Deputado federal Carlos Gomes assumirá secretaria no governo do RS

 O parlamentar do Republicanos deverá comandar a pasta de Habitação e Regularização Fundiária

Carlos Gomes (Republicanos) assumirá a pasta da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária 

Atual líder da bancada gaúcha na Câmara dos Deputados, Carlos Gomes (Republicanos) assumirá a Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária do governo de Eduardo Leite (PSDB). A pasta é atualmente comandada por Fabrício Peruchin (União Brasil).

Para assumir o novo posto, o parlamentar pedirá afastamento do Legislativo e a sua cadeira será ocupada pelo primeiro suplente Ronaldo Nogueira (Republicanos), ex-ministro do Trabalho no governo do ex-presidente Michel Temer. Na coordenação da bancada, a atual vice Any Ortiz (Cidadania) deverá ser a substituta. 

Correio do Povo

Hamas: repetiremos os ataques de 7 de outubro

 


NEFASTO e INADMISSÍVEL! Até o jornalista da Jovem Pan News se choca ao ler a declaração do líder terrorista.
Ghazi Hamad afirma abertamente em entrevista à rede TV LBC, do Líbano, que o massacre contra o povo de Israel "se repetirá inúmeras vezes até que o Estado judeu seja ANIQUILADO". Confirma autoria e ainda promete novos ataques terroristas.
Como perguntaram alguns comentaristas, com uma afirmação dessa, o que falta para a ONU declarar o Hamas como um grupo terrorista? E a lula e ao Brasil, o que falta? Os maiores países democráticos do mundo já declararam o Hamas como o é, um grupo terrorista.
Vídeo de Carla Zambelli

CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE - 31.10.23

 Por Roberto Rachewski


 


Leio no New York Post do dia 24 passado, que a Força de Defesa de Israel interceptou Mahmud falando com os paispelo celular da mulher que ele acabara de matar. Exultante,Mahmud dizia: “Pai, matei pelo menos 10 judeus com minhas próprias mãos". Orgulhoso, declara: “Mãe, seu filho é um herói". O pai pede: “Volte para Gaza, basta.” Mahmudsuplica: “Por favor, tenha orgulho de mim, pai.” E completa: “Como assim, voltar? O que há de errado contigo? Ou a vitória ou o martírio. Minha mãe me colocou no mundo para lutar pela religião.” Antes de desligar, Mahmud reitera que enviou imagens. Provas do seu heroísmo, evidências da suabarbárie particular. 


 


Entendam, Hamas governa Gaza. Os terroristas não sãomarcianos. São pessoas comuns que ligam para os pais para contar o que fizeram num sábado. Naquele sábado, invadiram Israel, roubaram, estupraram, dilaceraram, decapitaram, mutilaram, queimaram, assassinaram e sequestraram inocentes, bebês, crianças, adolescentes, adultos, mulheres grávidas, sobreviventes do Holocausto e até cães. As cenas, capturadas pelos próprios terroristas, excitaram os militantes da esquerda e os idiotas úteis que servem de massa de manobra nas manifestações onde gritam, histericamente: “Viva Hamas”. Os fatos permitem a dedução de que a população de Gaza sofre lavagem cerebral. A autoestima dá lugar à obediência servil e à devoção a uma causa perdida, sem volta, sem futuro. Os fanatizados seguemuma ideologia religiosa totalitária que tem a extinção do Estado de Israel e dos judeus entre suas premissas. O povo de Gaza sofre, enquanto seus líderes psicopatas vivem luxuosamente no Qatar, na Turquia ou no Irã.


 


O massacre do dia 07 de outubro, não deixa dúvidas, o Hamas está doutrinando jovens para se comportarem como  selvagens, seres incapazes de usar a razão, de alcançar qualquer noção de moralidade, inaptos para a vida em sociedade. Atrocidades assim foram cometidas por alemães e japoneses no passado. Só aceitaram a rendição incondicional, permitindo o retorno da civilidade ao Japão e à Alemanha, após os aliados terem devastado Dresden, Hiroshima e Nagasaki. Render o Hamas é necessário para que Gaza possa ser civilizada, superando o vitimismo que leva à dependência, à submissão e ao ódio.


 


Israel é fruto do esforço de banqueiros, agricultores, comerciantes, industriais e trabalhadores judeus que fugiram do antissemitismo, compraram terras, investiram, transformaram a escassez dos pântanos e dos desertos, num oásis de abundância, construíram uma sociedade livre, aberta, próspera. O povo judeu pode guiar o povo palestinonessa caminhada, como foi guiado por Moisés pelas areias do Sinai, fugindo do Egito, em direção à liberdade.


