Delegado que registrou morte de Celso Daniel é morto a tiros na Grande São Paulo

Folha Política: Delegado que registrou morte de Celso Daniel é morto a tiros na Grande São Paulo

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Governador terá aumento de quase 46% - Crédito: Vinicius Roratto / CP Memória

Impacto da sanção do governador será de R$ 130 milhões

José Ivo Sartori autorizou o reajuste do Executivo, Legislativo e Judiciário

 

 

Professor da Faculdade de Economia da UFRGS Carlos Schmidt discursou sobre mobilidade urbana  - Crédito: Mauro SchaeferPORTO ALEGRE

Ato repudia possível aumento nas passagens de ônibus

 

 

Vitinho foi apresentado nesta sexta em Bento Gonçalves - Crédito: Alexandre Lops / Inter / Divulgação / CPINTER

Vitinho mira Seleção e promete empenho

 

 

Inter tenta fechar contratação de De Arrascaeta - Crédito: Defensor Sporting / Divulgação / CP

Empresário garante que Inter tem prioridade por De Arrascaeta

 

 

Aguirre não abre mão de ter um time competitivo - Crédito: Alexandre Lops / Inter / Divulgação / CP

"Inter terá que ser um time aguerrido", avisa Diego Aguirre

 

 

Unidade do bairro Mathias Velho, em Canoas, foi a primeira atingida - Crédito: Laira de Souza Sampaio / CP MemóriaREGIÃO METROPOLITANA

Corte de horas extras começa a fechar quartéis dos bombeiros

 

 

Felipão comandou treino de finalizações nesta sexta - Crédito: Halder Ramos / Especial / CP

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Grêmio encerra primeira semana na Serra com treino de finalizações

 

 

PREVISÃO DO TEMPO

Sábado no Rio Grande do Sul será marcado pela instabilidade

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    PM dispersa com bombas manifestação contra alta da tarifa de transporte em SP

     

    Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli

    A Polícia Militar (PM) dispersou, com uma série de bombas de efeito moral e de gás lacrimogênio, a manifestação contra o aumento da tarifa do transporte coletivo que ocorria no centro de São Paulo. A ação da polícia ocorreu por volta das 20h35, após a passeata chegar à prefeitura da capital paulista.

    Policiais militares faziam um cordão em frente ao prédio. Os manifestantes projetavam frases na fachada da prefeitura com um equipamento de luzes, quando uma primeira explosão foi ouvida. Logo em seguida, a polícia passou lançar uma série de bombas de gás em direção aos ativistas. Parte delas atingiram pessoas que protestavam de forma pacífica. Houve correria e a maior parte dos manifestantes voltou em direção ao Theatro Municipal.

    Segundo a PM, a polícia revidou a ação de manifestantes que atiraram fogos de artifício em direção a policiais. De acordo com a polícia militar, agências bancárias, telefones públicos e uma banca de jornais foram depredadas. Há pessoas passando mal em razão do efeito do gás lacrimogênio. Não há informações, até o momento, sobre detidos.

    A manifestação havia chegado, por volta das 20h15, em frente à Prefeitura Municipal, no viaduto do Chá, no centro da capital paulista. Participavam da passeata cerca de 3 mil pessoas, segundo a Polícia Militar (PM), e mais de 20 mil pessoas, segundo o Movimento Passe Livre (MPL), que convocou a manifestação.

    Quando a passeata passava pela Rua da Consolação, houve confronto entre manifestantes e policiais, que atiraram bombas de gás lacrimogênio. Segundo o MPL, as bombas foram atirada de cima de um prédio. A passeata, no entanto, não se dispersou e continuou em direção à prefeitura.

    Na última sexta-feira (9), houve protesto na capital paulista, que terminou em correria, após alguns mascarados quebrarem agências bancárias e a polícia agir lançando bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha, não só contra eles, mas contra parte dos manifestantes que seguia de forma pacífica.

    Em junho de 2013, diversas manifestações tomaram a cidade por causa do anúncio de aumento das passagens de R$ 3 para R$ 3,20. A reação da população teve sucesso e o valor da passagem voltou a custar R$ 3.

