas consecutivas trabalhadas, que pode chegar a cinco, e maior número de folgas. Ele informou que os aeronautas podem ficar até 22 dias fora de casa, com oito dias de folga no mês.
De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac), vinculada à Central Única dos Trabalhadores, os sindicatos farão assembleias hoje às 15h. Amanhã (23), às 14h, ocorrerá audiência de conciliação entre a Fentac e o Snea no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília.
Falha no fornecimento elétrico afeta quase 260 mil imóveis no Distrito Federal
Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil e Danyele Soares - da Rádio Nacional Edição: Denise Griesinger
O problema ocasionou o desligamento de quatro subestações da Companhia Energética de Brasília Agência Brasil
Dois dias após a queda no fornecimento de energia que deixou sem luz 11 estados e o Distrito Federal (DF), uma nova pane, agora em duas subestações de Furnas no DF, provocou falta de energia em cinco regiões da capital do país às 6h50. O problema ocasionou o desligamento de quatro subestações da Companhia Energética de Brasília (CEB), concessionária responsável pelo abastecimento local.
A falta de luz atingiu também o metrô do DF das 6h52 às 7h18. Cinco estações em Ceilândia, de um total de 24 em todo o Distrito Federal, ficaram sem energia. O problema não chegou a parar os trens, mas os vagões circularam em baixa velocidade, o que provocou atraso de cerca de 20 minutos, segunda a Companhia do Metropolitano do DF. Sem luz, as catracas foram liberadas e algumas pessoas entraram sem pagar. A Companhia ainda não estimou o prejuízo.
De acordo com a CEB, 257.520 unidades consumidoras, entre residências e estabelecimentos comerciais, nas regiões de Ceilândia, Taguatinga, Guará, Estrutural, Lúcio Costa e Vicente Pires foram afetadas pela falha no fornecimento de energia elétrica das subestações Ceilândia Sul, Ceilândia Norte, Guará e Taguatinga. O problema teve reflexo também no trânsito do DF. Vários semáforos deixaram de funcionar, o que provocou congestionamentos em vários pontos da cidade.
Segundo a companhia, a energia foi restabelecida às 7h39. A empresa informou ainda desconhecer a causa do desligamento e disse que a responsabilidade sobre o caso é de Furnas. Procurada pela reportagem, Furnas informou que técnicos da empresa estão apurando a falha e, em breve, vão se pronunciar sobre a falta de luz.
Ontem, às 13h29, um blecaute atingiu o DF. Um dos três transformadores da Subestação 2 da CEB, localizada na Asa Sul, zona central de Brasília, apresentou defeito e provocou o desligamento da subestação, deixando diversas regiões do centro da capital federal sem luz. Em nota, a companhia afirmou que a energia foi restabelecida às 13h47 e que equipes da CEB trabalharam para recuperar o transformador.
A CEB informou também que se algum morador registrar falta de luz em outros locais deve entrar em contato a empresa, por meio do telefone 116, para que técnicos possam verificar o problema.
O Distrito Federal é abastecido por meio da energia de três subestações de Furnas e das usinas Corumbá III e IV. O Sistema Furnas é formado por 17 usinas hidrelétricas, duas termelétricas e 65 subestações.
Em nota divulgada após a publicação da reportagem, Furnas informou que às 6h55 houve o desligamento automático, pela atuação dos dispositivos de proteção, de linhas de transmissão conectadas à subestação Brasília Sul. Segundo a empresa, logo após a ocorrência foi iniciado o processo de recomposição do sistema de transmissão e o problema foi resolvido às 7h37. Técnicos de Furnas estão apurando o que causou o desligamento.
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AirAsia: encontrados cinco corpos em assentos, com cintos de segurança
Avião da AirAsia caiu no Mar de Java, com 162 pessoas a bordoAirBus/Direitos Reservados
Mergulhadores indonésios encontraram hoje (22) cinco corpos nos assentos, ainda com os cintos de segurança atados, perto da maior parte do avião da AirAsia que caiu no Mar de Java no fim de 2014, com 162 pessoas a bordo.
Até agora, foram encontrados 58 corpos de passageiros do voo QZ8501, que partiu da cidade indonésia de Surabaia com destino a Cingapura, em 28 de dezembro.
“Os nossos mergulhadores encontraram cinco corpos enterrados na lama, perto da fuselagem do avião. Eles ainda estavam nos assentos com os cintos de segurança”, disse o coordenador das Operações de Resgate, S.B. Supriyadi. “Acreditamos que eles tenham sido lançados da fuselagem, que está a cerca de 50 metros a 100 metros de distância”, acrescentou.
Três corpos foram retirados e enviados para Banda Aceh e dois estavam sendo recolhidos, disse Supriyadi.
Destroços do avião e corpos das vítimas foram encontrados no Mar de Java mais de 48 horas depois de o Airbus A320-200 ter desaparecido dos radares.
Agência Lusa e Agência Brasil
Mais de 5 mil pessoas já morreram em conflitos na Ucrânia, diz OCDE
Mais de 5 mil pessoas morreram e cerca de 1 milhão de civis foram obrigados a abandonar suas casas por causa do conflito separatista no Leste da Ucrânia nos últimos nove meses, indicou hoje (22) o porta-voz da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OCDE), Michael Bociurkiw.
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Segundo ele, foram contabilizados ainda mais de 10 mil feridos, na maior parte civis, vítimas de disparos nas regiões industriais do Leste da Ucrânia.
Nas últimas 24 horas, foram registradas, pelo menos, 34 mortes de civis e militares, em confrontos entre as forças governamentais e os separatistas pró-russos.
Treze civis morreram em Donetsk quando o ônibus em que seguiam foi atingido por um morteiro, de acordo com os serviços médicos da cidade. O governo de Kiev responsabilizou as milícias pró-Moscou pelo disparo contra o veículo de transporte de passageiros.
Agência Lusa e Agência Brasil
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