Pontocritico.com

O CAMINHO DA PROSPERIDADE

 PROSPERIDADE

Antes de tudo, não precisa ser iniciado em economia para entender e/ou compreender que o CAMINHO DA PROSPERIDADE, -ECONÔMICA E SOCIAL- independente de país, estado ou município, passa, basicamente, pela 1- REDUÇÃO DE IMPOSTOS; 2- ABERTURA DA ECONOMIA; CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, QUE POR SUA VEZ REFLETE EM JUROS MAIS BAIXOS. 



EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

Mais: a REDUÇÃO DE IMPOSTOS e CONTROLE DO GASTO PÚBLICO é uma resultante -direta- da EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS, que pode ser obtida através da INOVAÇÃO e da DIGITALIZAÇÃO. 



GUINADA

Pois, até os bebês que frequentam as creches Brasil afora já perceberam que o atual governo - petista-socialista-comunista -, detesta a PROSPERIDADE. Como tal, dias antes de assumir o volante do Brasil resolveu abandonar por completo o CAMINHO QUE LEVA À PROSPERIDADE.  Ou seja, além de AUMENTAR IMPOSTOS tratou de colocar o GASTO PÚBLICO em rota de absoluto DESCONTROLE. 



REFORMA TRIBUTÁRIA

Mais: não obstante o desejo cruel de condenar o Brasil ao fracasso, encaminhou uma proposta de REFORMA TRIBUTÁRIA desprovida da necessária SIMPLIFICAÇÃO e colocou no texto, com a devida compreensão dos parlamentares -socialistas- tudo aquilo que propõe um efetivo AUMENTO DE ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA.


Pontocritico.com

Copom decide nesta quarta corte dos juros básicos da economia

 Taxa Selic, em 12,75% ao ano, deve cair em 0,5 ponto percentual

Copom decide nesta quarta corte dos juros básicos da economia 

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (1º) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. Mesmo com a recente alta do dólar e com os juros altos nos Estados Unidos, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 12,75% ao ano, para 12,25% ao ano. Esse será o terceiro corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário.

Nos comunicados das últimas reuniões, o Copom tinha informado que os diretores do BC e o presidente do órgão, Roberto Campos Neto, tinham previsto, por unanimidade, cortes de 0,5 ponto percentual nos próximos encontros.

Segundo a edição mais recente do boletim Focus, pesquisa semanal com analistas de mercado, a taxa básica deve realmente cair 0,5 ponto percentual, embora algumas instituições projetem corte de 0,25 ponto. A expectativa do mercado financeiro é que a Selic encerre o ano em 11,75% ao ano. Nesta quarta-feira, ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão.

Inflação

Na ata da última reunião, em setembro, o Copom mostrou preocupação com a incerteza no mercado financeiro. O colegiado também apontou riscos de um eventual repique, perto do fim do ano, do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial.

O Copom avaliou que parte da incerteza observada nos mercados, com reflexo nas expectativas de inflação, está em torno da capacidade do governo de executar as medidas de receita e despesas compatíveis com o arcabouço fiscal. No mercado internacional, a perspectiva de alta de juros nos Estados Unidos e a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas dificultam a tarefa do BC de baixar os juros em 0,5 ponto.

Para o BC, a redução das expectativas da inflação virá por meio de “uma atuação firme, em consonância com o objetivo de fortalecer a credibilidade e a reputação tanto das instituições quanto dos arcabouços econômicos”. Com a forte desaceleração dos índices de preços nos últimos meses, as expectativas de inflação têm caído.

Segundo o último boletim Focus, a estimativa de inflação para 2023 passou de 4,65% para 4,63%. Isso representa inflação dentro do intervalo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de até 4,75% para este ano.

Em setembro, puxado pela gasolina, o IPCA ficou em 0,26%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com a pressão dos combustíveis, o indicador ficou dentro das expectativas do boletim Focus. Com o resultado, o indicador acumulou alta de 3,5% no ano e de 5,19% nos últimos 12 meses.

Taxa Selic

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

Meta

Para 2023, a meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,25%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior é 4,75%. Para 2024 e 2025, as metas são de 3% para os dois anos, com o mesmo intervalo de tolerância. A meta para 2026 será definida neste mês.

No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a previsão de que o IPCA termine 2023 em 5%, o que indica a possibilidade de leve estouro da meta de inflação. O próximo relatório será divulgado no fim de dezembro.

Agência Brasil e Correio do Povo