     

    Agência Brasil

     

    Secretário diz que obras de interligação do Cantareira começam este mês

     

    Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

    reserva técnica do Sistema Cantareira

    Obras de interlicação do Sistema Cantareira com o Paraíba do Sul devem começar neste mês    Divulgação/Sabesp

    O secretário de Saneamento e Recursos Hídricos de São Paulo, Benedito Braga, disse hoje (16), em Brasília, que as obras para a interligação do Sistema Cantareira com a Bacia do Rio Paraíba do Sul devem começar ainda este mês. Após reunião com representantes da Agência Nacional de Água (ANA) e dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, Braga afirmou que o encontro foi “cordial” e que analisou “dados técnicos”.

    “A interligação está sendo trabalhada. O governador [Geraldo] Alckmin esteve no ano passado com a presidenta Dilma [Rousseff] e chegaram a um acordo de financiamento e de colocação dessas obras prioritárias no regime do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. Então, as obras [da interligação] devem ter início muito proximamente, até o final deste mês, ou no início do mês que vem”, informou Braga.

    Barra do Piraí - Estiagem o rio Paraíba do Sul na cidade de Barra do Piraí, no estado do Rio de Janeiro.

    Obra não  comprometerá abastecimento do Rio de Janeiro pelo Paraíba do Sul, que também sofre com a estiagem, diz secretárioAgência Brasil/Tomaz Silva

    No encontro dos representantes dos três estados e da agência foi discutido também um plano de segurança hídrica para a Bacia do Rio Paraíba do Sul. O secretário ressaltou que, dos debates técnicos, será elaborada uma resolução com propostas concretas. Antes de entrar em vigor, o documento será debatido com a sociedade por meio do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul.

    Saiba Mais

    Segundo o secretário, o processo de interligação não comprometerá o abastecimento do Rio de Janeiro e deve começar a funcionar em março do ano que vem. “Não entendo por que cobertor curto. Não se trata disso, absolutamente. A ideia é aumentar a segurança hídrica da Bacia do Rio Paraíba do Sul. Ou seja, vamos armazenar água nos reservatórios para que o Rio de Janeiro tenha segurança hídrica. Vamos interligar a Bacia do Rio Jaguari com o Sistema Cantareira para que São Paulo tenha segurança hídrica. Não há conflito nenhum”, disse Braga. “O que há é cooperação, interesse de trabalhar junto”, afirmou.

    Com a interligação será construído um novo reservatório que bombeará água para o Cantareira. O projeto apresentado no ano passado pelo governador Geraldo Alckmin prevê a construção de um canal entre as represas Atibainha, que integra o sistema que abastece a grande São Paulo, e o Reservatório Jaguari, um dos afluentes do Paraíba do Sul, principal fonte de abastecimento do Rio de Janeiro, que também abastece Minas Gerais.

    Sistema Cantareira

    Enquanto perdura a crise do Cantareira, São Paulo investe em tratamento de água de esgoto Divulgação/Sabesp

    A ideia, conforme a proposta paulista, é construir um sistema de “mão dupla”. Ou seja, quando um dos reservatórios tiver excedente de água, o volume será enviado para a outra represa. A interligação, no entanto, enfrentou resistência do Rio de Janeiro, já que dois terços das águas do Rio Paraíba do Sul são desviados para garantir o abastecimento da região metropolitana do Rio. O Paraiba do Sul, que nasce em São Paulo, atravessa os estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, contribui para o abastecimento de 15 milhões de pessoas por onde passa.

    De acordo com Braga, enquanto a interligação não entra em funcionamento, São Paulo investirá na construção de sistemas para tratamento de água de esgoto. “Até lá, a situação é bastante complexa, temos algumas alternativas na área do reuso de água dos esgotos. Isso é um ponto que pode ser jogado nos reservatórios. São obras de execução mais curta, mas que ainda levam uns seis meses.”

     

    Agência Brasil

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